Resumo de Carta sem remetente – Uma virada em A filha do meu padrasto (Depois da verdade) de Sol Rodrigues
Carta sem remetente mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A filha do meu padrasto (Depois da verdade), escrito por Sol Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Tudo bem, eu desisto.
Desisto de tentar me encaixar na vida de alguém, de tentar me doar por pessoas que me deixam pra trás na primeira oportunidade, eu definitivamente não quero mais saber de relacionamentos, compromissos nem nada que me faça criar expectativas e arrancar lágrimas de mim.
- Eu não preciso estar com alguém pra conseguir ser feliz, eu preciso apenas de mim mesma, falei pra mim mesma antes de pegar no sono, depois de ter chorado rios pelo Matheus.
Quando o dia amanheceu, eu não consegui seguir a minha rotina, eu não tomei o meu café, muito menos fui correr na praia, eu apenas fiquei na cama, esperando ter as respostas pra todos os meus questionamentos.
Eu não sei por quanto tempo eu fiquei assim, entregue a minha crise, mas finalmente eu decidi me levantar e escovar os dentes pra terminar na cama de novo.
Foi então que bateram na porta do meu apartamento, e só podia ser três pessoas, como o meu pai estava trabalhando e a Laura também, isso se reduzia apenas a um...Matheus.
Eu caminhei até a porta e fiquei olhando pra ele, tentando decidir se abriria ou não.
Matheus: Abre a porta Yanka, eu sei que você está aí.
Eu abri a porta com a pior cara do mundo.
- Obrigada por me lembrar que tenho que tirar seu nome da lista de entrada do prédio.
Matheus: Yanka, eu não vim aqui pra gente brigar, vim pra gente se entender.
Falou puxando a minha cintura e me beijando.
Eu me deixei levar, eu estava fragilizada, e ao mesmo tempo com raiva, mas jamais negaria fogo pro Matheus.
Matheus: Nossa Yanka, você fica tão mais sexy com esse vestidinho de dormir, falou derrubando as minhas alças até ele cair no chão.
Ele olhou pra todo o meu corpo que estava nu, e deu pra perceber na mesma hora o quanto ele ficou duro.
Ele se abaixou e abriu as minhas pernas e começou a me lember, no meu meio da minha sala.
A língua dele fez pressão na minha entrada, me trazendo espasmos um atrás do outro.
Depois ele voltou a ficar em pé e eu tirei toda a roupa dele, e retribui a gentileza.
Era absurdo o tamanho e a grossura do pênis dele que quase não cabia na minha boca.
Matheus: Ah Yanka, que boquinha mais macia e aveludada, falou segurando os gemidos entre os dentes.
O meu líquido já estava escorrendo pelas minha perna por conta da minha excitação, eu queria ser comida, fudida, penetrada, pra poder esquecer de tudo a minha volta.
Ele me levou até sofá, me colocou em uma posição de costas pra ele, segurou os meus dois peitos por trás, e me penetrou.
Ele apertou os bicos dos meus peitos simultaneamente, enquanto entrava e saia de mim, e foi delicioso.
Quando nós dois já estávamos no nosso limite, nós dois nos entregamos a única coisa que nos unia, o orgasmo.
Parece ser uma loucura falar assim de algo que antes parecia ter sentimentos envolvidos, mas eu sou muito inconstante, uma hora penso que sei o que é melhor, no outro modifico tudo outra vez.
Assim que li as primeiras palavras, comecei a perder o fôlego, respirar estava difícil, sem contar nas mãos trêmulas e meu corpo inteiro abalado.
- Ele me ama? não, não pode ser...Como ele pode brincar assim com os meus sentimentos? o que ele ganha me alimentando com essas palavras vazias, sem um pingo de amor, esbravejei pra mim mesma.
Entrei no meu apartamento, sentei no sofá e continuei lendo.
- Como assim me deixar livre? conhecer outras pessoas?
O que ele está pensando que está fazendo?
Falei pra mim mesma voltando a chorar.
Infelizmente chorar era a única coisa que aliviava o meu coração.
- Ah Rodrigo, se você tivesse me falado isso antes, eu teria voado nos seus braços, como sinto falta de você, e como eu gostaria de saber que todas essas palavras fossem verdadeiras, mas tudo o que consigo pensar ao lê-las é o quanto você é dissimulado.
Falei enquanto balançava a cabeça.
- Primeiro as ligações, agora são cartas. Será se ele está tentando me punir novamente? será uma pena se estiver, falei comigo mesma.
O melhor a ser feito, era ignorar a carta da mesma forma que ignorei as ligações dele.
Não existe nada no mundo que eu queira mais do que estar em paz comigo mesma, se o Rodrigo continua querendo guerra, ele terá que guerrear sozinho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)
Gostei muito já tinha lido o primeiro e o segundo foi ainda mais surpreendente!!!...
Tô aqui no capítulo 39, sei que o livro já terminou, mas espero sinceramente que a autora de uma chance ao Matheus, o Rodrigo é muito escroto, esse tipo não tem cura...
Adorei o primeiro livro, mas AMEI o segundo! Parabéns!!!...
Ameiiiiii !!!!!...
Gostei muito , porém poderia fazer mais um edição com o Demetrio para junto dar detalhes do futuro da Yanka e da Melissa. Sofreram tanto em 2 livros e não tem detalhes do final...