Casada com a Fera romance Capítulo 49

Tínhamos decidido passar nossa segunda lua de mel na ilha, eu demorei a convencer a todos a deixar que Sophie e eu pudéssemos ir sozinhos já que estavam preocupados com nós dois isolados na ilha com os bebês, mas era nosso momento e não deixaria ninguém estragar isso.

Pouco depois que o helicóptero saiu Sophie se virou para mim tirando os meus fones e segurando o meu rosto. Ela me grudou nossos lábios com delicadeza sem pressa nos movimentos enquanto deslizava a língua contra a minha, os dedos dela desceram por meu pescoço, contornando o colarinho da camisa que eu estava usando antes de descer por meu peitoral.

Foi ai que lembrei que ela tinha ficado nervosa na primeira viagem e eu a distrai masturbando ela, com toda a certeza era isso o que ela estava tentando me lembrar, sem perder nem mais um segundo coloquei a mão sobre a coxa dela e a joguei sobre minha perna, mas Sophie tinha outros planos.

— O que você... — tentei questionar quando ela tirou a perna de cima da minha e afastou minha mão.

— É a minha vez de brincar. — ela disse colocando um dedo sobre os meus lábios e me calando.

Eu adorava esse lado ousado dela, essa mulher desinibida e decidida, por isso me reclinei a posição anterior e ergui minhas mãos em rendição, ela podia fazer o que quisesse comigo que eu continuaria sorrindo.

Sophie voltou a me beijar, dessa vez com mais desespero, fome até, as mãos dela alcançaram minha calça e ela esfregou meu pau por cima da calça, me fazendo endurecer contra seu toque. Não demorou para que eu estivesse duro como pedra e no mesmo instante ela desviou os lábios dos meus, beijando meu queixo, maxilar e descendo para o meu pescoço. Senti quando ela abriu meu cinto e o botão antes de descer o zíper puxando meu pau para fora.

Fechei os olhos aproveitando aquela sensação da língua dela deslizando por meu pescoço enquanto os dedos envolviam minha ereção. Sophie começou um vai e vem, me masturbando de forma deliciosa e rápida, sabendo exatamente como eu gostava.

— Preciso que você goze antes de chegarmos a ilha. — ela sussurrou me surpreendendo e eu abri meus olhos buscando o dela.

— Eu só vou gozar dentro de você.

— Oh não querido. — o polegar dela circulou a cabeça do meu pau enquanto a língua dela contornava os próprios lábios. — Você tem que seguir o plano, ou vai acabar com a surpresa que eu planejei.

Engoli em seco esperando por mais, detalhes dessa surpresa, afinal eu já estava curioso de mais desde o momento em que ela tocou no assunto, sem falar no quanto estava ansioso por esse momento depois de duas semanas sem poder transar com a minha mulher, sem poder me enterrar dentro dela.

— E eu vou gostar tanto assim dessa novidade? — murmurei já com a respiração entrecortada quando ela adicionou mais uma mão e aumentou o ritmo.

— Ahhh você vai, tenho certeza que vai adorar cada segundo. — ela se curvou mordendo meu lábio e o puxando, enquanto descia e subia as mãos girando torcendo meu pau.

Oh caralho, melhor do que aquilo e do que estar dentro dela eu não conseguia imaginar o que poderia ser, mas segui o que ela queria, ia dar exatamente o que minha mulher cedenta estava buscando, meu gozo.

Quando ela girou uma última vez subindo meu corpo todo se retesou e meu pau inchou ainda mais pronto para se derramar. Sophie soube exatamente o que estava prestes a acontecer e se curvou me colocando dentro da sua boca.

— Porra! — rosnei entre dentes enquanto ela engolia cada gota sem parar de me masturbar.

Quando ela deu uma última lambida na cabeça do meu pau e se ergueu eu soube que seria uma loucura de lua de mel, pois nos olhos dela estava estampado o brilho da luxúria.

— Chegamos. — ela beijou meu lábio rapidamente e se afastou como se nada tivesse acontecido. — Bem vindo a ilha do amor. — debochou usando as mesmas palavras que eu usei quando a levei ali.

Nós descemos do helicóptero com rapidez, eu estava mais apressado que ela com toda certeza, porque gozar daquela forma não tinha saciado minha sede e algo me dizia que era exatamente isso o que Sophie queria.

