Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 92

Resumo de Capítulo 92 Lorenzo 8: Um bebê para o CEO italiano

Resumo do capítulo Capítulo 92 Lorenzo 8 do livro Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 92 Lorenzo 8, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Um bebê para o CEO italiano. Com a escrita envolvente de Franciele Viana, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Eu estava preso em um pesadelo, como se eu estivesse em um limbo temporal e a todo momento a imagem da minha mulher sangrando... E logo depois ela desfalecida, se eu não tivesse frieza para dirigir até o hospital a tempo... Eu nem sei o que teria acontecido, minha mãe me ligou para dizer que os meninos estavam bem, ela estava lá em casa com eles.. Aquilo me deixou mais tranquilo, Luna estava muito assustada e Gio por mais que demonstrasse sua força naquele momento.. Ele também estava abalado.

Levantei e comecei a caminhar de um lado a outro.. Estava aflito demais por ninguém me dar uma notícia se quer sobre a minha esposa. Eu juro que se demorasse um pouco mais eu iria invadir aquele corredor e fazer um escândalo no lugar. Levei as mãos aos cabelos e os puxados, já estava quase arrancando os fios quando um médico entrou no lugar. Rapidamente eu me aproximei, sem nem um tempo e nem paciência para delicadeza, pouco me importava que eu parecesse um louco ou algo parecido.

—Você é o parceiro de.. Gabriela Mancini —o homem franzino e calvo disse confirmando o nome da minha mulher na prancheta em suas mãos.

—Sim.. Como está a minha mulher e a minha filha? —questionei, sem me importar com a cara de tédio que o médico fez.. Certamente ele via muito aquela cena durante o dia.. Ou uma semana, mas acontece que eu não estava muito me importando para aquilo, só minha mulher e filha eram minhas preocupações no momento.

—Estão bem.. Estancamos o sangramento, mas precisamos conversar em minha sala —ele falou e eu balancei a minha cabeça em concordância, mas o meu coração estava a mil para saber o que era e com medo ao mesmo tempo.. Se elas estavam bem eu não entendia o motivo disso, por que eu não iria ver logo a minha mulher?

Eu não era muito fã de hospitais.. Seguir o médico pelo corredor acabou me causando um arrepio que eu não gostei de nenhum pouco, eu era obrigado a me lembrar as vezes que eu mesmo já estive em um hospital... Acho que a única e primeira vez marcante foi quando a minha pequena nasceu.. Já que quando Gio nasceu eu não estava por perto, essa vez agora não estava me ajudando muito. Assim que vimos a sala eu entrei com o coração a ponto de sair pela boca.. O suspense do homem não estava me deixando melhor.

—Sente-se senhor Mancini —ele falou —é melhor que esteja sentado —ele voltou a dizer quando eu não o fiz.. Aquilo me fez franzir o cenho para ele.

—Acho que pode ir direto ao assunto —falei e o homem mencionou a sobrancelha em minha direção, balançou a cabeça em concordância e eu me senti a frente dele.

—Sua esposa teve um início de aborto —o meu queixo caiu.. Será que a cena de Andrea e o que aconteceu mais cedo foi o responsável por aquilo? —como eu disse, nós contemos o sangramento e o aborto – ele falou e eu me encontrei paralisado.. Meu Deus Gabriela iria ficar distraída se algo acontecesse em nosso bebê. —sabe o que nos chamou atenção foi.. O que encontramos nos exames da sua esposa – o homem a minha frente teve a minha atenção total naquele instante.. Eu engoli a seco, medindo o estrago que a sua revelação poderia fazer.

—O.. O que? – as palavras saíram vacilantes, em nada eu parecia o homem que estava na sala de espera.. Eles eram duas pessoas totalmente diferentes, mas mesmo assim dividiam o mesmo medo irracional e dilacerante.

—Senhor.. Não pode voltar ao quarto, o paciente precisa descansar – uma enfermeira me falou impedindo de entrar no quarto novamente.

—É a minha esposa.. Ela não vai ficar só —falei e a mulher morena e baixinha me olhou como se eu fosse anormal. —Não tem a menor chance de eu deixá-la sozinha – falei dando veemência as minhas palavras.

—São as regras.. Ela não precisa de acompanhante, só precisa descansar —ela falou —o médico só o liberou para vê-la, não para passar a madrugada —falou-me interromper a sala de espera – se quiser pode ficar ali.

—Tudo bem.. Mas assim que ela acorda eu quero ser informado —Falei e a enfermeira abriram os olhos e eu me vi recuando diante da mulher com cara de brava —se puder.. Eu ficarei muito grato —mudei o meu tom de voz totalmente, vi um pequeno sorriso nos lábios da mulher e eu senti a minha esperança renascer.

—Tudo bem.. Farei isso, eu estou vendo que está mesmo desesperado.. Só não diga a ninguém ou a minha fama de durona não valerá mais —ela falou saindo e eu segui de volta a sala de espera... Só podia Esperar agora.

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