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ALFA RAVEN de Escrava a Rainha romance Capítulo 132

NARRADORA

O Rei a puxou para perto de si e segurou com força as duas bochechas dela, apesar da resistência, obrigando-a a encará-lo nos olhos — dois poços sem fundo.

— É melhor você começar a entender quem é seu novo dono. Lutar só vai te trazer mais dor — disse ele bem perto, e Raven sentiu náuseas ao sentir seu hálito no rosto e suas feromônios tão dominantes e agressivas, esmagando-a sem piedade.

Sua cabeça pulsava de dor.

— Se você já é o Rei, pra que me quer? Eu nem consigo usar meu poder, sou só uma iniciante! Nem consegui te matar, desgraçad0! — ela resistiu quando ele apertou ainda mais, ao ponto de achar que ele iria deslocar sua mandíbula.

— Você é uma loba brava… do jeitinho que eu gosto. Guarda essa energia pra quando eu estiver te montando nessa cama. Gosto de ser um pouco selvagem — sussurrou com os lábios bem próximos aos dela, e Raven nem conseguia virar o rosto para o lado.

— Como eu vou usar o seu poder é problema meu. Você só precisa ser uma loba obediente. Escuta bem, Raven: eu te dou duas opções. Ou você se entrega de boa vontade e posso até te fazer minha Rainha — não tenho problema com isso — propôs de repente, com um tom sério e ameaçador.

— Ou você resiste… e eu vou te marcar do mesmo jeito, à força. Pode ser que você morra ou que sua loba morra. Não me importa. Se você se entregar por bem, vai doer, mas vai ser mais fácil pra todo mundo. O que você vai decidir?

Raven estremeceu de medo diante daquele olhar cruel — cada ameaça era mais real que a anterior.

— O que vai acontecer com o Cedrick? — perguntou com o coração na mão. Se ele dissesse que Cedrick estava morto, Raven sentia que morreria junto naquele instante.

— Agora mesmo, o seu querido Cedrick está sendo torturado nas minhas masmorras — respondeu, e o alívio foi visível nos olhos de Raven. Pelo menos ele ainda estava vivo.

— Ah, mas não se alegre tão cedo, querida — ele riu de canto, com sarcasmo, ao notar o suspiro quase imperceptível dela.

— Amanhã mesmo, vou me certificar de trazer a cabeça dele e jogá-la sobre essa cama, só pra você vê-lo pela última vez.

— Não, não mata ele, por favor! Não faz isso! — Raven entrou em pânico, suplicando.

— Então obedece. Obedece e talvez eu dê uma chance pra ele continuar vivo. Se entrega pra mim por bem, usa seu poder a meu favor… e pode ser que o seu precioso Cedrick viva!

Seus lábios frios quase tocavam os de Raven, que estava com o estômago embrulhado. No entanto, de repente, ela não aguentou mais.

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