Amaldiçoado romance Capítulo 5

Alexandre Monte Negro

Me unir em matrimônio com uma garota de baixa estatura, na verdade parece que ela não cresceu o suficiente, nanica!

A nanica é magricela e nem tem curvas que me chamem atenção.

Gosto de mulheres com belos atributos, principalmente uma bunda gorda para me aguentar pois não é fácil!

Tenho várias lojas de tabacaria e bebidas, eu mesmo fabrico minhas bebidas só que de forma ilegal, distribuo por todo país, além de destribuir para fora através dos navios isso me rende um bom dinheiro, mas o meu maior negócio eu administro em segredo, são os contrabando de mulheres para prostituição, tenho vários cabarés com esse tipo de serviço, geralmente pegamos garotas de cidades pequenas, elas vem por vontade proporia devido a vida difícil que vivem, também mulheres de outros países trazidas por navios, as cobrimos de joias, roupas de seda, depois fazemos elas assinarem várias promissórias, valores altíssimo, elas criam uma dívida que nunca vão poder pagar, então ficam a minha merce, garotas treinadas para seduzir homens da mais alta classe e arrancar deles tudo que conseguirem, até eu decidir que não servem mais!

Porque nunca fui preso nem sou suspeito de nada? Porque tenho o corpo militar de polícia a minha mercê, o chefe de polícia me deve favores e então ele se faz de cego para tudo que faço, inclusive os crimes que cometo com quem me deve e não paga.

Não tenho uma boa fama, pelas minhas costas essa gentinha me chama de vários nomes, bixo ruim, demônio, capeta, diabo, até de Almadiçoado pois afirmam que eu matei minha própria mãe, porém essa história vou levar comigo para o túmulo!

Se eu acho isso ruim? Pelo contrário! Acho ótimo, assim tenho a vida que quero sozinho, sem aturar essa sociedade fingida.

Estou dirigindo um dos meus carros em direção a um sítio de minha propriedade, após me casar decidi que vou morar num sítio bastante afastado que tenho, é impossível sair daqui a pé, somente de cavalo, carro ou charrete, dei uma semana de folga aos meus criados, esse tempo será suficiente para colocar essa nanica em seu lugar, ela tem um cheiro que me irrita, essa garota cheira a inocência, parece ser frágil, uma porcelana das mais delicada, uma bela atriz igual a todos de sua família, não me deixarei ser enganado por seus olhinhos assustados, sua voz doce, isso tudo deve ser um plano seu para me envolver e tomar todo meu dinheiro, família de vigaristas!

Chego no sítio ordeno que ela desça, vejo sua dificuldade em andar de salto em meio ao barro, não me importo, melhor que acostume pois vai viver com os pés sujo de lama!

Após expor minhas ordens ela sobe para nosso quarto.

Não tenho atração sexual por crianças, apenas pretendo consumar o casamento, afinal eu sou homem e vou exercer meu papel de tal.

Após a nanica subir assustada igual uma lebre fugindo do perigo, me sirvo de mais algumas doses de rum, tiro meu paletó em seguida a camisa ficando apenas de calça, viro minha última dose e subo para o quarto, Caminho até o meu destino,

quando vejo que ela não fez o que eu mandei, pois fui claro em minha ordem, a queria nua com as pernas abertas me esperando, mas a desobediente colou uma camisola de mangas compridas branca, parece até um anjo e isso me incomoda de forma torturante, pois sei que ela não é um anjo, tomado por uma fúria animalesca avanço até seu corpo miúdo, mais uma vez sou dominado por seu cheiro doce, ela tem os olhos espantados.

__ levante os braços!

Ela faz assustada e arranco sua Camisola do corpo, sua pele é extremamente alva, macia, assim que minhas mãos a toca um sentimento desconhecido me antige, preciso sentir cada pedaço desse corpo,

__ deite-se!

A pequena lebre tenta se cobrir com as mãos enquanto anda até a cama, chega a ser patético, como se suas mãos miúdas fossem me impedir de ver alguma coisa, kassandra se senta na ponta da cama, pensei que seria difícil me excita com ela afinal a garota não tem muitos atributos corporais, porém ao vê-la nua meu mastro enrigeceu no mesmo segundo, esperava ver uma bunda pequena e sem graça, não estava preparado para esse bumbum empinado que ela escondia embaixo das roupas, abro minha calça e me livro dela junto com as ceroulas, Kassandra me olha de forma curiosa, então seus olhos encontram minha vara, com a mão na boca ela tenta abafar um grito,

__ o que você vai fazer com isso? Isso é seu passarinho?

Ela pergunta tapando os olhos, passarinho? De onde essa garota veio?

__ é sim, ele vai voaar até sua xota, vou socar todinho bem no fundo da sua xotinha!

__ eu não quero! isso é muito grande não vai entrar na minha florzinha, não quero me machucar!

__ você não tem querer garota, sua única missão agora será dar prazer ao seu esposo, deita na cama!

__ não! Você vai me machucar!

A garota se levanta da cama e começar a se afastar de mim, faço a menção de pegá-la mais ela corre!

__ você quer ser caçada pequena lebre? Cuidado, eu sou o lobo mal e vou te devorar!

__ SOCORRO!

ela fica apavorada com minhas palavras e começa a gritar,

__ pode berrar até mais alto se quiser, ninguém vai te ouvir, apenas nós dois estamos aqui!

Kassandra corre o quarto todo o que me faz ficar ainda mais excitado, quando ela corre em direção ao banheiro paro com a brincadeira e a alcanço, sem nenhuma dificuldades a coloco em meu ombro seguindo em direção da cama!

Jogo seu corpo pequeno porém cheio de curvas, pela primeira vez contemplo seu corpo inteiro, peitos pequenos e redondos com um biquinho bem saliente, começo a salivar esfomeado para chupa-los

Vou descendo meus olhos por seu corpo, sua cintura fina, quadris largos, essa menina se escondia em baixo desses panos, olho sua xota com poucos pelos loiros bem ralinhos, seguro meu pau que vibra de tesão!

__ você é uma vadia igua a sua irmã! Vagabunda! Vou te dar tudo que você merece!

Coloco seu peito na boca como um desesperado, minha mão áspera aperta o outro, duas delícias!

__ aí isso dói, está doendo!

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