A filha do meu padrasto (Depois da verdade) romance Capítulo 26

Resumo de Isso tem que acabar: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)

Resumo de Isso tem que acabar – A filha do meu padrasto (Depois da verdade) por Sol Rodrigues

Em Isso tem que acabar, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico A filha do meu padrasto (Depois da verdade), escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A filha do meu padrasto (Depois da verdade).

Depois da aula de surfe, ainda fiquei conversando um bom tempo com o Matheus, quando ele foi me deixar em casa, a noite já havia chegado.

Matheus: Está entregue Yanka.

- Obrigada pelo dia Matheus, espero não ter atrapalhado muito o seu trabalho hoje.

Matheus: Eu adorei ter te conhecido um pouco melhor Yanka, mas espero conhecer mais.

- Se você não achar que eu sou um barco furado e não cair fora antes...

Matheus: Eu não sou o Diego Yanka.

Falou me dando um beijo no rosto, deu as costas e saiu.

Quando entrei em casa, encontrei o meu pai e a Laura tomando banho de piscina no maior romance, eles não me viram entrando, então eu fui direto pra área interna.

Fui na cozinha, fiz um lanche e depois de comer, fui pro meu quarto.

Tomei um banho pra tirar a areia do corpo, e me preparei pra dormir.

Eu já tinha pegado no sono quando o meu pai entrou no meu quarto e eu acordei com o som da porta.

Pai: Desculpa filha, eu não te vi chegar, achei estranho e vim olhar.

- Eu vi você e a Laura no maior Love, então eu não quis incomodar, falei rindo.

Ele entrou, sentou na ponta da cama e me olhou da mesma forma que sempre me olha quando quer fazer várias perguntas.

Eu revirei os olhos antes mesmo dele começar.

- Fala vai pai, o que você quer saber?

Ele começou a rir.

Pai: Você e o tal Matheus, ele é só seu professor mesmo ou está rolando alguma coisa?

- Ele é só meu professor, mas a gente está se conhecendo, afinal eu conversei a primeira vez com ele ontem pai.

Pai: Parecia que vocês se conheciam a mais tempo.

- Ele é um cara legal, sabe conversar, é bem maduro, e a conversa fluiu muito bem, mais não passou disso.

Pai: Ele pareceu mesmo ser um bom rapaz.

- Se acontecer algo, eu prometo que te falo tá bom?

Pai: Tá bom...você já se alimentou?

- Sim, eu lanchei.

Pai: Ainda está cedo pra dormir, você não vai querer jantar?

- Não, eu estou muito cansada, prefiro voltar a dormir.

Pai: Tudo bem, boa noite meu amor, falou me dando um beijo na testa.

No dia seguinte, acordei bem cedo, mas quando desci pra tomar café da manhã, o meu pai e a Laura já haviam saído, o que era estranho, pois eles nunca saem tão cedo.

- Bom dia Isabel, que horas o meu pai e a Laura saíram?

Isabel: Bom dia Yanka, faz uma hora.

- Nossa, devem ter ido resolver alguma coisa antes do trabalho.

Depois da merenda, voltei pro quarto e fui ler um livro, o que amenizou o meu tédio, eu até que senti vontade de ir até a loja do Matheus, mas eu já havia tirado ele do trabalho no dia anterior, tudo bem que a loja fechou meio dia, e com certeza os funcionários dele fizeram esse serviço, mas eu não podia abusar e querer que ele largasse tudo pra me dar atenção.

Passei o dia a base de livros, filmes, músicas e comida.

Talvez fosse mesmo uma boa ideia eu começar a trabalhar, assim eu não ficaria de rabo pra cima, sem fazer porra nenhuma.

Eram 21:00hrs quando o meu pai e a Laura chegaram, e eu estava na cozinha preparando algo pra comer.

Pai: Boa noite filha

Mãe: Boa noite Yanka

- Boa noite, por onde vocês andaram que saírem super cedo, e estão chegando tão tarde?

Eles se olharam, e eu fiquei parada observando eles, esperando uma resposta.

Meu pai tirou do bolso umas chaves e me entregou.

Pai: Toma filha, as chaves do seu apartamento, ele esta todo pronto pra você morar.

Eu peguei as chaves e dei vários pulinhos de alegria.

- Você está falando sério? e a mobília?

