AFRODITE -
Eu vou morrer .
Essa é a certeza que eu tenho quando sou penetrada com força tendo uma buceta se esfregando no meu rosto, e eu nem sei se vai ser por levar uma surra de piroca ou por sufocamento de pepeka .
Ou por ambos ...
Existem dois pares de mãos tocando o meu corpo me levando ao extremo , um deles aperta minha cintura com força me puxando pra baixo quando as estocadas violentas me fazem subir enquanto o outro os meus peitos me fazendo sentir um pouco de dor , mas eu não reclamo , tá gostoso.
Gemendo , eu tento me concentrar na buceta quente encima de mim mas , falho tendo meus sentidos querendo deixar meu corpo quando um aperto firme se faz presente na bolinha do meu pincing íntimo.
Porra , isso é muito bom .
Arqueio meu corpo em busca de mais podendo sentir o orgasmo se aproximando, mas eu acabei de ter um , é loucura , não é?
Minha respiração fica mais acelerada assim como as batidas do meu coração que eu posso sentir em toda parte do meu corpo, percebendo isso a morena sai de cima de mim vindo pras minhas costas inclinando meu corpo pra frente se posicionando atrás de mim me fazendo sentir seus dedos masturbando sua buceta nas minhas costas enquanto sua mão direita massageia meus seios .
- Você é muito gostosa - a voz ofegante sussurra perto da minha orelha e afastando meus cabelos pro lado me faz arrepiar quando ela desliza sua língua úmida pelo meu pescoço - Olha só como ele te fode com vontade
E então meus olhos vão pro pau desumano entrando e saindo com rapidez de mim enquanto o polegar masculino brinca com a bolinha do meu pincing , o gemido dele a cada estocada se gravando na minha mente como o mais gostoso que eu ja ouvi e subindo meu olhar passo pelo abdômen trincado depois pelo peitoral tatuado e suado até parar nos olhos que se travam nos meus antes da voz rouca sair da sua boca .
Russo - Goza pra mim ... - ele se inclina sobre o meu corpo deslizando a lingua quente sobre o vão do meus peitos me fazendo prender a respiração por segundos quando subindo pro meu pescoço sua boca entra em contato com a da morena atrás de mim me fazendo apertar seu pau com minha buceta ao ouvir o gemido gostoso dos dois na minha orelha.
-- Humm - gemo de frustração tentando não gozar quando ele estoca lento e fundo apertando ainda mais meu clitóris e voltando ele sussurra na minha orelha:
Russo - Goza , pretinha - ele mal fecha a boca e eu me inclino pra trás espalmando as mãos na cama me desmanchando em mil no orgasmo mais intenso que o anterior, chegando a gritar seu vulgo ao sentir o líquido quente sair de mim no mesmo instante que ele que se abaixa no meio das minhas pernas só pra me chupar .
O contato feroz da sua língua vem junto com a barba que me causa um misto intenso de sensações que logo acabam quando os meus sentidos abandonam meu corpo me fazendo desmaiar de prazer .
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- Afrodite ... - a voz rouca soa distante me fazendo despertar com dois tapinhas no rosto mas continuar de olhos fechados - Porra , tú morreu ? - a pergunta me faz sorrir e dois suspiros aliviados são ouvidos por mim . - Caralho ...
-- Não morri - respondo depois de um tempo - Ainda não - pisco abrindo os olhos devagar me acostumando com a claridade do quarto , minha mente tentado entender o que acabou de acontecer quando descendo meu olhar pelo meu corpo percebo que tô vestida numa camisola curta de cetim vermelho que eu não sei de quem é .
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Os comentários dos leitores sobre o romance: CALIENTE (morro)