— E então, qual é a surpresa? — questionei quando entramos na casa e eu só joguei as malas no canto e coloquei as minhas mãos sobre o corpo dela.

Envolvi minhas mãos na barriga grande apertando seu corpo contra o meu e ela tratou de sarrar a bunda contra meu pau. Sophie rebolou quase como se estivesse dançando e aquilo fez o calor subir por meu corpo mais do que o sol do lado de fora da casa.

— Que tal me ajudar a tirar esse vestido? — ela sugeriu soltando meus braços e me deixando tirar o vestido branco de cetim que se moldava as suas curvas.

Não era o vestido do casamento, ou eu sofreria com todos os botões, aquele era um vestido transpassado que ela colocou depois da cerimônia e quando eu desfiz o laço, deixando que as duas partes se afastassem mostrando o corpo dela meu amigo voltou a bater a continência.

Sophie estava usando uma lingerie branca com cinta liga, o sutiã de renda transparente segurava os seios que agora estavam ainda maiores. A calcinha branca quase se perdia com a barriga, mas eu sabia que estava cobrindo muito pouco do meu pote de mel. As tiras presas a meia davam o toque final para ela ser uma deusa do sexo.

— Você está muito gostosa porra! — rosnei terminando de me livrar do vestido e me afastando para ter uma visão ainda melhor.

— Essa não é a surpresa. — Sophie tirou os sapatos, pegou a bolsa e começou a andar para o quarto.

Oquadril largo balançava mostrando a calcinha de renda enterrada naquele bumbum redondo e eu quase engasguei quando Sophie deu o primeiro passo no degrau e eu avistei um brilho bem no meio daquela bunda gostosa.

— Sophie isso é o que eu estou pensando que é? — questionei indo atrás dela, mas não houve nenhuma resposta. — Sophie! So, volta aqui!

Corri escada a cima seguindo ela, que apressou os passos e entrou no quarto antes que eu a alcançasse. Ela se sentou na cama como uma moça inocente, quase como se não estivesse vestida para matar um homem.

— Sophie, você está com um plug anal? Foi isso mesmo que eu vi? Essa é a surpresa? — tagarelei andando devagar até ela.

Minha garota se jogou na cama e apoiou o pé no colchão abrindo bem as pernas e me dando a bela visão da calcinha transparente e então a pedrinha rosa enfeitando a bunda dela.

Oh porra, eu não imaginei que ela ia fazer isso hoje, essa era a surpresa.

Eu vinha brincando com sua outra entrada vez ou outra enquanto transavamos, mas Sophie nunca demonstrou que estava preparada, mesmo que me deixasse deslizar um dedo dentro daquele cuzinho apertado.

Ela deslizou uma mão pelos seios, estimulando os mamilos e então desceu até o centro das pernas, no mesmo segundo ela colocou a mão na bolsa tirando de lá um vibrador.

Minha nossa, ela tinha vindo mesmo preparada, pronta para acabar com a minha sanidade e trancá-lá ali até transarmos de todas as formas possíveis.

— Vai me ajudar ou vai ficar aí parado me olhando? — ela questionou diante da minha inércia, entao ligou o aparelho e o colocou sobre a calcinha, estimulando o clitóris e explodindo em gemidos. —Ahhh! Isso... Nunca pensei que isso fosse tão bom!

Me ajoelhei na frente da cama e subi minhas mãos por suas pernas ganhando sua atenção, comecei a beijar suas coxas levando minha mão as tiras laterais da calcinha antes de tirá-la do seu corpo.

A boceta brilhando foi a primeira coisa que eu vi assim que voltei a afastar as pernas dela, a pedra brilhou no seu bumbum com o movimento, me lembrando exatamente o que Sophie queria hoje.

Segurei o vibrador em forma de golfinho deixando as mãos de Sophie livres e o deslizei sobre suas dobras, abrindo a mais um pouco, estimulando cada pedacinho daquela boceta, antes de colocar em sua entrada molhada. Ela gemeu e se contorceu quando eu a penetrei, estoquei três vezes antes de tirá-lo todo molhado e voltando a esfregar em cada pedacinho, desde os lábios até o clitóris, deixando tudo nela escorrendo.

