Amaldiçoado romance Capítulo 22

Kassandra Monte Negro

Deixo a Kassandra boba adormecida e me torno quem tenho que ser, estou pronta pra caçar, estou pronta pra guerra!

Como previa antes do dia amanhecer aquele o qual não quero mencionar o nome vem a minha procura, como sempre cheio de fúria e ruindade,

Espero seu berro costumeiro, mas me surpreendo ao ouvir meu nome sair de forma suave e macia de sua boca, ele não me chama de nanica, me chama pelo nome Kassandra, me chama com desejo, necessitado tanto de mim...

__ venha meu senhor estava a sua espera...

Vejo quando o cinto que ele segurava o qual provavelmente usaria para me bater cai da sua mão, ele me olha com seu olhar primitivo, seu maxilar travado marcando seu rosto rústico, respirando alto, pesado, bufando...

sei que hoje terei minha carne devorada por inteira ou melhor estraçalhada por esse homem imenso e isso não me assusta, talvez assustasse a outra Kassandra, mas não a mim!

Ao ver seu olhar sobre mim, a forma como ele se encontra entregue, algo totalmente devasso, carnal, promíscuo se ascende em meu corpo!

__ pegue o que você comprou, eu sou toda sua me pegue...

Alexandre Monte Negro

Não me lembro de ter estado tão duro assim antes por xota alguma, meu pau lateja de um jeito sofredor, meu corpo arde febrilmente, e eu estou com a boca salivando cheia d'água, meus olhos contemplam a porra da bocetinha mais saborosa que meu cipó já traçou.

Começo a dar umas apertadas no meu mastro por cima da calça pra ver se acalma um pouco meu amigão mais é inútil só fico mais dolorido, mais duro, sei que ainda estou com ele judiado da última vez que fodi essa xota, mas que se foda! Vou meter nessa bocetinha até não aguentar mais, vou dar tudo que essa cachorra gostosa precisa, eu sei bem o que essa bocetinha precisa, precisa do meu cipó todo atolado esfolando sua carne molhada, pra parar de ser tão gulosa e mesmo assim sei que vai pedir mais e eu vou dar, vou dar tudo!

__ cachorra!

Um gemido grutal sai da minha boca queimando minha garganta,

Kassandra está na cama de quatro pra mim, me olhando por cima do ombro balançando a desgraça do seu traseiro empinado, como pode ser tão puta? Tão devassa? Tão fodidamente gostosa? cintura fina e seu quadris largo que nessa posição ficam maiores ainda, me deixam louco! consigo ver uma boa parte de sua xota safada, necessito e vou chupar essa mulher até seu mel pingar na minha língua.

Kassandra Monte Negro

Ouço seus passos se aproximando,

__ vadia, gostosa!

Um tapa faz minha bunda queimar, mas outro tapa violento, de quatro como uma gatinha me remexo a cada tapa que recebo, ouço o barulho de sua calça sendo aberta, olho por cima do ombro e o vejo se livrando de suas vestes,

__ maldita...

Alexandre fala entre os dentes, nitidamente buscando por um controle que ele não tem!

__ empina mais esse rabo pra mim cachorra!

Abaixo meu tronco me deitando na cama ficando com a bunda toda empinada pra ele, sinto suas mãos grandes e ásperas tentando separar minha bunda, me abrindo...

__ porra, caralho, desgraça de rabo!

O dedo grosso de Alexandre começa a passear pela minha carne molhada e latejante, uma fisgada toma conta da minha barriga quando seu dedo separa minha carne uma da outra deixando minha bocetinha toda aberta pra ele, solto um gemido manhoso,

__ abre mais essas pernas, vou comer essa xota com minha boca!

E assim faço separo minha pernas, estou toda exposta, toda...

Então sinto a primeira lambida, sua língua é áspera e larga, praticamente ele lambe toda minha boceta pequena de uma só vez!

Sua mãos começa a aperta minha bunda tão forte que lateja, isso é tão bom...

__ aperta mais forte, chupa...

Como uma gata no cio peço por mais, Alexandre com sua mão começa novamente a abrir minha bunda ao mesmo tempo que sons primitivos saem de sua boca, ele usa uma força excessiva para isso! sua língua começa a me lamber freneticamente lembrando a um gato sedento bebendo água, ele não cansa, seus gemidos rouco é ouvido enquanto sua língua me devora...

__ desgraça de bocetinha gostosa, rebola na minha cara sua puta, rebola! Você me enlouquece...

Minha cintura ganha vida própria e começo a rebolar, Alexandre começa a levar sua língua entre minha xota e meu buraquinho, ele lambe desesperado, quando menos espero ele volta a separa minha bunda com as duas mãos e enfia todo seu rosto no meu rabo, ele balança a cabeça de um lado para o outro com o rosto todo enfiado em mim, chupando, minha florzinha começa a pulsar, minha barriga se contrai automaticamente.

__ quero ouvir você gemendo igual uma puta, geme pra mim minha putinha, minha vadia, minha gostosa...

Não porque ele mandou, mas porque não consigo controlar começo a gemer enquanto sua boca me come com tanta brutalidade, tanta ganância, ele é implacavel, suas mãos me batem me apertam me marcam...

__ puta!

Alexandre coloca um dedo dentro de mim, depois mais outro, me xinga...

__ essa xota gulosa aguenta três dedos...

Então ele enfia seus três dedos dentro da minha xota, me fazendo gemer de forma escandalosa, seus dedos são grossos e me invadem sem dó, como posso estar adorando isso?

__ vai gozar na minha boca sua safada...

Alexandre tira seu dedo e volta a me chupar, agora ele fica me chupando bem no meu botãozinho, a sensação que me invade forte me faz tremer e não seguro mais os joelhos caindo na sua cara convulsionando, enquanto ele continua com sua boca enorme engolindo toda minha boceta como um esfomeado,

Quando ele se dar por satisfeito e tem bebido tudo que consegui expelir, o gigante se se levanta e sinto o peso do seu passarinho na minha bunda, sua carne é pesada, ele começa a bater e esfrega seu cipó no meu rabo.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Amaldiçoado