Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 80

Resumo de 80 Possibilidade de te perder: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de 80 Possibilidade de te perder – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

O capítulo 80 Possibilidade de te perder é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

—Aqui está tudo o que é preciso para acabar com o Figlio di puttana.. Cortesia do Salvatore —Olhei o homem que acabará de entrar na sala sendo seguido por meu irmão. Não que eu estivesse com medo depois de saber que ele era da máfia.. Eu só estava desconfortável por aquela ligação de Lorenzo com eles, eu realmente não sabia muitas coisa sobre o pai do meu filho.. Pois eu sempre era capaz de descobrir mais.

—Eu serei grato a ele.. Eternamente —Lorenzo falou e eu engoli a seco. Tudo aquilo era por minha causa se eu não tivesse me metido com Rodolfo.. Serena e o tio de Lorenzo, nada disse teria acontecido. Ter a percepção daquilo me fez murchar cada vez mais.

—Mio fratello saberá cobrar na hora certa, Cugino —arregalei os olhos ao ouvir aquilo —Signorina sinto muito por não me apresentar direito —ele falou ao se voltar pra mim, e eu não consegui me livrar da visão hipnotizante dos seus olhos —Romeo Bianchini.. Consigliere da máfia e também salvador da pátria nos momentos vagos —falou beijando a minha mão.

—Já chega Romeo.. Não ouse tentar seduzir a minha mulher —Lorenzo falou e recebeu um riso irônico de Romeu.. Ele tinha uma aura de poder, era quase impossível acreditar que ele não fosse o verdadeiro chefe da máfia.. Mas eu só iria descobri porque Salvatore era o chefe quando o visse pessoalmente e toda a sua aura de líder nato.

—Eu me retiro.. Já fiz tudo o que fui incumbido de fazer —ele falou levantando as mãos —foi prazer.. Fino alla vista —com isso ele saiu deixando nós três a sós.

—Gabriela.. Você tem noção do que você fez? —a pergunta partiu de Diogo e eu foquei os meus olhos nele, eu não queria dividir a minha atenção com Lorenzo pois sabia que ele estava de total acordo com Diogo.. Eu apenas engoli a seco e resolvi encarar aquilo.

—Eu tenho.. E Eu sinto muito, senti desde o momento em que o vi apontando uma arma em minha direção —falei e nenhum dos dois falou nada, acho que não estavam esperando que eu fosse responder aquilo.. Me ver totalmente livre da minha teimosia os pegou de surpresa.

Depois que ninguém se atreveu a falar mais nada, e olha que eu já estava me preparando para um sermão daqueles, mas aquilo não aconteceu e o próximo passo foi irmos diretamente para casa e ver o meu filho era exatamente tudo o que eu precisava no momento. Não sei quanto tempo demorou até chegar no prédio.. Eu fechei os meus olhos por alguns minutos e logo estávamos estacionando, tudo bem que eu não consegui descansar nada pois as cenas de mais cedo resolveram repercutiram na minha cabeça.

—Meu.. Aí Gabriela —Julia falou assim que eu passos pela porta —Você não sabe o susto que me deu —ela falou e eu me agarrei a ela.. Em partes ela tinha muitos méritos por eu estar ali e com vida que era o mais importante.

—Onde.. Onde está o meu filho? —questionei assim que me afastei dela e comecei a procurar por Gio, aquele horário já era para ele estar acordado.

—Eu não vou me perdoar.. Por quase ter perdido você, será que não entende que tudo isso está ligado a mim —Abri a minha boca, mas nenhum palavra saiu dali. Do que é que ele estava falando? Em todo momento achei que ele estava chateado comigo, quando na verdade ele estava se culpando por algo que ele não tinha culpa.. Porque ele não tinha. Ele não podia se responsabilizar pela falta de caráter dos outros e até a minha impulsividade.

—Não.. Isso não tem nada a ver com você —falei e ele me olhou como se eu tivesse duas cabeças —Lorenzo por Deus.. Eu não quero mais ouvir isso ou eu vou me sentir bem mais pior do já estou —falei ganhando toda a sua atenção, ele me puxou para os seus braços fazendo-me sentar em seu colo.

—Bella.. Eu sinto muito, eu te amo e a possibilidade de te perder me deixou com uma venda.. Como se uma nuvem tumultuasse os meus pensamentos —ele falou e eu pude entendê-lo completamente. —Eu deveria perceber que você também estava se sentindo culpada.

—Mas a verdade é que não temos que nos sentir assim.. Não fomos nós os culpados de tudo. A verdade é que você fez o impossível pra me colocar em segurança —falei e ele beijou os meus lábios com fervor.. Era tudo o que eu precisava no momento.

—Eu não.. Queria que fosse assim —ele falou enquanto recuperávamos o fôlego —mas não dá pra aguentar —ele falou me fazendo abrir os olhos do meu torpor que era ser beijada por aquele homem.. O meu homem —Bella casa comigo? —senti que tudo parou a minha volta com aquela a pergunta que foi dita em meio ao calor do momento, mas que eu sabia bem o que significava e que era tudo o que eu mais queria.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um bebê para o CEO italiano