Casada com a Fera romance Capítulo 36

Minhas pernas envolveram o quadril de Patrick o puxando ainda mais para mim, eu estava sedenta já há muito tempo e agora que ele me segurava apertado contra sua cama meu corpo parecia se incendiar.

Finalmente ele tinha mostrado o rosto pra mim, me deixando ver as marcas em seu rosto, mas não o deixava como um monstro deformado, Patrick era lindo de qualquer jeito, aquilo nada mais eram do que marcas do que ele já havia sofrido.

Ele não sabia que já tinham me contado sobre sua história e eu não pedi que ele falasse, já tinha sido um grande passo pra ele assumir que me amava e me deixar ver seu rosto.

Deslizei meus dedos nos cabelos deles o segurando enquanto sua boca devorava a minha. Mas então ele começou a se afastar, descendo o rosto por meu pescoço e seios, Patrick apertou meus seios me arrancando um gemido, ele os esmagou apesar do bojo enquanton continuou a descer.

Suas mãos agarraram minha calça e ele puxou para fora do meu corpo com puro desespero, arrancando em um segundo. Ele segurou firme em meus joelhos e abriu minhas pernas enfiando o rosto entre elas.

— Porra, como senti falta do seu cheiro. — ele rosnou esfregando o nariz sobre minha calcinha e me deixando ainda mais molhada. — Estou faminto, desesperado por ficar uma semana sem poder te foder com minha boca, sentir seu gozo na minha língua enquanto você estremece.

— Patrick... — seu nome saiu como uma súplica sem ar, porque eu já estava perdendo a cabeça e ele nem ao menos tinha começado.

Ouvi o tecido se rasgando e com um puxão mais forte Patrick arrebentou minha calcinha, arquejei chocada com a brutalidade e ele abriu ainda mais minhas pernas, me deixando exposta.

— Preciso sentir seu gosto! — foi a última coisa que saiu de sua boca antes dele deslizar a língua entre meus lábios, me abrindo e me degustando como se fosse sua comida favorita.

Meu gemidos preencheram o quarto enquanto Patrick me chupava, lambia e mordiscava, eu sentia que podia morrer com ele ali e não demoraria se continuasse daquele jeito. Os lábios se fecharam em volta do meu clitóris, sugando e levando toda minha sanidade com ele.

— Eu não... Patrick...

— Oh você aguenta sim! — como se para provar sua fala ele esfregou os dedos em minhas dobras antes de deslizar dois dedos para dentro de mim.

— Aaahhh! — gritei agarrando os lençóis com força.

— Tão molhada pra mim, tão pronta. — ele falou com os lábios próximos ao meu clitóris antes de começar a me chupar enquanto bombeava os dedos dentro de mim.

Patrick parecia insaciável me chupando enquanto seus dedos trabalhavam em minha boceta, me deixando cada vez mais perto do precipício. Eu tentei fechar minhas pernas mas ele usou a mão livre para segurar uma das minhas pernas e me impedir de ir a qualquer lugar.

— Oooh Deus... Eu vou... — rebolei contra seus dedos precisando de mais, necessitando do seu pau ali dentro de mim.

Quase como se soubesse que eu queria mais Patrick curvou os dedos dentro de mim pressionando o ponto certo e me fazendo ver estrelas. Eu já não entendia mais o que falava ou quão alto eu gemia, tinha me tornado uma poça de prazer sem forças para fazer nada que não fosse rebolar e gemer.

Quando a língua dele circulou mais uma vez meu clitóris eu explodi gozando como louca em volta de seus dedos e gritando ainda mais alto.

Patrick se ergueu espalhando beijos por meu corpo e levantando minha blusa junto. Eu ainda estava de olhos fechados sentindo as pulsações se espalhando por meu corpo quando ele tirou minha blusa e meu sutiã.

Senti o corpo nu dele contra o meu e abri meus olhos encarando a sua imagem, os lábios brilhando com meu gozo, um sorriso sacana no rosto e seu olhar de fome em cima de mim.

— Está me olhando como se eu fosse sua presa e você estivesse faminto. — sussurrei quando ele ergueu minhas pernas envolvendo seu quadril e esfregou a cabeça de seu pau em minha entrada, lambuzando até estar molhado.

— Ah minha querida, eu estou morrendo de fome! — ele ergueu minha perna ainda mais alto enquanto se encaixava em minha boceta. — Você deixou sua fera sem comer por uma semana, agora eu vou ter um tremendo banquete!

Patrick estocou de uma vez indo fundo dentro de mim e nossos gemidos preencheram o quarto. Ele não esperou mais do que um segundo antes de recuar e voltar para dentro de mim, mantendo o ritmo e estocando com intensidade, mas sem se apressar, apenas me tentando, me alargando cada vez que entrava e me fazendo sentir sua falta quando recuava.

