Cativa do Sheik romance Capítulo 22

Resumo de Chega de hipocrisia!: Cativa do Sheik

Resumo de Chega de hipocrisia! – Uma virada em Cativa do Sheik de Sandra Rummer

Chega de hipocrisia! mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Cativa do Sheik, escrito por Sandra Rummer. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Raed está determinado.

Se ele está disposto a lutar por que eu tenho que colocar obstáculos?

Eu respiro fundo e pego sua mão. Estremeço quando sinto o calor dela.

— Raed. Tudo bem. Vamos nos dar uma chance.

Seus olhos semicerrados se aquiescem.

— Allah! Não acredito que ouvi isso?

Eu sorrio, de repente me sentindo feliz também de ver a felicidade dele, isso me confunde um bocado. Então, por um interminável instante, ele simplesmente me olha. Seu rosto se aproxima do meu e seus lábios percorreram os meus devagar. Arrepio-me, mergulhada no seu calor, no perfume, na delícia dos seus lábios. Estremeço de prazer, minha boca se entreabrindo para a dele, para que ele passe a sua língua nos meus. Eu o puxo mais para mim, com um gemido abafado. Sinto sua mão em minha cintura. Ela desce e acaricia o meu quadril. A carícia me excita ainda mais e eu retribuo seu beijo com mais intensidade.

Sinto sua deliciosa língua tremulando na minha, mordendo meus lábios, me provocando. Pressiono os quadris contra o corpo dele e ofego quando sinto sua ereção entre as minhas coxas.

Eu era totalmente inexperiente antes de Zein. Ele que me ensinou a beijar. Foi com ele que perdi a virgindade. Lembro-me de seu olhar surpreso para mim quando ele soube disso. Agora vejo que o beijo dele não fez meu sangue correr quente nas veias, nem me fez sentir esse fogo entre as pernas.

Não quero comparar, mas é impossível isso. Raed me enlouquece. Quando me vejo, estou entregue, ansiando, gemendo. Agarrada à camisa dele, buscando a plena satisfação que só ele tem para me dar. Tanto, que já posso sentir minha calcinha molhada.

Estou pronta para ele.

Somos fogo puro...

Ele solta um gemido másculo ao segurar a minha cabeça, mantendo-me imóvel para me beijar mais ardentemente. Uma sensação doce e selvagem me invade e eu retribuo seu beijo, minhas mãos correm por sua camiseta. Ele então se ergue e me ajuda a tirar o vestido. Depois estende a mão e agarra minha calcinha, a puxando para baixo, em um puxar rápido. Ele a joga no chão.

Allah! Ele parece tão louco, por mim...tão diferente de Zein, com ele foi tudo tão mecânico.

Raed me beija, sua língua colidindo com a minha, enquanto ele me enlouquece com suas mãos passando sobre meu corpo. Sua boca escorrega por ele e ele me mordisca, me beija, me lambe. Eu fico louca quando sua boca vai até a minha intimidade e me provoca.

Chego a agarrar seus cabelos, machucá-lo o chamando para entrar dentro de mim, uma névoa de luxúria brilha nos meus olhos. Raed e então se afasta.

Eu me sinto relativamente feliz. Sei que não será fácil. Ao meu redor há tubarões querendo acabar com minha felicidade.

Respiro fundo.

Eu queria poder dizer o quanto ela é importante para mim. O que sinto por ela está acima de eu ser o pai substituto de seu filho. De ter sido seu chefe, ou o futuro sheik de uma família real que precisa gerar descendentes para o seu clã. Ou o homem que já tem trinta anos e já passou da idade de casar-se.

Não! Isabela está acima de tudo isso, se estou com ela é porque a amo..., mas falar dos meus sentimentos é complicado por causa das circunstâncias, por causa do meu orgulho de ter sido um covarde e não ter a procurado. E muito pior, ter permitido que meu irmão se aproximasse dela. Eu poderia ter evitado tudo isso. Falar dos meus sentimentos é confundi-la. É fazê-la achar que ela não era boa o suficiente para mim, mas na verdade eu tive medo, medo dos fortes sentimentos que ela me provocava.

Nunca tive pensamentos tão sérios como as que tenho com Isabela. Meu pai vivia me empurrando mulheres que ele achava que seriam suficientemente boas para mim, mas eu sempre me esquivei. Estar com Camily me deu uma certa paz, ele parou de me cobrar um relacionamento sério. Por causa das nossas rígidas tradições mantemos nossas futuras esposas no recato, virgens até o casamento, mas nos satisfazemos por fora e eu não fiz diferente.

Chega de hipocrisia!

Hoje quero permitir que esse redemoinho esmagador de emoções assuma o controle, com a feliz sensação de estar vivo.

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