Resumo do capítulo Capítulo 30 - O descontrole e o flagra do livro CALIENTE (morro) de Emah_Post
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 30 - O descontrole e o flagra, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance CALIENTE (morro). Com a escrita envolvente de Emah_Post, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
- RUSSO -
A porra do encaixe perfeito das nossas bocas manda meu auto controle pra puta que pariu e sem ele eu pareço um animal devorando a boca dela enquanto minhas mãos passeiam pelo corpo pretinho e suado apertando , sentindo cada parte pela qual eu sou capaz de matar e morrer , arrancando suspiros pesados dela .
Eu tento , juro que tento não colocar muita força quando paro com minhas mãos na sua cintura , puxando seu corpo pra mim como se ela fosse fugir a qualquer momento , mas pelo modo que ela geme eu sei que não tô conseguindo.
Caralho , se ela soubesse como eu esperei por esse momento , pelo toque quente e macio da pele dela , de nós queimando um pro outro.
Afrodite - Russo .... Devagar - a voz ofegante pede junto aos meus lábios.
Eu aperto meus olhos tentando me acalmar , mas não dá, não dá porra.
-- Eu preciso te sentir , agora ! - abro meus olhos que se perdem dentro do fogo dos seus , vejo o desejo mas também o medo quando ela desvia olhando pra porta.
Sei do que ela tem receio mas nesse momento nada e nem ninguém vai me impedir de estocar lento e fundo na minha mulher e pensando assim eu separo nossas bocas virando ela de costas pra mim , caminhando com ela até a parede de vidro que até alguns momentos atrás eu estava enquanto observava ela .
Russo - Você vê ? - encaixo minha mão no seu pescoço fazendo ela olhar lá pra baixo - Cada vez que você deslizava a sua mão imaginando a minha pelo seu corpo ... - faço uma pausa , inalando o cheiro gostoso dos seus cabelos enquanto desço com minha outra mão pelo seu corpo sentindo a pele quente arrepiada - Cada olhada que você dava aqui pra cima tentando me ver através do vidro . Eu via tudo , tudo .
Chego no meio das suas pernas entrando por baixo do tecido pra afastar sua calcinha , mas ela não existe e meu contato é direto com o objeto que eu senti falta da última vez que toquei nela.
Porra .
Meu sangue vai tão rápido pro meu pau que eu sou obrigado a libertar ele pra aliviar a pressão sobre a calça que estava a ponto de estourar .
-- Assim você me mata , pretinha - deslizo meu dedo pelo pincing gemendo e ouvindo ela gemer com dificuldade e então me ligo que tô apertando demais seu pescoço.
Alivio o aperto .
Ela me olha por cima do ombro , aquela intensidade fodida me deixando preso neles enquanto sua boca entreaberta geme pra mim e o seu corpo treme quando eu coloco meu pau no meio das suas pernas , sem penetrar , só pra sentir o melado da sua buceta escorrer pra ele me deixando mais duro do que eu já estava.
Se é que isso é possível.
Afrodite - Daddy ... - murmura , a voz carregada de desejo - Isso ... A gente devia parar .
Sorrio negando , ela acha mesmo que a gente consegue ? agora ?
-- A gente devia , mas não vai - faço ela olhar lá pra baixo novamente, na direção que o pai e a amiga dela estão , e então afasto meu quadril por um segundo posicionado meu pau na sua entrada que eu sinto latejar - Vou tentar ser carinhoso .
A maior mentira que eu já falei hoje.
Afrodite - Eu não quero que se... - sua voz some quando sem esperar eu mexo os quadris pra frente, penetrando ela completamente com uma única estocada.
-- Caralho - puxo o ar com força quando meu pau pulsa ao sentir o aperto quente , macio e molhado da sua buceta , porra , tinha esquecido como isso é bom .
Nos dois gememos com a sensação .
Sem parar de movimentar meus dedos sobre o seu clitóris eu fico parado dentro dela , tentando me concentrar pra não gozar mas isso se torna quase impossivel quando mesmo imobilizada com nossa posição ela começa a rebolar no meu pau.
-- Afrodite - murmuro entredentes , respirando ofegante assim como ela - Vai com calma - peço , mas parece que ela tá possuída e faz é aumentar a pressão sobre o meu pau que eu sinto liberar pequenas quantidades de porra dentro dela - Ah , que se foda .
Solto seu pescoço indo com minhas duas mãos pros seus seios apertando e puxando pra mim quando querendo mais dela eu estoco fundo e rápido fazendo ela gritar pedindo por mais .
Nossos corpos batem um contra o outro com violência fazendo o barulho ecoar por todo o cômodo, é gostoso entrar e sair da sua umidade que a cada estocada aumenta mais .
Os gemidos baixos se tornam altos quando o limite dos dois se aproxima , Afrodite espalma suas mãos sobre o vidro com tanta força que ele treme assim como o corpo dela quando ela goza gritando meu vulgo , apertando meu pau com a buceta me fazendo ir no embalo e me esvaziar dentro dela soltando um gemido longo e rouco no seu ouvido.
