Casada com a Fera romance Capítulo 19

Sophie ficou confusa com a minha aparição no quarto dela no meio da noite, ainda mais para falar de uma Lua de Mel que eu tinha negado essa manhã.

— Não vai agora, dorme aqui comigo. — ela pediu com a voz doce me impedindo de ir adiante.

Me virei a tempo de vê-la jogar o cobertor para o lado e me dar a visão de seu corpo vestido com uma camisola de seda azul escura. Porra eu não podia, não me controlaria perto dela vestida assim.

Eu também não queria me deitar com ela depois do que fiz hoje e ainda cheirando a outras mulheres.

— Vamos ter muito tempo para dormir juntos a partir de amanhã. Por hora descanse pequena. — fechei a porta antes que me rendesse aos grandes olhos mel.

Nem mesmo as mulheres mais bonitas da Lust me fizeram tirar ela da cabeça, ou até mesmo conseguiram fazer meu pau levantar. Foi uma longa noite cercado de mulheres usando apenas calcinhas e ele só reagiu quando pensei em Sophie.

Meu pau parecia ter vontade própria, e a única que ele queria era ela. Foi pensando nela que eu consegui gozar enquanto outra mulher me chupava, ainda por cima gozei chamando o nome daquela bruxinha.

Então eu vim pra casa, decidido a ir para essa viagem de uma vez, se eu não ia conseguir tirá-la da cabeça, o jeito era me render ao desejo.

Tomei um longo banho, me esfregando até me certificar de que o cheiro daquelas mulheres tinha sumido do meu corpo. Então fui para o escritório querendo adiantar algumas coisas do trabalho e organizar tudo para nossa viagem.

Minha mãe tinha razão quando disse que eu não ia a ilha há muitos anos, desde que me casei pela primeiras vez. Ao menos as lembranças daquele paraíso não estavam consumidas pela imagem daquela diaba. Emily nunca gostou do lugar, afinal não era vantajoso estar em um lugar onde ela não era vista.

Eu mal dormi aquela noite, pensando em como seria ter a Sophie só pra mim naquela ilha, o calor a obrigaria a usar a menor quantidade de roupa possível e eu estava ansioso por isso. Tão ansioso quanto para finalmente consumir o nosso casamento!

Quando o dia amanheceu eu já estava com as malas no andar de baixo e John apostos, pronto para nos levar até o heliporto na cidade. Iríamos viajar de helicóptero até a ilha e lá ficaremos só nós dois.

— Bom dia meu filho. Acordado tão cedo, está ansioso com a viagem? — minha mãe perguntou me dando um abraço caloroso antes de se sentar ao meu lado.

— Na verdade nem consegui dormir, fiquei adiantando uns papéis e depois organizei todo o resto pra viagem. — beberiquei um gê do café me virando a procura da mulher que habitava meus sonhos. — Espero que Sophie tenha conseguido fazer as malas.

Eu estava ansioso, quanto antes ela estivesse pronta, mais rápido poderíamos sair e eu conseguiria cumprir tudo o que tinha em mente.

— Filho, vou ter que te pedir pra ter uma paciência com ela. Sophie nunca teve um namorado e não entende muito de sexo, mesmo que e Holly tenhamos dado alguns toques. — não acreditava que minha mãe tinha dado dicas de sexo pra minha mulher, meu Deus! — A primeira vez pode ser bem dolorosa, então seja gentil com ela.

Sabia bem que poderia ser dolorosa, especialmente com o quão apertada ela era.

— E quando eu não sou gentil? — perguntei sorrindo, tentando me fazer de bom moço e ela revirou os olhos.

Por sorte não demorou para que Sophie se juntasse a nós, ela tinha um sorriso no rosto, mas nos seus olhos eu conseguia ver a insegurança.

— Bom dia a todos. — ela murmurou se sentando ao meu lado direito e ficando de frente para minha mãe.

— Bom dia querida. Dormiu bem?

— Um pouco, fiquei meio que pensando sobre como seria a viagem, eu nunca viajei então digamos que estou bem ansiosa.

Eu estava perdido, observando cada movimento dela, quando suas palavras me deixaram confuso.

— Como assim nunca viajou? — os tios dela eram ricos, eu sabia que o primo dela viajava quase toda a semana. Como ela poderia nunca ter viajado?

— Vim pra essa casa foi o mais longe que já fui. — ela falou levando um pedaço de panqueca a boca. — Talvez tenha viajado com meus pais quando eu era criança, mas não tenho nenhuma recordação disso.

— Seus tios? Nunca a levaram para viajar? — minha pergunta arrancou uma gargalhada dela, como aquela fosse a piada do século.

— Meu tio só me deixava sair de casa se fosse para ajudar a empregada. Quando eu era mais nova eu ia a escola, ainda sim era restrito a escola e casa, quando terminei o ensino médio fiquei confinada aquela casa. — meu garfo bateu forte contra o prato quando eu fiquei ainda mais intrigado com aquela história. — Mas Rosa sempre me deixava ir com ela até o mercado ou a lavanderia, eram as minhas horas longe daquele hospício.

Minha mente tinha dado um nó por completo. Como isso era possível e porque Sophie não fez nada para sair de lá? Eu estava perdido naquele assunto e isso me dizia o óbvio, eu a tinha julgado mas não a conhecia nenhum pouco.

— Oh querida, sinto muito por isso. Percebi de cara que aquelas pessoas eram horríveis. — minha mãe falou me surpreendendo e estendendo a mão para Sophie. — A forma como aquela mulher falou de você.

— Ela é tão burrinha que não sei se sentia mais raiva ou pena. — as duas explodiram em uma risada, eu não sabia de quem estavam falando e aquilo me irritava.

Onde estava a porra do relatório que eu tinha pedido a John?

