Resumo do capítulo Epílogo (Parte 2) de As duas faces do meu chefe
Neste capítulo de destaque do romance Romance As duas faces do meu chefe, Mainy Cesar apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Layonel
-Pode beijar a noiva. -Ouço o veredito do padre e nem mesmo espero ou hesito, puxo Hana para os meus braços selando seus lábios com os meus em um demorado beijo.
Suas delicadas mãos se envolvem no meu pescoço e posso ouvir as gargalhas da minha pequena menina ao nosso lado o que enche ainda mais meu coração de felicidade.
Esse com toda certeza é o melhor dia da minha vida e ter Hana finalmente como minha esposa preenche cada cantinho do meu coração.
Sei que fui ansioso em vários momentos, mas o que posso fazer se o grande amor da minha vida é essa bela mulher?
Eu amo Hana mais do que a mim mesmo e isso vale para nossa pequena filha. Nossa, isso mesmo, nossa filha, porque mesmo não tendo laços sanguíneos eu amo essa pequena princesa com tudo o que tenho e daria a minha vida por ela se necessário for.
Os assobios tomam o local e acabo rindo ao ver as pétalas de rosas serem jogadas sobre nós, minha pequena princesa rodopia a nossa frente encantada e tenho que confessar que tudo isso é realmente magnífico.
Envolvo meu braço na cintura de Hana caminhando sobre o tapete vermelho em direção à mesa posta no meio do grande jardim da fazendo que estava encantadoramente enfeitado para nossa festa.
O local está realmente maravilhoso e tenho que confessar que apesar de ter sido feito - de certo modo as presas- porque eu não esperaria mais de dois meses para me casar com Hana somente porque os decoradores não tinham horários para nós atender, a empresa contrata por minha mãe caprichou.
Os pequenos e delicados lustres dependuradas nas árvores e nas parreiras de uvas é realmente encantador e deixa o ambiente ainda mais aconchegante e sofisticado com a baixa luminosidade e tons amarelos.
Nos acomodamos um ao lado do outro e como foi algo restrito para nossos familiares e amigos íntimos uma única mesa grande de madeira maciça foi o suficiente para acomodar todos, além disso gosto desse calor humano e contato mais próximo, afinal, a muito tempo deixei de lado esse sentimento para me martirizar pelo que aconteceu no passado, mas agora uma grande e enorme chama de esperança e alegria domina meu peito.
É claro que nada mudará o que aconteceu com minha pequena menina ainda no ventre da mãe, mas percebi que é errado viver trancado em minha própria dor quando posso trazer felicidade para Daisy e tenho certeza que meu pequeno anjo amaria ter nossa princesinha como irmã.
A felicidade nos olhos de Hana aquece meu coração e os sorrisos no rosto dos meus pais me traz a paz que sempre busquei.
A muito tempo havia desistido dessa reaproximação e da possibilidade de sermos uma família unida novamente, mas assim como Hana e Daisy me salvaram, acredito que elas também salvaram meus pais e olha que nunca acreditei que Zoe Drevitch daria o braço a torcer, mas vê-lo todo bobo segurando Daisy no colo como um verdadeiro avô enquanto ela equilibra pétalas de rosas vermelhas nos cabelos brancos dele chega a ser engraçado se não fosse tão surreal.
-Seu pai só precisava de uma neta. -Minha mãe apoia a mão em meu ombro e sorri feito boba observando o marido.
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