A filha do meu padrasto (Depois da verdade) romance Capítulo 7

Desde quando eu surtei com o possível envolvimento da Melissa com o Diego, eu passei a trabalhar de casa, pois eu já tinha problemas demais e não queria criar outros dentro da empresa por conta do meu desequilíbrio.

Eu estava focado no trabalho quando o meu celular tocou.

Eu pensei que era mais uma das milhares de ligações que recebo ao dia dos clientes e do Demétrio, mas na verdade era a minha mãe.

- Oi coroa.

Mãe: Oi filho, estou atrapalhando?

- Você nunca atrapalha mãe, aconteceu alguma coisa?

Mãe: Na verdade sim Rodrigo, a Yanka acabou de chegar em Fortaleza e vai passar uns dois dias lá em casa, o Pyter foi buscá-la no aeroporto, então eu quero pedir pra você não ir lá em casa durante esses dias, justamente pra evitar outra confusão daquelas, sem contar que eu e o Pyter só chegamos em casa a noite e não quero correr o risco de você aparecer lá e encontrar ela sozinha.

Na hora que eu ouvi o nome da Yanka, e que ela estava em Fortaleza novamente, eu senti uma enorme vontade de vê-la, e eu sabia que havia dito pra minha mãe que tentaria me manter distante, mas eu não sabia que eu ficaria assim quando ela já estivesse aqui.

- Tudo bem mãe, eu não vou lá.

Mãe: Olha lá Rodrigo, tenha juízo.

- Enquanto ela estiver distante de mim, eu terei.

Mãe: Meu Deus Rodrigo, eu vou desligar antes de me extressar.

Eu não consegui mais me concentrar depois disso, principalmente sabendo que ela ficaria sozinha a tarde inteira.

Quando me dei conta, eu já estava entrando no carro pra ir atrás dela, sem pensar muito nas consequências.

Eu fiz de tudo pra receber o perdão da Melissa, não me envolvi com ninguém pensando que isso a incentivaria a voltar pra mim, mas depois de saber que ela pode estar dando a buceta dela pro Diego, eu não tenho mais motivos pra não trepar com ninguém.

Durante o percurso até a casa da minha mãe, eu pensei várias vezes em voltar, lembrando que eu e a Yanka não fazemos bem um pro outro, mas só de imaginar aquela buceta dela, o meu pau já começou a ficar duro.

Quando fui embora, a minha mãe me pediu as chaves da casa de volta com raiva de mim, mas me devolveu um mês depois, o que foi bom, pois com ela, seria possível entrar na casa e pegar a Yanka de surpresa.

Assim que entrei no jardim, vi que o carro do Pyter não estava lá, o que me levava a pensar que ou eles não tinham chegado, ou eles já chegaram, mas ele voltou pro trabalho.

Abri a porta da sala e ouvi o som de uma música vindo da cozinha, e quando cheguei lá, me deparei com a gostosa da Yanka apenas de roupão dançando, de forma deliciosa, e linda da mesma forma como a vi da última vez.

Lembrei que quando nos conhecemos, ela brincou dizendo que ela era atriz pornô, então eu decidi falar isso pra chamar a atenção dela, perguntando se além de atriz pornô, ela tinha virado dançarina.

Ela se assustou, deixando um ovo cair no chão, e olhou pra mim, levando a mão até o coração.

Foi impossível não rir da situação, como também foi impossível não perceber o nervosismo dela.

Ela disse que eu não deveria estar lá, mas eu a lembrei que a casa era da minha mãe, logo eu poderia estar lá, apesar de realmente não poder, e disse que quem não deveria estar lá era ela, mas ela falou que o mesmo direito que eu tinha, ela também tinha, pois o pai dela morava lá agora.

Eu precisava de uma justificativa pra estar lá, eu não poderia dizer simplesmente que eu estava lá porquê queria vê-la, comê-la, fudê-la, então eu disse que não tinha sido avisado que ela estava lá, e que só tinha ido buscar a planta da minha casa no escritório da minha mãe, eu só não esperava que a Yanka fosse me dar uma resposta de forma tão abusada.

Ela disse que a cozinha não era o escritório, e isso fez com que eu me armasse, pois ela agiu da mesma forma que agia quando estávamos em guerra.

Eu disse que ali também não era a casa dela pra ela ficar desfilando pela casa de roupão.

E lá estávamos nós, voltando aos velhos tempos.

A forma como a conversa estava se desenrolando, estava me deixando excitado, e totalmente incentivado a tirar dela aquele roupão.

Ela olhou pra mim incrédula, e me perguntou se eu iria continuar com aquilo novamente, de implicar com a roupa dela e eu disse que ela ainda não tinha largando a péssima mania de andar pelada pela casa, mas como a Yanka rebate tudo, ela falou que aquilo era uma roupa, e se chamava ROUPÃO, dando ênfase ao nome.

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