Era uma tortura lenta e deliciosa, que estava me deixando ainda mais excitada, eu sentia minha boceta escorrendo descendo por minha bunda e com certeza molhando os lençóis, mas eu não podia me importar menos com isso, só queria que ele continuasse.

— Nunca vou me cansar dessa boceta me apertando assim! — ele exclamou segurando firme meus quadris.

— Pat... Oohh eu preciso...

— Me diz o que você quer, pequena. Me fala que eu te dou. — encarei os olhos dele brilhando com luxúria e desci por seu corpo de movimentanda casa estocada, os músculos rígidos enquanto ele ia e vinha dentro de mim, até que meu olhar parou onde nossos corpos se uniam, o pai grande e grosso, com as veias saltadas, se perdendo dentro de mim era a coisa mais erótica que eu já tinha visto e não consegui evitar de rebolar indo contra ele o engolindo

Patrick gemeu e parou seus movimentos me deixando no controle, movi meus quadris cada vez mais rápido concentrada no pau dele se afundando entre minhas dobras, nunca imaginei que aquilo seria tão sexy de se olhar, mas eu estava cada vez mais perdida em prazer.

Quando meus gemidos ficaram ainda mais altos Patrick rosnou jogando minhas pernas em seus ombros e se curvou sobre mim novamente. A nova posição o deixou ir mais fundo e eu gritei quando ele se afundou dentro de mim com brutalidade.

— Você gosta assim? — a pergunta foi sussurrada ao pé do ouvido, me arrepiando e fazendo meus olhos reviraram. — Então diz pra mim Sophie, fala o quanto você gosta?

— Gos... Oh sim...

— O que Sophie? Quero que ouvir da sua boca! — ele uniu nossas testas e esfregou os dedos em meus lábios.

— Gosto quando... Quando você me fode com força! — exclamei sentindo minhas paredes se apertarem ainda mais em torno dele.

Meus olhos reviraram e Patrick segurou meu queixo tomando minha boca, sua língua me invadindo de pressa e profundo assim como seu pau dentro de mim. Eu não conseguia mais aguentar, não tinha como me segurar mais. Com as unhas fincadas nos braços dele eu explodi em um orgasmo que me fez ver estrelas enquanto todo o meu corpo estremecia.

Patrick preguejou se derramando dentro de mim, deixando escapar um gemido gutural a cada jato do seu gozo em mim.

— Oh Deus... Isso foi... — falei tentando recuperar o fôlego, mas meu cérebro parecia ainda estar em êxtase.

Movi minhas pernas e estava prestes a sair de cima dele, quando suas mãos agararram minha bunda me impedindo de ir longe. Seu corpo relaxou sobre o meu, mas rapidamente ele se virou me levando junto e me deixando por cima dele.

— Onde pensa que vai? Eu ainda não acabei com você!

— Acho que eu tenho um marido insaciável. — retruquei me jogando em seu peito de bom grado.

Quando finalmente saímos do quarto eu estava faminta, e não era pra menos depois de todo o exercício que fizemos no quarto.

— Está querendo matar sua mulher? — Audrey perguntou me chocando quando entramos na cozinha. — A menina estava no hospital, precisa descansar, não de uma sessão de sexo infinita.

Holly caiu na gargalhada junto com meu sogro, mas eu estava vermelha como um pimentão e pronta para enterrar minha cara no chão.

— É claro que um de vocês ia falar alguma coisa, quem não transa só reclam mesmo. — Patrick rebateu atrás de mim e eu arfei em choque.

— Patrick! — o repreendi, mas seu pai estava se aproximando gargalhando ainda.

— Olha só, já está fazendo piadas o bom humor até voltou. Viu só querida, eu disse que ele precisava de uma mulher que batesse nele. — James puxou a manga da camisa, mostrando as marcas das minhas unhas. — O garoto só precisava de umas palmadas.

— Ok, acho que vou morrer de vergonha agora.

Mas Holly veio ao meu salvamento e me tirou de lá, me levando até a mesa perguntando docemente o que eu queria comer.

— Bem vinda a família querida, isso é só o começo. Vou preparar seu prato já!

— E falando em bem vinda a família, está mais do que na hora de apresentar Sophie como sua mulher, não acha Patrick?

— Não só acho, como tenho o evento perfeito. — ele colocou as mãos fortes sobre meus ombros e massageou me deixando mais calma depois de toda a conversa maluca. — Vamos anunciar a alta sociedade e a mídia no baile anual da Carter's!

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