Resumo de Tapa na cara – A filha do meu padrasto (Depois da verdade) por Sol Rodrigues
Em Tapa na cara, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico A filha do meu padrasto (Depois da verdade), escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A filha do meu padrasto (Depois da verdade).
Quando cheguei em casa, fui tomar um banho e depois deitei na cama pra tentar dormir, já que eu não tinha dormido nada pela madrugada pensando na suposta viagem da Melissa com aquele filho da puta, e ela nem se quer respondeu a minha mensagem.
Quando pensei que finalmente iria dormir, o meu celular tocou, e eu imaginei que fosse o Demétrio querendo conversar sobre a noite anterior, mas quando olhei pra tela, o sono passou imediatamente.
- O que deu em você pra me ligar? perguntei pra Yanka assim que atendi.
Yanka: Preciso conversar com você, posso ir na sua casa?
- Você quer conversar mesmo ou quer que eu te coma?
Yanka: Eu sabia que era só um teatro.
- Do que você está falando?
Yanka: Você saiu daqui com um papo maduro, dizendo que gosta de mim, mas vai respeitar o meu espaço, e basta eu ligar pra você, pra você vim com a mesma conversa safada se sempre.
- Eu estou respeitando o seu espaço, quem quer vim até aqui é você.
Yanka: Sim, apenas pra conversar, não pra ser tratada como lixo, como você me tratou da última vez.
- É, olhando por esse lado, a gente precisa dessa conversa mesmo.
Yanka: Você consegue respeitar meu espaço sem colocar a mão em mim?
- Não sei, vou saber quando você chegar aqui.
Yanka: Deixa pra lá Rodrigo, eu pensei que a gente pudesse ter uma conversa descente, mas é perca de tempo.
- Espera, eu...
Ela desligou na minha cara.
- Que porra! Esbravejei.
Tentei ligar pra ela, mas ela não atendeu, então decidi mandar uma mensagem.
" Desculpa Yanka, prometo que vou tentar não tocar em você, vou te mandar a minha localização, espero você ".
Eu não tinha certeza se ela viria, e nem ao certo o que ela queria falar, mas que a gente tinha vários assuntos inacabados, nós tínhamos.
Eu não consegui mas sossegar, e quando olhei o relógio, já havia se passado uma hora da mensagem que mandei.
Eu estava nú na minha cama, então eu decidi colocar um short e ir no jardim, foi então que a minha campanhia tocou.
Eu já sabia que era ela, pois as únicas pessoas que vem na minha casa é o Demétrio e a minha mãe, mas eles sempre avisam.
Quando abri a porta, ela já não estava mais com aquele vestido tentador, mas não existia roupa que ela vestisse que não a deixasse incrivelmente gostosa.
Yanka: Nossa Rodrigo, disfarça pelo menos, falou entrando na minha casa.
- Eu tento, mas você usando essas roupas, não ajudam em nada na minha evolução pra ser um ser humano melhor, falei com deboche.
Fechei a porta e caminhei por todo o jardim, até chegar na área goumert, onde pudemos sentar ao lado da piscina.
- Então Yanka, qual é o assunto?
Perguntei sem segundas intenções.
Yanka: Eu não parei de pensar no que você disse.
- Sobre o quê?
Yanka: Sobre respeitar o meu espaço, eu quero que você realmente respeite o meu espaço Rodrigo, pois eu quero ter o direito de conhecer alguém sem a sua interferência, ou até mesmo tentar uma reconciliação com o Diego.
Eu fiquei tenso no mesmo instante.
Yanka: Já chega, falou abaixando a saia, e ajeitando o sutiã por debaixo da blusa.
Ela caminhou até onde eu estava e me encarou com mágoa.
Yanka: Eu vou falar apenas uma única vez pra você entender Rodrigo. VOCÊ NÃO É MEU DONO, E EU NÃO SOU A PORRA DO SEU BRINQUEDO SEXUAL.
Falou pausadamente, com os olhos marejados de lágrimas.
- Quer dizer que você vem aqui com esse palmo de saia, troca três palavras comigo, e quer que eu acredite que você não tinha a intenção de que eu fudesse você? Ah, pelo amor de Deus Yanka, você poderia muito bem ter falado isso pelo telefone, mas não, preferiu vim aqui porquê estava louca pra dar essa sua buceta pra mim.
Eu mau terminei de falar, e recebi um tapa seguro no rosto.
Yanka: Nunca mais abra a sua boca pra falar comigo dessa forma, você está me entendendo? falou com o dedo na minha cara, enquanto o rosto dela estava tomado por lágrimas.
Ela deu as costas pra mim, e saiu caminhando em direção a porta.
Eu tinha a intenção de falar com ela sobre o Diego e a Melissa, mas preferi deixar ela quebrar a cara dela.
Eu realmente não sabia que merda eu iria fazer da minha vida, eu não sabia qual das duas valia a pena ter do lado, mas de uma coisa eu tinha certeza, ninguém iria fuder nenhuma das duas enquanto eu não decidisse.
Não importava mais se alguém me achava doente, manipulador ou possessivo, eu sabia que eu não era assim, até aquele filho da puta do Diego chegar e mexer no que é meu.
Ela foi embora, enquanto eu entrei pra dentro de casa, louco pra quebrar as coisas, mas mais uma vez eu usei o saco, e casa murro, era um grito que eu dava.
- Filho da putaaaa!
Gritei imaginando ser o Diego.
- Eu ainda vou prestar as contas com você seu canalha, eu vou fazer você pagar o murro que você me deu, e vou pegar de volta o que é meu.
Esbravejei.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)
Gostei muito já tinha lido o primeiro e o segundo foi ainda mais surpreendente!!!...
Tô aqui no capítulo 39, sei que o livro já terminou, mas espero sinceramente que a autora de uma chance ao Matheus, o Rodrigo é muito escroto, esse tipo não tem cura...
Adorei o primeiro livro, mas AMEI o segundo! Parabéns!!!...
Ameiiiiii !!!!!...
Gostei muito , porém poderia fazer mais um edição com o Demetrio para junto dar detalhes do futuro da Yanka e da Melissa. Sofreram tanto em 2 livros e não tem detalhes do final...