Laura: Eu tentei deixar tudo a sua cara Yanka, ele está todo mobiliado, e eu espero que você goste, eu falei pro seu pai que era melhor você escolher sua própria mobília, mas daí ele disse que queria te surpreender, então a gente passou o dia organizando tudo pra você.

Eu dei a volta na mesa, e abracei ela.

- Ah Laura, muito obrigada, eu tenho certeza que está tudo lindo, basta olhar pra sua casa pra saber que você tem um bom gosto.

Depois eu abracei meu pai.

- Obrigada pai, você não sabe o quanto eu estou feliz.

Pai: Por nada meu amor, essa semana eu levo você pra comprar seu carro, mas eu prefiro que você só se mude pro seu apartamento quando comprarmos o carro, tudo bem?

- Tudo bem pai.

Pai: Bom, agora nós vamos nos retirar, e amanhã conversaremos melhor.

- Vocês não vão comer nada?

Laura: Não, nós já comemos fora.

- Tá bom, até amanhã.

Eles se retiraram, e eu fiquei olhando pras chaves com o meu coração cheio de alegria.

No dia seguinte, eu acordei um pouco tarde, pois eu quase não consegui dormir de ansiedade pra ver o meu apartamento.

Eu levantei, tomei um banho, vesti uma roupa, e quando desci, o meu pai e a Laura já haviam saído.

Eu nem quis saber de tomar café da manhã.

Solicitei um taxi e fui ver como ficou o meu apartamento.

Eu não tive nenhum problema pra entrar no prédio, o meu nome já constava como moradora.

Assim que entrei no meu apartamento, eu quase tive um mini infarto de tão perfeito que estava.

- Meu Deuuus, o que é issoooo?!

A Laura havia deixado o meu apartamento impecável, eu não teria feito coisa melhor, estava simplesmente magnífico.

Eu fiquei tão emocionada que comecei a chorar, tudo bem que eu já estava acostumada com o luxo, mas eu estava olhando pro meu cantinho, um lugar só meu.

Fui até a minha sacada, e vi o imenso mar na minha frente, e eu me senti realizada.

Passei o dia curtindo o meu espaço, pedi comida, assisti um bom filme, a tarde tomei um café olhando pro mar e o movimento da orla, um verdadeiro sonho, eu senti paz.

No fim do dia, eu limpei e organizei tudo e depois voltei pra casa da Laura.

Eu esperei eles chegarem do trabalho pra voltar a agradecê-los.

- Lauraaa, eu fui no meu apartamento hoje e fiquei emocionada, está tudo tão perfeito que eu não teria feito melhor do que aquilo, mais uma vez, muito obrigada.

Laura: Ah Yanka, que bom que você gostou, eu fiquei preocupada de ter feito algo que não fosse do seu agrado.

Eu voltei a abraçá-la e o meu pai ficou todo bobo olhando pra gente.

O Rodrigo não herdou em nada a bondade e o caráter dessa mulher, pensei.

Pai: Bom, vou pedir uma boa comida pra gente.

- Tá bom, eu vou só tomar um banho e é o tempo que a comida chega.

Depois do banho, eu desci e jantei com eles e conversamos sobre tudo, sobre o apartamento, faculdade, emprego e fazia bastante tempo que eu não me sentia assim, tão feliz e tão leve.

Quando fui pro meu quarto dormir, fiquei pensando no Matheus.

- Amanhã já é quarta-feira, e eu não o vejo desde o domingo, e eu nem tenho o número dele pra perguntar como ele está e quais são os dias das aulas, talvez eu esteja até perdendo elas sem saber, falei pra mim mesma.

Dormi fazendo planos pra ir até a loja dele no dia seguinte.

Quando o dia amanheceu, eu desci pra tomar café da manhã e depois voltei pro quarto pra me arrumar e ir falar com o Matheus.

Eu não sabia exatamente o que falar, pois ele não me procurou, e eu não queria parecer uma desesperada por atenção.

Assim que cheguei na loja, falei com o mesmo rapaz que me atendeu da primeira vez.

- Oi, bom dia, o Matheus está?

Gabriel: Bom dia, ele saiu e só volta no fim da tarde.

- Você pode me dar o endereço da casa dele?

Gabriel: Ele mora aqui mesmo, em cima da loja, aqui na lateral tem um portão de alumínio, é só tocar a campanhia.

- Ah, obrigada pela informação então.

Isso explicava o motivo dele ter descido em frente a loja quando fomos almoçar juntos.