A cada gemido dela sua boceta se contorcia e a bunda dela fazia o mesmo sugando o plug anal ainda mais. Tentado com aquela imagem eu desci os beijos por sua coxa até alcançar sua bunda e lamber contornando a pedra, sentindo a carne pulsar e ela se descontrolar com os gemidos.

— Ahhhh sim!!! Patrick ohhhh, mais eu quero mais!

Ergui meu olhar tentando captar o dela, mas a barriga me impedia de ver seu rosto, o que também a impedia de saber o que eu estava prestes a fazer. Enfiei minha língua dentro dela, fodendo a doce boceta dela com a língua enquanto levava meus dedos livres até o plug pronto para começar a mexer.

O vibrador continuava sobre seu clitóris, estimulando, massageando, garantindo que ela estivesse na beira de gozar pra mim. Puxei o plug apenas um pouco assistindo as pregas dela protestarem, então tirei minha língua de dentro dela e contornei o metal, derramando ali sua excitação e minha saliva, deixando aquele cuzinho apertado mais lubrificado.

Sophie ergueu o quadril gemendo alto e eu tirei devagar o plug, então enfiei o vibrador dentro da boceta pingando enquanto lambia sua entrada intocada, esfregados minha língua ali e fodendo aquela boceta com o vibrador.

Ela se curvou e enfiou os dedos em meus cabelos, segurando minha cabeça firme e rebolando contra minha boca. Sophie parecia ensandecida, prestes a explodir e ainda sim querendo mais.

Então antes que ela esperasse eu coloquei um dedo sobre seu cuzinho, esfregando e forçando a entrada aos poucos. Minha garota ofegou e se jogou novamente na cama relaxando aquela bunda gostosa e deixando meu dedo se enterrar nela.

— Tão apertada minha gostosa! — rosnei começando um vai e vem até que ela se acostumasse. — A melhor surpresa que podia me dar! — beijei a coxa dela, mordiscando e lambendo a pele até alcançar o clitóris inchado.

Quando esfreguei minha língua ali ela cravou as unhas no lençol e seu corpo todo se endureceu, e eu sabia que ela estava prestes a gozar.

— Ahhh Pat... Eu vou...

— Vem gostosa, goza! Goza pra mim! — Sophie gritou explodindo, com os olhos fechados com força, o corpo todo sacudindo com violência enquanto eu continuava a fodê-la com minha boca, dedos e o vibrador.

Sophie resmungou e empurrou minhas mãos, querendo que eu parasse, ams quando eu não parei ela agarrou meu cabelo e me puxou de lá.

Me ergui sorrindo e comecei a me livrar das minhas roupas observando a imagem dela na cama, ela esparramada com as pernas abertas, os cabelos bagunçados e o rosto vermelho com os olhos fechados, os seios dela sacudindo com a respiração descompassada.

Então ela abriu os olhos me espiando sobre os cílios grandes, eu tinha acabado de me livrar da cueca e os olhos dela pousaram sobre a minha ereção e ela mordeu o lábio.

Me aproximei dela me curvando e tomando os lábios carnudos, sugando sua língua enquanto me encaixava entre suas pernas. Sophie afastou ainda mais as pernas e eu me afastei segurando minha ereção e esfregando em sua entrada antes de me enterrar naquela boceta.

— Caralho, como senti falta dela. — ela gemeu sorrindo de forma diabólica pra mim antes de contrair as paredes me apertando ainda mais. — Sophie por Deus! Quer me fazer gozar em dois segundos?

A resposta dela foi mais uma contração que me engoliu e me prendeu dentro dela. Rosnei e acertei um tapa na coxa dela antes de segurar as duas abertas e começar a fodê-la com força.

— Aaaaa! Meu Deus.... ahhh Patrick! — Sophie gritou segurando os lençóis procurando algo em que se agarrar enquanto eu usava as pernas dela para impulsionar as estocadas.

Nossas peles de chocando e os gemidos enlouquecidos eram tudo o que se ouvia no quarto. Então meus olhos pousaram no vibrador e eu tratei de ligá-lo deslizando sobre o clitóris dela, estimulando Sophie além do limite e querendo que ela gozasse.

