Leonel dera dois passos à frente e a deitara de lado sobre a mesa, erguendo uma das pernas da moça para encaixar novamente o pau na gruta que escorria sem parar. Trixie agora se sentia completamente dominada. Naquela posição não via onde se segurar ou apoiar, sendo totalmente conduzida pelo amante.
—Gosta desse pau, não é, sua puta? Quer mais? – berrara o companheiro, possuído por alguém que normalmente não aparecia, um lado dominador que poucas conheciam. Que poucas aguentavam.
—Quero! Quero tudo! Fode com mais força! Me come! Me arromba, seu puto safado! Me mostra como um macho de verdade faz! – respondera a vadia com a mesma intensidade. Ali ambos podiam ser quem eram de verdade.
Desenterrando a pica de dentro da mulher, Leo se agachara e lambera sua buceta novamente, uma lambida com gosto de cima a baixo, sugando cada gota que conseguia. No mesmo ritmo lhe lambera o cuzinho rosado e liso.
Não era surpresa para a garota que ele fosse foder seu rabo. De acordo com o que dizia, e ela acreditava ser verdade, eram poucas as que conseguiam fazer anal com ele da forma que gostava, com força, agressividade, violência, desejo.
Virara de barriga para cima e erguera as pernas enquanto ele fora até uma mesa e apanhara um frasco de gel em uma gaveta. Voltara e lubrificara o cuzinho da garota. Trixie teve outro orgasmo apenas por sentir o dedo do rapaz adentrar seu buraquinho anal enquanto era lubrificada.
A segurando pelas coxas, Leonel encaixara a cabeça e começara a penetrar. A menina esticara os braços para os lados novamente, segurando nas laterais da mesa. Gritava alto enquanto o cu abria para alojar aquele pau enorme.
Mesmo que já tivesse dado o cu para o amigo tantas vezes, não havia como evitar a dor para aquilo tudo entrar no começo. O homem que tinha junto de si a segurava com força pelas coxas, impedindo que ela se mexesse e escapasse de sua investida. Levara menos de um minuto até que tudo entrasse, apenas o saco de fora, batendo as bolas em seu bumbum.
—Adora meu cu, não é, seu cachorro? – balbuciara quase sem voz.
—Eu sei que não sou o único que entra dessa forma nesse rabo, admita, sua vadia. Quantos andam comendo esse cuzinho quando não vem foder comigo?
—Sabe que nunca vou te responder isso – a garota rira alto, mesmo com a dor enquanto seu cu relaxava naquela pica toda – Não pergunto quantas você traz para foder aqui quando não venho – provocara.
—Isso é simples – respondera o amante – Várias. Não é a única puta que adora meu pau e sabe disso. Por que me negaria o prazer de experimentar as outras também? Mas poucas fodem tão gostoso como você e não tenho porque mentir sobre isso.
—Você é muito safado, Leo. Como é que caí nessa rede que armou tão fácil? – sussurrara a garota enquanto gemia.
—Não seja hipócrita, sua cachorra. Desde quando eu precisaria te iludir para te foder? – dissera o nerd puxando o pau até a metade para fora – O destino nos colocou próximos, sentimos vontade, descobrimos muitas coisas juntos e…
—…E por que não continuar, certo? Isso não muda o fato que é um cachorro safado e se aproveita do tesão que sinto com você – emendara Trixie fechando os olhos e gemendo mais alto enquanto Leonel a penetrava com mais força.
—Exatamente – concordara o rapaz ofegando começando a foder rápido – Nós dois queremos isso. Você ainda vai voltar muitas vezes e vou te foder todas.
—É claro que sim! Come esse rabo, arromba meu cuzinho gostoso!
O amante fodera com mais força, era o que ela queria e ele também. Após alguns minutos, tirara o pau e pedira que a garota virasse de costas. Claro, ele adorava a foder na posição de cachorrinho.
E quem não gostaria?
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