A filha do meu padrasto (Depois da verdade) romance Capítulo 44

Tudo bem, eu desisto.

Desisto de tentar me encaixar na vida de alguém, de tentar me doar por pessoas que me deixam pra trás na primeira oportunidade, eu definitivamente não quero mais saber de relacionamentos, compromissos nem nada que me faça criar expectativas e arrancar lágrimas de mim.

- Eu não preciso estar com alguém pra conseguir ser feliz, eu preciso apenas de mim mesma, falei pra mim mesma antes de pegar no sono, depois de ter chorado rios pelo Matheus.

Quando o dia amanheceu, eu não consegui seguir a minha rotina, eu não tomei o meu café, muito menos fui correr na praia, eu apenas fiquei na cama, esperando ter as respostas pra todos os meus questionamentos.

Eu não sei por quanto tempo eu fiquei assim, entregue a minha crise, mas finalmente eu decidi me levantar e escovar os dentes pra terminar na cama de novo.

Foi então que bateram na porta do meu apartamento, e só podia ser três pessoas, como o meu pai estava trabalhando e a Laura também, isso se reduzia apenas a um...Matheus.

Eu caminhei até a porta e fiquei olhando pra ele, tentando decidir se abriria ou não.

Matheus: Abre a porta Yanka, eu sei que você está aí.

Eu abri a porta com a pior cara do mundo.

- Obrigada por me lembrar que tenho que tirar seu nome da lista de entrada do prédio.

Matheus: Yanka, eu não vim aqui pra gente brigar, vim pra gente se entender.

Falou puxando a minha cintura e me beijando.

Eu me deixei levar, eu estava fragilizada, e ao mesmo tempo com raiva, mas jamais negaria fogo pro Matheus.

Matheus: Nossa Yanka, você fica tão mais sexy com esse vestidinho de dormir, falou derrubando as minhas alças até ele cair no chão.

Ele olhou pra todo o meu corpo que estava nu, e deu pra perceber na mesma hora o quanto ele ficou duro.

Ele se abaixou e abriu as minhas pernas e começou a me lember, no meu meio da minha sala.

A língua dele fez pressão na minha entrada, me trazendo espasmos um atrás do outro.

Depois ele voltou a ficar em pé e eu tirei toda a roupa dele, e retribui a gentileza.

Era absurdo o tamanho e a grossura do pênis dele que quase não cabia na minha boca.

Matheus: Ah Yanka, que boquinha mais macia e aveludada, falou segurando os gemidos entre os dentes.

O meu líquido já estava escorrendo pelas minha perna por conta da minha excitação, eu queria ser comida, fudida, penetrada, pra poder esquecer de tudo a minha volta.

Ele me levou até sofá, me colocou em uma posição de costas pra ele, segurou os meus dois peitos por trás, e me penetrou.

Ele apertou os bicos dos meus peitos simultaneamente, enquanto entrava e saia de mim, e foi delicioso.

Quando nós dois já estávamos no nosso limite, nós dois nos entregamos a única coisa que nos unia, o orgasmo.

Parece ser uma loucura falar assim de algo que antes parecia ter sentimentos envolvidos, mas eu sou muito inconstante, uma hora penso que sei o que é melhor, no outro modifico tudo outra vez.

Carta sem remetente 1

Carta sem remetente 2

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