Cativa do Sheik romance Capítulo 14

Resumo de Observo a aparência controlada de Raed.: Cativa do Sheik

Resumo de Observo a aparência controlada de Raed. – Cativa do Sheik por Sandra Rummer

Em Observo a aparência controlada de Raed., um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Cativa do Sheik, escrito por Sandra Rummer, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Cativa do Sheik.

O jatinho, parte da frota real das organizações Ibrahim, decola, Isabela de frente para mim me olha apreensiva. Eu sorrio para ela passando confiança. Observo seu peito arfar e apesar de ela permanecer calada, ela me olha com aquele estreitamento desafiador.

Sim, ela é grata por eu livrar das garras do meu pai, mas é muito claro seu desapontamento. Ela ainda não aprova o fato de estar nas minhas mãos. Preciso trabalhar isso. Ela precisa se sentir tão bem comigo que nem se lembre que é cativa.

—Quer comer algo? Beber algo? —Pergunto para ela acenando para o comissário de bordo.

—Sim, eu estou com sede.

Eu fungo.

—Por que não me disse? Quero que se sinta à vontade comigo?

Ela não me responde e eu volto minha atenção para o comissário.

—Pode servir o café, sucos e tudo que tiver.

Ele acena e vai até uma pequena cozinha. Isabela está com seus olhos voltados para a janela. Franzo o meu cenho, frustrado com esse ar de frieza que sempre existiu entre nós. Como dois estranhos.

Sim, mas eu sei que por trás dessa aparência controlada, há um lado passional. Se não fosse assim, ela não teria caído na lábia do meu irmão.

Allah! Imaginar que Zein a teve é difícil de aceitar.

Mantive o olhar fixo; impossível desviá-lo dela.

O vestido azul claro com branco acentua a pele alva, o cabelo vermelho comprido, o pescoço longo e os traços delicados.

Deslumbrante.

Quando tudo foi distribuído na mesa eu solto meu cinto. E me levanto. Ela finalmente olha para mim.

—Vem, vamos comer alguma coisa? —Estendo minha mão e a convido.

Ela solta o cinto e com relutância pega a minha mão, mas logo a solta. Então, nós nos sentamos nas poltronas confortáveis de couro branco.

Isabela

Observo a aparência controlada de Raed.

Sentada assim com ele, não consigo me livrar de um frio na barriga. Observo seu lindo rosto, sempre com suas emoções controladas. Nunca imaginei que ele um dia olharia para mim, e agora eu me pergunto como um homem desses pode estar aqui, sentado comigo contra à vontade de seu pai?

— E então, o que está achando dessa minha decisão de passarmos os dias na Itália?

Eu pisco.

—Esse sentimento vai se perder aos poucos. Você só precisa relaxar e aceitar seu destino.

Não digo nada. Adianta?

Desvio meus olhos dele e olho para a janela, onde vejo as nuvens um pouco abaixo de nós, estamos voando sobre elas. Sou invadida pelo remorso. Entreguei-me ao homem errado. Eu o amava, não amava? Ou estava num momento de carência de afeto e aplaquei com ele a solidão que eu vivia?

Sempre tinha sido tão séria...

Quando me vejo estou chorando. As lágrimas começam a cair como cascata, meu peito está sufocado, minha garganta arde. Passo a mão no rosto numa tentativa em vão de enxugá-las.

—Isabela, olha para mim.

Eu demoro um pouco para me recuperar, enfim o encaro, nossos olhos se conectam pelo que parece uma eternidade. Respiro fundo.

— Estou bem.

—Está bem? Você estava chorando. —Ele diz de um jeito irritado.

—Estou bem. —Repito.

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