— O que importa é que tudo acabou, agora você vai poder viajar para onde quiser. — ela sorriu e deu um tapinha na minha mão. — Seu marido pode te mostrar o mundo todo!

— Já andou de helicóptero antes? — perguntei e o sorriso dela cresceu ainda mais quando sacudiu a cabeça. — Pois hoje vai ser sua primeira vez.

Seria a primeira vez dela em várias coisas e eu estava sedento por isso!

Saímos de casa sem demora, minha mãe se despediu me lembrando de ser gentil, enquanto meu pai me mandou se divertir e só voltar quando um herdeiro estivesse na barriga de Sophie. Tentativas não iam faltar!

O helicóptero já estava a nossa espera e a expressão de Sophie era uma mistura de espanto e deslumbre. Mas se tornou em medo quando saímos do terraço e começamos a sobrevoar a cidade.

— Isso é... Lindo e assustador ao mesmo tempo. — ela falou olhando para fora, suas mãos agarraram as minhas e eu pude ver que ela estava tremendo.

— Que tal uma brincadeira para te distrair do medo? — perguntei pelo microfone esperando ganhar a atenção dela.

Quando Sophie se virou para mim, os olhos brilhavam com uma certa curiosidade. Ela sabia de que tipo de brincadeira eu estava falando.

Me aproximei dela e retirei os nossos fones, não queria que o piloto a ouvisse gemer, não queria que ninguém ouvisse!

Ela me encarava em expectativa quando colei meus lábios em seu pescoço, mesmo que eu estivesse usando a máscara que só cobria metade do rosto, eu sabia que atrapalharia um beijo. Então só ia provocá-la, fazê-la gozar enquanto estávamos no ar, garantir que Sophie estivesse molhada até a nossa chegada.

— Olhe pra fora Sophie, olhe a bela paisagem do lado de fora enquanto eu te toco. — ordenei ao pé do ouvido e ela fez, virou o rosto para a janela enquanto minha boca descia por seu pescoço.

Levei minha mão por dentro do casaco que ela usava, sabia que ela tinha colocado aquilo para fugir do frio, mas que por baixo estaria usando um vestido de verão. Subi minha mão até seus seios, sentindo o mamilo dela ficar endurecido com meu toque.

Ela não estava usando sutiã e eu adorava isso, assim que arrancasse aquele vestido poderia grudar minha boca naqueles seios maravilhosos!

Assisti Sophie morder os lábios e arquear as costas, empurrando os seios contra minha mão. Tão sensível e tão desesperada por mais, que me deixava duro facilmente.

Contornei o pontinho duro e então o segurei entre o polegar e o indicador, torcendo ele e puxando entre os dedos.

As pálpebras dela vibraram quase se fechando e eu vi ela esfregar as pernas uma contra a outra tentando buscar alívio.

— Olhos abertos senhora Carter, ou eu vou parar a brincadeira agora. — ela abriu os olhos no mesmo instante, me arrancando um sorriso presunçoso por saber que ela queria mais.

Desci mão por sua barriga e pulei da virilha para os joelhos de propósito, querendo prolongar o desespero dela. Então afastei os joelhos dela apenas o suficiente para deslizar minha mão sobre a pele macia, subi em uma carícia lenta até seu centro emanando calor.

Quando pousei minha mão sobre a sua calcinha ela gemeu, apertando as mãos juntas.

Dedilhei os dedos sobre a renda macia da calcinha e senti a lubrificação dela escorrer pelos entalhes da renda, molhando meus dedos.

— Oh tão molhada. — rosnei contra sua orelha. — Sophie, Sophie queria tanto poder te foder agora. — ela suspirou com minhas palavras e eu puxei a renda para o lado. — Queira esfregar a cabeça do meu pau assim em você. — demonstrei esfregando meus dedos entre as dobras e o clitóris antes de descer mais os dedos até a entrada dela. — E então me enterrar nesse paraíso.

Sophie agarrou meu pescoço, mantendo minha cabeça onde estava. Ela gemeu mais alto quando eu comecei com o vai e vem, meu polegar em seu clitóris pulsante. Ela arfou e rebolou conta minha mão, afastando mais as pernas e me dando mais espaço para bombear os dedos dentro dela.

Senti quando ela começou a ficar ainda mais apertada, não ia demorar muito mais a gozar se eu continuasse assim. Entao eu diminui as velocidade, queria deixá-la mole e fazer isso durar.

— Patrick, por favor... — ela gemeu virando o rosto e encostando a testa na minha. Nossas respirações batendo uma contra a outra e então ela levou a mão a minha calça, começando a massagear meu pau.

— Não querida, isso era sobre você perder seu medo de voar. — murmurei quase afastando sua mão.

— E eu perdi, agora eu estou queimando de tesão e preciso que me faça gozar!

Um sorriso malicioso cresceu em meus lábios e eu olhei para fora, vendo que estávamos perto. Então fiz o que ela queria, aumentei a velocidade, massageando seu clitóris com meu polegar.

Os dentes dela se fincaram nos lábios e o quadril se mexia como se tivesse vontade própria. Ela estava gozando! Sophie cravou as unhas em meu pescoço, enquanto os olhos se reviravam e ela tentava controlar os gemidos.

— Bem vinda a ilha do amor. — sussurrei no ouvido dela, quando avistamos a ilha.

Mesmo ainda gozando Sophie abriu os olhos encarando a paisagem tropical a nossa frente e eu esfreguei mais uma vez aquele clitóris inchado e aquela doce boceta.

— Meu Deus... É... Lindo... — cada palavra foi entrecortada por um gemido enquanto eu prolongava seu orgasmo.

— Pronta pra ser tomada e gritar meu nome em cada lugar dessa ilha?

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