Resumo de Capítulo 27 - Feiticeira – Uma virada em CALIENTE (morro) de Emah_Post
Capítulo 27 - Feiticeira mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de CALIENTE (morro), escrito por Emah_Post. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
- RUSSO -
Afrodite - Olha pra mim , por favor - eu sinto a umidade do seu biquíni atravessar o tecido da minha camiseta nas costas e respirando fundo eu me viro pra ela pegando seu rosto com minhas mãos numa necessidade fodida de sentir , tocar nela - Não faz mais isso , nunca mais.
Eu olho pro rosto de menina me encarando, deslizando meu polegar pelo seu lábio carnudo e bem desenhado fazendo ele ficar entre-aberto .
Tenho certeza que ela não faz idéia do poder que tem sobre mim , principalmente quando me olha nos olhos como agora .
-- A culpa dessa merda toda é tua , feiticeira - ela sorrir fraco colocando suas mãos sobre as minhas.
Afrodite - Na verdade é sua seu vacilão . Eu era só tua , queria continuar sendo , mas dai tú fez o que fez ... - ela engole a saliva e é quando meu cérebro entende o que ela falou.
Era ...
-- Tú sentou pra outro ? - pergunto calmo por fora e surtando por dentro , ela só pode tá brincando com a minha cara , minha pretinha prende a respiração olhando pra qualquer lugar do meu rosto menos meus olhos e eu tomo isso como um sim.
Respiro fundo umas três vezes tentando não explodir novamente porque sei que se isso acontecer ela não vai conseguir me acalmar como conseguiu à alguns minutos atrás só de me tocar .
Afrodite - Eu não sentei - responde soltando o ar devagar - Mas gozei na boca de outro - admite , sussurrando contra minha boca e eu tenho certeza que ela faz isso pra me provocar porque no segundo seguinte um sorriso travesso surge nos seus lábios.
-- Tá brincando com fogo , pretinha - eu colo nossas bocas pegando seu lábio inferior prendendo entre meus dentes descendo com uma mão pelo seu corpo apertando, sentindo até chegar no meio das suas pernas que mesmo pressionadas me dão acesso a buceta úmida que eu dedilho devagar como se fosse quebrar se eu colocar força , ela geme tão gostosa que meu pau entende isso como um convite pra brincadeira e prensando seu corpo na porta com o meu eu faço ela sentir minha ereção - Quem foi ?
Afrodite - Esquece , humm ... - ela sobe pegando meu lábio superior entre os dentes , gemendo com a boca na minha quando eu aperto seu clitóris sentindo a falta do metal frio , e quando penso que o beijo que eu tô doido pra dar nela ia acontecer eu sinto a porta ser forçada e logo ouço um monte de vozes .
- Arromba essa porra aí
- Dá um tiro na fechadura que ela abre facin
- E se um deles tiver encostado na porta ...
As vozes gritam entre si e voltando minha atenção pra pretinha pego ela rindo , parecendo nervosa.
Afrodite - Isso é aviso divino - fala apertando as pernas me fazendo tirar a mão e eu bufo me afastando dela arrumando meu pau duro dentro da calça.
Queria mermo era ver ela gozar , mas nem isso eu posso nessa porra.
-- Mete essa não . Que agora tú escapou mas daqui a pouco eu quero tú gozando pra mim, de preferência no meu pau . Tá ouvindo? - aviso dando um selinho nela - E eu descobrir quem foi o fodido que te fez gozar, tú nunca mais vai ver ele . Vivo.
Ela me encara.
Afrodite - Quem disse que eu vou gozar pra você ? Eu não ia agora e nem vou mais tarde - fala passando por mim mas eu pego seu braço fazendo ela parar .
Os olhos claros fixam nos meus e eu desço olhando cada detalhe do seu rosto .
O nariz arrebitadinho com a ponta avermelhada, a boca carnuda levemente roxa e as bochechas ficando coradas cada segundo a mais que eu mantenho meus olhos nela.
Na moral essa mulher é linda pra caralho , puta que pariu .
-- Tua boca diz uma coisa e teu corpo outra - volto meu olhar pro seu umedecendo meus lábios - Te garanto que se não tivessem atrapalhado, agora tú tava com meu pau atolado até o talo nessa tua buceta .
Ela sorrir , aquele maldito sorriso que diz que eu ainda vou passar muita raiva pra conseguir o que eu quero.
É bom ... Pra mim largar mão de ser otário.
Afrodite - Se é isso que você acha ...
De repente a porta é arrombada e pra não acertar ela eu puxo a pretinha pra mim girando meu corpo e envolvendo ela nos meus braços , protegendo .
O impacto da porta vem todo em mim e por um segundo eu sinto tanta dor nas costas que perco até a audição, papo reto .
Porra , não tem como , o tanto de tesão que eu sinto por essa mulher não me deixa raciocinar direito , nossa parada e tão intensa que eu tô ficando maluco já , sem controle.
Afrodite - Para ! - ela bate na minha mão - Tira a camisa e senta no vaso de lado , vai logo - ela levanta com uma caixinha na mão.
E depois de ficar uns dois minutos encarando ela eu sento no vaso tirando a camiseta , mas sento porque minhas costas doem e não porque ela mandou .
Afrodite - Não leva pro coração - não tenho nem tempo de perguntar que sinto ela apertar algo frio nas minhas costas .
-- Filha da puta ! - grito tentando levantar mas ela segura meus cabelos e pra não machucar ela eu me mantenho no lugar - Afrodite...
Afrodite - Doeu ? - ela sorrir puxando meu cabelo pra trás, na moral o que ela tá fazendo - Imagine essa dor no seu pau - eu engulo a saliva vendo seu olhar maldoso - Imaginou ? Então, duplica que você vai ter uma amostra do que eu senti quando você me machucou naquela noite .
Ainda é sobre isso ?
-- Tá me punindo ? É sério ? - ela acena concordando - Levei uma portada pra ela não cair em tú e é assim que tú me agradece ? - faço uma careta sentindo uma fisgada onde ela apertou.
Me cutucou sem dó essa enviada de satã.
Afrodite - Obrigada ... - ela sorrir fofa me dando um selinho que eu retribuo na base do ódio - Agora levanta e vaza que eu vou começar a me arrumar pra ir pra Caliente porque hoje eu tô afim de beijar uma boca diferente .
Pronto , ela pôs fim ao que eu tinha pouco .
Nem vi quando eu levantei e inverti nossas posições, só sei que eu fiz.
-- Se eu ver ou saber que tú beijou outro hoje , amanhã ele vai amanhecer morto aqui na tua porta - falo no seu ouvido prensando seu corpo contra a parede - Tú é minha e só quem pode te beijar , foder e o caralho a quatro sou eu . Tá entendendo ?
Afrodite - Você não seria capaz - ela arfa quando eu firmo o aperto nos seus cabelos - Maluco .
-- Me tornei e a culpa é tua - beijo seu pescoço vendo ela se arrepiar - Tá avisada - e então eu solto ela e saio do banheiro ignorando geral seguindo lá pra baixo atrás de algo pra beber , pra só depois ir atrás da Bruna ver o porque dela ter sido cobrada já que quando eu tô com a feiticeira eu lembro mal meu nome quem dira os bagulho importante .
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