A Escrava Amada do Alfa romance Capítulo 16

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Cynthia não sabia se era o seu tremor no frio escuro ou o som de dobradiças pesadas e enferrujadas se abrindo que a acordou. Ela levantou a cabeça de onde havia caído. "Quem está aí?" Sua voz estava sonolenta.

"Seu Mestre," Caleb acionou um pequeno interruptor de luz, acendendo uma luz fraca pendurada no teto apenas alguns centímetros dos pulsos acorrentados de Cynthia. Ele proferiu com uma voz severa. Os dutos de ar acima deles começaram a ressoar suavemente quando a luz se acendeu.

Os olhos de Cynthia fecharam de agonia à luz. Quando ela ouviu Caleb se posicionar à frente dela, ela se mexeu sonolenta, deixando a cabeça baixar e lentamente abriu os olhos.

"Se você está aqui para me questionar, eu não vou dizer uma palavra." Quando ela ouviu Caleb se posicionar à frente dela, ela se mexeu sonolenta, deixando a cabeça baixar e lentamente abrindo os olhos.

"Eu não estou aqui para te interrogar. Eu estou aqui para te punir."

Ele pegou a garrafa que estava carregando e abriu. Ele a colocou próxima à boca dela, e ela hesitante tomou um gole antes de, com avidez, virar o restante até escorrer pela sua garganta e pelos cantos de sua boca. Ele eventualmente tirou a garrafa.

"Agora vamos começar."

Sua respiração acelerou com isso. "Começar o quê?"

Caleb cruzou os braços enquanto olhava furiosamente para ela.

"Por que, é claro, para administrar a sua punição."

Sua voz a cortou como uma faca. Ela o examinou com os olhos na tentativa de identificar alguma forma de instrumento de tortura, mas não obteve sucesso. Talvez ele guardasse porretes ou chicotes por ali.

"Você é um monstro!" Ela explodiu.

Ele ficou mais tenso. “Eu teria cuidado com o que você diz," ele murmurou.

"Por quê? O que você poderia fazer comigo que seria pior? Eu não tenho nada a perder, não duvido que isso resultará na minha morte."

"Eu poderia torná-lo pior." Ele deu um sorriso malicioso.

Ela estava uma vez mais ofegando laboriosamente enquanto olhava para ele. Ele estava perto o suficiente para que ela pudesse cheirar sua pele fresca e ver os reflexos dourados em seus olhos verdes, mas ela não conseguia arrancá-los. Ela deu um passo para trás com o maxilar apertado. Ele percebeu que ela queria lutar. Mesmo que estivesse acorrentada, sua postura deixava isso claro. Ele se divertia provocando-a, mas também conhecia uma maneira mais prazerosa de puni-la. Seu olhar aquecido e resoluto desviou para o peito dela, que subia e descia rapidamente.

Seu estômago começou a queimar lentamente. Ela percebeu onde ele estava olhando e perguntou: "O quê?"

"Você está ferida e suja."

"Por que se importa? Apenas faça logo, não perca seu tempo nem o meu.”

Com isso, ele apertou os dentes. "Porque eu decido o que acontece. E eu digo que o seu estado é inaceitável."