Quando eu estava quase chegando na casa da Laura novamente, esqueci que não tinha pego o número dele, senti vontade de voltar, mas desisti.

Eu estava tão bem, que eu nem senti falta do Rodrigo, e na minha cabeça eu estava começando a superá-lo, mero engano.

A noite chegou, eu tomei um banho, escolhi um vestido de alcinha preto e curto, que ficava perfeito no meu corpo.

Coloquei uma gargantilha, uma pulseira e um brinco, passei um perfume leve, e um batom clarinho, peguei uma bolsa e guardei as chaves do meu apartamento, o meu celular, meu cartão, e fui até onde o Matheus morava.

Fiquei uns cinco minutos criando coragem pra tocar a campanhia.

Matheus: Não vai tocar?

Eu dei um pulo de susto ao ouvi-lo falando atrás de mim.

- Meu Deus Matheus, quer me matar de susto? falei levando a mão até o coração.

De onde é que você vem? perguntei.

Matheus: Eu estava ali do outro lado sentado olhando se você tocaria a campanhia ou não.

Eu fiquei vermelha de vergonha, sabendo que ele passou esse tempo todo me observando.

- Eu não sabia se devia fazer isso ou não, pois você não me procurou desde domingo e eu achei que fosse parecer estranho eu vim aqui.

Matheus: Eu não te procurei porquê não queria te sufocar, só isso.

Matheus: Claro que ele faria Yanka, o cara estava descontrolado, alguém assim não sabe mais como medir as consequências e a raiva acaba falando mais alto.

- E o que você quer que eu faça?

Antes que ele me respondesse o meu celular começou a tocar, eu já sabia que era o Rodrigo antes mesmo de eu olhar pra tela.

Matheus: É ele não é?

Eu apenas concordei.

Matheus: Me dá seu celular.

Eu dei sem questionar, a essa altura eu não tinha mais forças pra lutar sozinha.

O Matheus começou a discutir no celular com o Rodrigo, e eu saí de perto tentando não ouvir, mas da janela onde eu estava, dava pra ouvir tudo o que o Diego falou.

Depois de um tempo ele foi até a janela e me devolveu o celular.

Matheus: Você perguntou o que eu quero que você faça, começa trocando o seu número tá bom?

E se você me deixar, quero conversar com o seu pai sobre o Rodrigo.

- Eu posso trocar de número, mas acho que conversar com o meu pai é papel meu.

Matheus: Tudo bem, eu falei pro Rodrigo que eu conversaria, mas tanto faz ser eu ou você, desde que você saiba que isso é realmente necessário Yanka, antes que você não tenha mais controle sobre a própria vida.

- Eu sei, você está certo, e me desculpa por meter você nisso, eu vou embora agora tá bom?

Ele me puxou quando dei as costas.

Matheus: Yanka, você não precisa se desculpar por nada, não é culpa sua.

- É culpa minha sim Matheus, eu que comecei tudo isso, e até eu resolver, a gente não vai mais poder se ver.

Eu tentei ir embora, porém o Matheus me deteve mais uma vez.

Matheus: Ei, do que você está falando?

- Estou falando que essa é a melhor forma de você não se machucar, agora por favor, me deixa ir embora, eu preciso ficar sozinha.

Eu vi decepção no olhar dele, mas eu sabia que eu precisava primeiro limpar a minha vida antes de colocar alguém nela, e eu não queria repetir o mesmo erro que cometi com o Diego.

Assim que cheguei na casa da Laura, reparei que o carro do Rodrigo estava estacionado pelo lado de fora, fiquei pensando se eu deveria entrar ou não, mas pensei que era a melhor hora de eu expor toda a nossa situação pros nossos pais.

Assim que entrei, dei de cara com ele, que me olhou com o mesmo ódio de mais cedo.

Quando percebi que o carro dos nossos pais não estavam na casa, eu tentei sair, mas o Rodrigo veio pra cima de mim, fechou a porta e me prendeu nela dizendo que eu não iria pra canto nenhum.

Eu pedi pra ele me soltar, mas ele não soltou, e foi logo perguntando de onde eu conhecia o Matheus e como eu não respondi ele gritou na minha cara.

Isso me levou a lembrar o que o Matheus me disse, faltava bem pouco pro Rodrigo me bater, pois ele não estava mais conseguindo controlar a si mesmo, e quando eu externei o meu pensamento pra ele, pareceu que ele não estava acreditando no que eu estava falando e me soltou imediatamente.