Suas pernas fraquejam quando isso acontece e eu envolvo meu braço esquerdo no seu busto pra sustentar seu corpo enquanto minha mão direita eu coloco encima da sua , sobre o vidro .
Mergulho meu rosto em seu pescoço, podendo sentir e ouvir nossos coração batendo acelerado mas ao mesmo tempo no mesmo ritmo .
Não quero me mover , nem sair de dentro e de perto dela .
Tudo parece tão perfeito .
E é ai que eu entendo que essa porra não é mais só atração carnal , é algo mais intenso , duradouro , forte e avassalador mas eu não tô pronto pra admitir , mas tô disposto a viver com ela porque eu sei , sinto que é recíproco .
Inalo o cheiro gostoso vindo dela e sorrio junto a sua pele ouvindo ela rir de nervoso com a testa grudada no vidro .
Deixo um beijo ali e me retiro devagar girando seu corpo pra mim só pra olhar pro seu rosto que está vermelho , sempre fica depois que ela goza.
-- Te machuquei ? - ela nega envolvendo suas mãos no meu pescoço me puxando pra baixo colando sua boca na minha .
Num beijo lento , calmo .
Sua língua desliza sobre a minha incendiando tudo por onde passa e logo a gente tá fazendo o segundo round no sofá, com ela rebolando lentinho me deixando mais louco do que eu sou por ela ao fazer isso me olhando nos olhos enquanto eu mosdisco seu mamilo esquerdo massageando seus peitos com minhas duas mãos sentindo ela arranhar meu pescoço com as unhas grandes.
Afrodite rebola em círculos , desliza pra frente e pra trás me fazendo tocar seu fundo . A porra que eu joguei dentro dela escorrendo me deixando melado , só aumentando minha vontade de jogar de novo . Eu afasto minha boca do peito gostosinho apoiando minhas costas no couro atrás de mim , continuando com a massagem descendo meu olhar sobre seu corpo que brilha com o suor que escorre , subindo pro seu rosto em seguida.
Afrodite morde o lábio, aumentando o ritmo . Ela tá tão safada, incontrolável , perfeita como a deusa que é .
-- É você , feiticeira . Você é meu ponto fraco e todos os outros pontos - admito deslizando minhas mãos pra bunda redondinha dando um tapa ardido , só pra não perder o costume.
Afrodite - Você não consegue ser fofo sem me bater depois ? - ela senta me olhando , toda linda , os lábios inchados de tanto morder e o rosto parecendo um pimentão de tão vermelho.
-- Fofo é meu pau , quer que eu seja também ? - ela sorrir concordando - Me ensina a ser - sou sincero - Tô afinzão de tú pretinha, te quero como minha mulher , na moral mermo .
Afrodite - Vamos com calma Russo ...
-- Bóris - falo o nome que a uma cota eu não falo , o meu , ela me olha surpresa .
Afrodite - Esse é o seu nome ? - concordo - Bóris ... - o sotaque carioca puxadinho dela me faz sorrir .
-- Quero te ver gemendo ele na nossa próxima foda - penso e falo , tô nem aí que ela pense que eu sou um viciado em sexo .
Cês já viram essa mulher ? Tem nem como não ser .
Afrodite - Bóris - ela geme rebolando em mim , meu pau que tava quase dormindo dentro dela querendo acordar pra vida denovo.
-- Tú deixar ele duro , tú vai sustentar porque eu vou comer teu cú - ela gargalha como se eu tivesse contado uma piada , entendi legal não - Vai rindo, quando tú tiver chorando comigo atolando meu pau nele eu vou pedir pra tú fazer igual.
Ela fica séria.
Afrodite - Não sabe nem brincar , credo - ela tenta levantar mas eu não deixo - Eu preciso ir ao banheiro - se mexe , desconfortável - Tá escorrendo
Sinto ela apertar a buceta , tentando conter minha porra dentro dela .
-- Não demora , a gente tem um k-o pra resolver aí - encaixo minha mão na sua nuca , puxando ela pra mim , dando um beijo na boca gostosa.
Afrodite - Tá bom , Bóris - nego sorrindo , vai ser foda ter ela me chamando assim , ainda mais porque ninguém do morro sabe que esse é o meu nome , só o pai dela e agora ela .
Ela levanta devagar , soltando um gemendo baixo quando infelizmente meu pau sai de dentro dela e depois de arrumar o vestido no seu corpo ela sai falando que volta logo .
Sozinho , eu guardo meu pau na calça me ajeitando no sofá , puxo um baseado do bolso e acendendo dou o primeiro trago jogando minha cabeça pra trás , fechando meus olhos pra pensar.
Minha mente viaja pro momento em que o Jão apareceu e pegou eu e a filha dele no flagra , mas meus pensamentos são interrompidos quando a porta é deslizada com força fazendo um barulhão do caralho .
Nem preciso abrir meus olhos pra saber que é ele, pois a sua voz logo preenche o ambiente.
Jão - Seu filho da puta , desgraçado...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: CALIENTE (morro)