A filha do meu padrasto (Depois da verdade) romance Capítulo 19

Eu estava tão cansado, tanto pelo fato de não ter dormido a noite anterior, como pelo fato de ter abusado mais uma vez do saco de areia, que não foi difícil pegar no sono, eu dormi de exaustão.

Pela manhã, me levantei bem pior do que no outro dia, sentindo os meus braços bem mais doloridos e as pernas também.

Desde que a Yanka voltou, a minha vida tinha virado de cabeça pra baixo novamente, além de não pisar na empresa, eu ainda fiz confusão com a prima do meu melhor amigo, e levei um tapa na cara da Yanka que passou o resto do dia ardendo, sem contar na Melissa que não tinha respondido a minha mensagem.

Era tanta coisa fora do lugar, que eu não conseguia pensar mais em nada.

Eu já estava cansado, esperando a vida seguir o percurso dela, sem que eu interferisse nisso, e já estava na hora de eu reagir, tomar decisões, e lutar por aquilo que quero.

Se bem que eu não sei bem o que quero.

- Eu vou começar indo novamente no apartamento da Melissa, uma hora, ela vai ter que me ouvir, pensei.

Eu nunca aceitei muito bem a forma como nós dois terminamos, embora ela tenha me pego no flagra, ela deveria ter me ouvido, nós deveríamos ter conversado, em consideração aos dois anos que passamos juntos.

Depois de me arrumar e tomar o meu café da manhã, eu peguei o meu carro, e fui pra mais uma tentativa de ser recebido pela Melissa.

Passei todo o percurso ensaiando o que dizer pra ela, sem correr o risco de ser mandado embora, eu queria pelo menos ser recebido, ter uma chance, o que eu não esperava, era encontrar o filho da puta do Diego logo na entrada do prédio dela.

Assim que eu o avistei, eu não tive outro pensamentos, além de acabar com a cara dele.

- Filho da puta desgraçado, o que você está fazendo aqui? falei assim que desci do meu carro, caminhando na direção dele.

Quando eu fui tentar dar um murro nele, ele se desviou, me deu uma rasteira, subiu em cima de mim, e me acertou no nariz.

Diego: A Melissa já não mandou você ficar longe dela seu imbecil? falou segurando a minha blusa.

Nessa hora, eu já não sentia dor, eu só sentia raiva, e vontade de matá-lo.

Eu o empurrei, e consegui me levantar, e foi então que eu acertei um murro na boca dele.

- Você pode ter conseguido levar a Yanka pra cama, mas a Melissa não, nela você não toca.

Quando eu estava indo dar outro murro nele, os seguranças do prédio seguraram a gente.

- Me solta cara, falei fora de mim.

Pouco tempo depois a Melissa chegou, perguntando onde a gente estava com a cabeça pra fazer confusão em frente ao prédio dela, e perguntou o que os vizinhos iriam pensar.

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