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ALFA RAVEN de Escrava a Rainha romance Capítulo 222

NARRADORA

— Onde ele está? Me entreguem e eu não farei mal ao filho de vocês, caso contrário…

Uma videira saiu debaixo de uma de suas longas unhas e se enrolou no pescoço de “Aidan”, que arregalou os olhos azuis de medo, levando as mãozinhas à garganta.

— Não faça isso, não machuque ele, por favor! — Eamon rosnou, mostrando os caninos, e Raven gritou, dando um passo à frente com os olhos cheios de lágrimas.

Tudo para que Silvana baixasse a guarda e sentisse que estava no controle da situação.

Raven nunca na vida tinha fingido tanto! Embora, no fundo, estivesse realmente preocupada com como aquela loucura terminaria.

— Vamos te entregar Mortimer, se é isso que você quer… se deseja tanto assim, então ele está aqui…

— ¡Aqui?! ¡Onde?! — os olhos de Silvana se iluminaram de imediato, até olhar em direção à floresta escura, procurando seu esconderijo. Ela sabia que ele estava por perto, sentia isso, tinha certeza…!

PUFFTS

Sangue jorrou de sua boca com força, e ela olhou horrorizada para baixo — para o menino em seus braços, que havia cravado um enorme e afiado punhal de gelo, criado com magia, direto em seu coração negro.

A ponta ensanguentada do punhal atravessava suas costas.

Ela conhecia aquela magia… era dele… era ele.

Seus braços amoleceram, indo ao peito. Um rastro de sangue escorria de seus lábios e sua expressão mostrava dor extrema — mas não apenas pela agonia da morte.

Silvana compreendia, de repente, certas verdades.

— Mortimer não… não…

“Aidan” não caiu no chão, mas distorceu. Seu corpo brilhou com uma intensa luz azul e a silhueta transparente e imaterial do ferreiro feiticeiro apareceu diante dela.

Um fragmento de sua magia, deixado apenas para esse momento. Uma última mensagem.

— É uma pena que não pude ver isso com meus próprios olhos, mas com isso me dou por satisfeito. Maldit4 mulher… você arruinou minha vida, destruiu completamente… — o espírito do homem do inverno a olhava com rancor e ódio eterno, o mesmo com que morreu.

— Você está… morto… você… não, não pode ser… não pode morrer, meu amor… não pode…

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