A filha do meu padrasto (Depois da verdade) romance Capítulo 28

Resumo de Agindo feito um louco: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)

Resumo do capítulo Agindo feito um louco de A filha do meu padrasto (Depois da verdade)

Neste capítulo de destaque do romance Erótico A filha do meu padrasto (Depois da verdade), Sol Rodrigues apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Como o esperado, eu acordei com a cabeça explodindo, pois quando eu fui dormir, já eram 03:55 da manhã, ou seja, não dormi porra nenhuma, tudo porquê eu não consigo tomar a porra de uma decisão sobre por quem eu devo lutar.

Eu Levantei da cama e me arrumei pro trabalho, tomei meu café no caminho e cheguei na empresa com cara de poucos amigos.

Entrei na minha sala, sentei na minha cadeira, e tentei colocar as ideias em ordem pra começar a trabalhar.

- Porra! Se eu não tivesse o Demétrio como meu braço direito, minha empresa já teria ido pro buraco, falei.

Demétrio: Isso é verdade, ele falou, entrando na minha sala e se esparramando na poltrona como sempre faz.

Demétrio: Cara, você tá um lixo, dormiu mau?

- Eu nem dormi se você quer saber, eu passei duas horas com olhos fechado e foi só, não posso chamar isso de dormir.

Demétrio: O que tá pegando dessa vez?

- Eu fui jantar fora ontem no restaurante na praia, e quando subi no calçadão, dei de cara sabe com quem?

Demétrio: Com a Mel e o Diego? perguntou assustado.

- Que nada pô! Eu vi foi a Yanka com o pau no cú do Matheus.

Demétrio: Que Matheus? perguntou levantando da cadeira nervoso.

- Sim! É esse Matheus aí mesmo que você tá pensando.

Demétrio: Não brinca cara.

- Macho, eu fiquei possesso, exigi na mesma hora uma explicação dela, bati nele, a polícia chegou, e o resto você já deve imaginar.

Demétrio: Que rolê aleatório foi esse da Yanka mano?

- Eu também não entendi, quando saí da delegacia, eu fui pra casa e liguei pra ela, só que quem atendeu foi esse filho da puta, eu fiquei tão fora de mim que peguei o meu carro e fui até a casa da minha mãe, na tentativa de criar algo pro Pyter mandar a Yanka de volta pra Europa, porquê pior do que a Yanka ir pra Europa, é eu ver ela com aquele merdinha, só que ninguém estava em casa, daí eu decidi ir na casa do imbecil do Matheus atrás da Yanka, mas antes que eu atravessasse a saída da casa da minha mãe, a Yanka entrou, e quando ela percebeu que estávamos só nós dois em casa, ela tentou fugir, mas eu não deixei, enfim, batemos boca, gritamos um com o outro e no final, acabou eu comendo ela.

Demétrio: De novo Rodrigo? macho, é tão difícil assim escolher uma buceta?

- É Demétrio, claro que é.

Demétrio: Não velho, tu é muito louco Rodrigo, eu vou é trabalhar que eu ganho mais.

- Você acha que é fácil porquê nunca precisou escolher.

Demétrio: Esse é o ponto Rodrigo, eu nunca precisei escolher porquê sempre me contentei só com uma, falou saindo da sala.

Eu estava agindo realmente feito um louco, e por mais que eu tentasse me convencer que estava tudo bem comigo, no fundo eu sabia que não estava.

Fui pra casa, tirei a minha roupa e me preparei pra dormir, e apesar do meu corpo estar fatigado, a minha mente estar exausta, eu ainda passei um bom tempo pensando antes de pegar no sono.

Decidi então pegar o meu celular e ligar pra Yanka, embora eu não soubesse o que iria falar pra ela, talvez eu quisesse apenas ter a certeza que ela estava sem ninguém, ou melhor, sem aquele pau no cú do Matheus, porém quando liguei, o celular deu direto na caixa postal.

Eu tentei ligar de novo por mais duas vezes, mas não obtive sucesso.

- FILHOS DA PUTAAAA!

Falei, lembrando do que o Matheus falou no dia anterior, dizendo que ela mudaria de número.

- Eu não acredito que ela fez isso mesmo depois do que rolou ontem entre a gente, esbravejei.

Quando ela disse que o que aconteceu não significava que ela me queria na vida dela, eu não levei muito a sério, pois ela sempre dizia coisas desse tipo, mas bastava eu chegar perto dela, pra ela se abrir toda pra mim, porém pela primeira vez durante todo esse tempo, eu tive medo que ela pudesse estar falando sério.

Coloquei o meu celular do lado da cama, e tentei mais uma vez tirar esse tipo de coisa da cabeça, pois ou eu tirava, ou eu teria mais uma noite dos infernos.

Fechei os meus olhos, e como um botão que tinha acabado de ser apertado, eu apaguei.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)