CALIENTE (morro) romance Capítulo 55

Resumo de Capítulo 54 - Sustente essa: CALIENTE (morro)

Resumo de Capítulo 54 - Sustente essa – Uma virada em CALIENTE (morro) de Emah_Post

Capítulo 54 - Sustente essa mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de CALIENTE (morro), escrito por Emah_Post. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

- RUSSO -

-- Se acalma - coloco a palma da minha mão na sua coxa fazendo ela parar de tremer a perna - Isso tudo é ansiedade ? - pergunto sem tirar o olhar da estrada de chão na minha frente .

Afrodite - Sim , te perguntei umas dez vezes pra onde você está me levando e você só sabe responder : quando a gente chegar você vai ver - diz a última parte imitando a minha voz.

-- Eu não falo assim , falo ? - olho pra ela e logo volto a olhar pra frente vendo a porteira da minha fazenda a quase 500 mts de onde estamos .

Afrodite - Não, não fala . A sua voz é rouca , exala poder e domínio - ela se mexe colocando a mão encima da minha puxando um pouco pra cima - Muito gostosa de ser ouvida, principalmente enquanto estoca lento e fundo na minha bucetinha - fala naquele tom que fode com minhas duas cabeças .

Nervoso , eu engulo a saliva tirando minha mão do seu toque trazendo pro volante do carro.

Tô com a meta de não foder com ela do jeito que eu sei que ela gosta porque tô num medo do caralho de machucar meus filhos , pô , eu quase tive um infarto quando vi meu pau melado de sangue , pensei logo que ela tava perdendo eles.

Cê é louco , nunca mais quero sentir esse desespero.

Afrodite - Você falou sério ? Lá no hospital quando disse que... - sua voz some quando eu paro o carro na frente da porteira - É sua ?

-- É nossa - me inclino sobre ela abrindo o porta luvas e pego o controle da porteira eletronica já apertando pra abrir .

Ouço um fungar e olho na sua direção .

-- E agora , tú tá chorando porque ? - ergo a mão limpando seu rosto .

Minha pretinha tem chorado por tudo , e isso me irrita pra porra mas eu procuro não demonstrar, sei que é culpa dos hormônios da gravidez.

Afrodite - Eu nunca tive uma fazenda - dou risada quando ela faz uma careta - Para de rir de mim amor , eu tô grávida.

-- Eu sei que está meu amor - dou beijo na sua testa - E eu me sinto o homem mais feliz do mundo em saber que eu sou o pai de todos os três - seus olhinhos brilham e ela me abraça.

Afrodite - Eu te amo tanto , e isso é ruim porque eu sei que não te mereço. Nem você e nem as coisas você faz por mim - seguro seu braço me afastando um pouco pra olhar pro seu rosto , vejo a insegurança no seu olhar que logo desvia do meu e franzo meu cenho - É sério , e antes que você fale , isso não é drama , é a realidade.

Respiro fundo .

-- A gente vai conversar sobre essa insegurança mais tarde , tudo bem ? Não tô entendendo de onde ela veio já que eu sempre deixei claro que eu sou maluco por você . Então tú vai me falar - ela assente e eu dou um selinho nela - Agora para de chorar que isso já está me irritando - ela dá risada limpando o rosto.

Afrodite - Você não manda em mim - me empurra fazendo encostar minhas costas no meu banco e num segundo solta seu cinto vindo parar no meu colo - O papel dominante da relação quem exerce sou eu .

Bufo sentindo ela passar uma perna por cima de mim , deixando uma de cada lado do meu corpo .

Afrodite se encaixa e abraça meu pescoço afundando o rosto ali só pra cheirar minha barba.

-- Mania estranha essa que tú pegou em - resmungo dando partida no carro , sentindo as lufadas de ar quente serem soltas contra minha pele .

-- Porra , eu tenho cócegas - me encolho rindo tentando afastar essa perturbada que usa disso como estímulo pra babar ainda mais minha orelha - Afrodite, para !

Afrodite - Me fode com força , que eu paro - ela geme .

Puto , eu pego nos seus braços e prendo acima da sua cabeça sobre a cama pressionando meu quadril no meio das suas pernas , afastando meu rosto dela .

Olho pra cara dessa safada tentando me recompor e quando consigo encaro suas bochechas vermelhas , sua boca bem desenhadinha e só então subo pros olhos que oscilam do verde pro mel conforme seu humor.

-- Eu não vou fazer isso - falo sério - Porra , que fogo do caralho é esse ?

Afrodite - Eu não sei - admite rebolando o quadril me fazendo gemer de frustação - Mais meu corpo tá pegando fogo - desço meu olhar pro seu peito vendo ele subir e descer com rapidez , continuo descendo até parar no meio das suas pernas expostas vendo a calcinha de renda vermelha ganhar destaque na pele parda - E eu sei que o seu também está .

Solto um grunhido de insatisfação ao concordar com ela , resistir vai ser mais dificil do que eu pensei .

Caralho , essa mulher vai fazer minhas cabeças explodirem .

-- Vamo dar um tempo , pelo menos por essa semana . Tú teve um sangramento do nada e eu não quero que tenha outro - me abaixo dando um selinho nela e solto suas mãos - Pode ser ?

Afrodite - Quer saber ? - ela empurra meus ombros me fazendo deitar e invertendo nossas posições senta encima de mim - Agora quem não quer te dar sou eu . Vai me ver gozar nos meus dedos mas não vai me tocar - dito isso ela levanta deslizando a mão sobre o meu corpo parando no meu pau só pra apertar ele por cima da calça - Sustente essa agora , daddy !

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: CALIENTE (morro)