Ela se contorceu, os olhos se revirando nas órbitas e o corpo todo estremecendo com o prazer. Mas foi quando eu coloquei um dedo dentro do cuzinho apertado que ela se derramou gozando e gritando.

Dessa vez eu continuei socando dentro dela, meu pau invadindo a boceta deliciosa, sendo apertado a cada novo espasmo de seu corpo e adicionei mais um dedo dentro daquela bunda, socando dois querendo alargá-la, deixar ela preparada para o meu pau que era muito maior do que apenas dois dedos.

— Você não tem ideia de como estou louco pra gozar dentro de você agora. — murmurei assistindo os seios sacudirem com violência a cada nova investida, os lábios abertos gritando de prazer e os olhos perdidos em desejo.

— Ainda vai querer gozar na minha boceta? — ela perguntou me surpreendendo, minha mulher não costumava falar daquele jeito, mas eu estava adorando toda essa ousadia.

— Quero gozar em você toda, na sua boceta, no seu cuzinho, nesses peitos gostosos! — trinquei os dentes me segurando naquele segundo para não explodir. — Merda! Vou pintar uma obra prima de porra nesse corpinho.

Então antes que eu gozasse eu saí de dentro dela e retirei meus dedos. Sophie estava ofegante quando eu posicionei a cabeça molhada com o gozo dela na entrada do seu cuzinho e comecei a forçar aos poucos.

— Aí meu Deus! É mais grosso do que eu imaginei. — gemeu constatando e eu coloquei o vibrador novamente sobre seu clitóris, precisando que ela relaxasse todo o corpo e esquecesse de onde eu estava me enfiando.

— Relaxa esse cuzinho pra mim So. — murmurei reunindo todas as minhas forças pra ir devagar, respeitando os limites dela, porque por mim eu já teria me enterrado naquele buraco apertado.

Me afastei dela e virei as pernas dela para o lado, deixando uma em cima da outra e a bunda dela perfeitamente exposta pra mim, com toda certeza seria mais fácil para ela relaxar assim e bem mais prazeroso.

— Oooh! — ela quase engasgou quando a cabeça deslizou para dentro dela e nossos olhares se encontraram.

— Isso amor, relaxa e me deixa te foder como você quer. — empurrei mais alguns centímetros para dentro dela e as pálpebras de Sophie tremeram se fechando.

Esfreguei o vibrador com mais força sobre seu clitóris e ela gritou relaxando a musculatura e me deixando entrar de vez naquele cuzinho.

Nós dois gememos e eu não me movi, fiquei ali parado esperando ela se acostumar com meu tamanho enterrado, alargando sua bunda, enquanto o vibrador maltratava o clitóris sensível.

Então comecei a me mexer, em um vai e vem devagar, deixando ela se acostumar com o tamanho. Ela gemia alto cada vez que eu saia e ainda mais alto quando eu voltava.

Desviei meus olhos dela e encarei onde nossos corpos se conectavam, era a visão mais do que perfeita meu pau entrando e saindo daquela bunda apertada e gulosa.

— A porra da perfeição! — rosnei segurando uma nádega e abrindo ainda mais sua bunda enquanto aumentava a velocidade dos meus movimentos.

— AHHHHH! SIIIIM. — Sophie agarrou meu pulso começando a se mover junto comigo. — Aí assim, mais rápido. Cassete... dói, mas é... tão bom Pat! — e eu dei exatamente o que ela queria, soquei mais rápido dentro dela assistindo seu corpo se perder no prazer e em todas as novas sensações enquanto ela pedia mais.

Sophie abriu a boca em um grito silencioso, os olhos apertados com tanta força e as unhas cravando em meu pulso. Foi assim que ela gozou, as pernas tremendo enquanto o corpo todo era tomado por espasmos.

E eu não consegui mais segurar ou iria morrer, explodi gozando com ela enquanto os espasmos dela me ordenhavam até a última gota fazendo os meus gemidos guturais tomarem todo o quarto.

Quando eu saí de dentro de Sophie vi as gotas brancas escorrendo de sua bunda e me joguei ao seu lado na cama, puxando o corpo cansado e a mulher quase adormecida para o peito. Ela só resmungou com um sorriso languido estampado no rosto.

— Caralho, como eu te amo pequena. — murmurei contra os cabelos dela antes de me render ao sono.

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