Ele me perguntou se eu estava louca por achar que ele me bateria, pois ele jamais faria isso.

Eu falei que a forma que ele estava agindo demonstrava isso, e que isso era o começo pra algo bem pior.

Ele tentou justificar, dizendo que era porque ele não conseguia me ver com outro, falou de forma desesperada, como se o que eu disse o tivesse atingido em cheio.

Quando eu pedi pra ele ir embora, ele falou que não ia até eu falar de onde eu conhecia o Matheus e quando essa porra toda começou, mas eu falei que não iria responder nada pra ele e perguntei se ele iria me obrigar, ou me castigar, pois era isso que ele sempre fazia

Ele acusou o Matheus de ter enchido a minha cabeça e ainda disse que eu estava parecendo uma marionete, e eu falei que era melhor do que ser objeto sexual e já que ele não iria embora, eu mesma iria sair.

Ele disse que não iria deixar eu sair pra dar a minha buceta pra outro, e quando eu falei que já tinha dado o suficiente e que só daria de novo no dia seguinte, ele fechou os olhos e na mesma hora eu percebi a merda que eu havia acabado de falar.

Ele ficou imediatamente tenso, com a respiração cortada, e o maxilar rígido.

Quando ele abriu os olhos novamente e me encarou, eu vi que eu teria problemas.

Ele me prendeu na porta, mas eu o empurrei e corri, mas logo senti as mãos dele me puxando e nós dois caímos na grama molhada.

Eu tentei me levantar, mas ele voltou a me puxar e em um movimento muito rápido ele subiu em cima de mim e segurou os meus dois pulsos.

Eu ameacei dizendo que se ele tocasse em mim, eu o acusaria de estupro, mas ele perguntou se eu faria isso mesmo, sabendo que ele estava fazendo exatamente o que eu queria.

No fundo eu sabia que era verdade, eu sabia que o simples toque dele me deixava molhada, mas eu tentava me convencer a todo custo do contrário.

Ele encostou os lábios dele nos meus, mas eu virei o rosto, e então ele começou a beijar o meu pescoço, eu tentei me soltar, mas ele não permitiu, até que eu cedi, e novamente me deixei levar.

Ele me soltou, mas eu não fugi, e fui fraca mais uma vez.

Ele puxou a alça do meu vestido pra baixo e deixou meus peitos expostos e disse que adorava quando eu não usava sutiã, ele passou a língua de leve pelos meus mamilos e depois começou a chupá-los, me fazendo apertar a grama na tentativa de não tocá-lo.

Ele desceu as mãos até as minhas pernas e puxou o meu vestido e tirou o pênis de dentro da roupa, afastou a minha calcinha e o socou em mim com força, como se tivesse com raiva, e mais uma vez eu não reeagi, me mantive imóvel sentindo ele me fuder enquanto eu gemia.

Eu o encarei, e a raiva continuava lá no olhar dele, ele disse que minha vagina era dele, e socou cada vez mais forte, colocando a mão no meu pescoço.

Eu fechei os meus olhos enquanto ele usava a outra mão pra apertar o meu peito.

Ele me socou ainda mais forte e então eu senti o orgasmo chegar, ele apertou ainda mais o meu pescoço, e toda essa sensação de submissão me deu um prazer avassalador, me fazendo gemer absurdamente, e enquanto eu me entregava ao prazer, ele gozou também, me preenchendo com o líquido dele outra vez.

Ele já estava saindo de dentro de mim, mas parou quando me olhou, eu não sei o que fez ele mudar de ideia, mas quando eu o perguntei se ele iria embora e me tratar como lixo igual da outra vez, ele pareceu relutante, como se realmente fosse fazer isso, mas algo o impediu.

Ele disse que nunca mais faria isso comigo, e quando eu perguntei o que havia mudado, ele respondeu simplesmente que não sabia, porém ele continuava muito puto comigo.

Ele saiu de dentro de mim, colocou o pênis pra dentro da roupa e ficou sentado pensativo, eu ajeitei a minha roupa, peguei a minha calcinha, e falei que isso também não mudava o fato de eu não querer ele na minha vida.

Eu levantei e fui pra dentro de casa sentindo as lágrimas molharem o meu rosto outra vez.

Ficar sempre vivenciando algo que faz mau pra mim é burrice, e eu estava decidida a colocar um fim nisso, e dessa vez, seria pra sempre.

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