Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 136

Resumo de CXXXV: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo do capítulo CXXXV de Contos Eróticos: O Ponto I

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, Dan Yukari apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O primeiro toque da língua do amante já fizera a mulata arquear o corpo na cama em um gemido alto de puro prazer. A nerd não sabia dizer como, mas Leo fora direto ao seu Ponto I, sem sequer esperar. A língua subia e descia pelo grelo inchado de tesão e a garota sentia que teria um orgasmo ali mesmo com aqueles toques. Leonel tinha sido mais rápido que Katie para a tocar onde ela própria se tocava todas as noites e manhãs e tardes.

Realmente aquilo era maravilhoso. Já era algo perfeito se masturbando, mas ao vivo era muito melhor. Sentir um homem a tocando com desejo, ansiando por a invadir e a possuir, em a ter submissa em seus braços… talvez devesse já ter experimentado aquela sensação há mais tempo, mas não se arrependia em ter esperado até aquele momento. Não se arrependia de nada.

O orgasmo viera, como já esperado e ela não se segurara em anunciar que estava gozando. As mãos fortes de Leonel a segurando pelos quadris enquanto se retorcia apenas a deixavam mais encharcada e louca de tesão. Um segundo orgasmo viera logo em seguida quando ele penetrara sua buceta com a língua molhada e quente, hora brincando de entra e sai como se a fodesse, hora apenas deixando dentro, saboreando seu néctar.

—Vem… – sussurrara a menina com o corpo mole, acariciando os cabelos negros e sedosos do amante que ainda a chupava – Preciso de você…

Leonel erguera o corpo e ficara observando a garota por alguns segundos. Isadora estava com os olhos fechados, os braços esticados para o alto, os seios enormes completamente expostos. Trixie era muito mais magra e parecia mais alta, mas não tinha aquela cor de pele, aqueles lábios carnudos, aquele cabelo que o fazia pensar em praia, descanso, diversão. Isadora era a mulher que fazia com que ele quisesse sair do escritório, da frente da telinha de computadores, do trabalho e aproveitasse a vida mais intensamente.

Era a mulher que o fazia ver o mundo além de reuniões e grandes acordos, de fechamentos de empresa anuais com enormes faturas. Embora soubesse que a nerd pensava em estudos e trabalho tanto quanto ele, ela era a mulher que o fazia desejar viver para mais que apenas isso.

O rapaz já ia se afastando da cama quando a moça esticara a mão, as pontas de seus dedos alcançando as pontas dos dedos dele. Leonel se voltara para ela, que abrira lentamente os olhos apenas para o apreciar ali quase em pé.

—Vou pegar um preservativo. Estão na gaveta da penteadeira – explicara.

—Não precisa – responder a mulata, prontamente – Meus anticoncepcionais estão em dia e não espero pegar nenhuma DST de você – rira ela – Não precisa se preocupar com isso. Apenas venha cá…

—Tem certeza? – indagara o sujeito, engatinhando até perto da garota para a beijar nos lábios.

—Nunca tive tanta certeza de uma coisa em toda minha vida – respondera a nerd segurando o pau do sujeito ao seu lado enquanto o masturbava.

Leonel voltara a beijá-la, dessa vez de língua, um beijo demorado e intenso.

Isa se lembrara de tantos outros beijos. Josh, Katie, Candy e diversos outros homens com quem já havia saído. Mas nenhum que a fizesse se sentir daquele jeito, nenhum que a fizesse querer ficar ali para sempre.

Jamais admitira, não podia mudar os planos traçados para sua vida, mas era possível que a maldita loira de olhos azuis estivesse certa todo o tempo. Estava apaixonada por Leonel Del’Aventura. Quem seria idiota a ponto de se apaixonar depois de apenas uma chupada? Se lembrava da pergunta da vadia.

E sabia a resposta.

—Espere aqui – dissera o garanhão – Não vou buscar preservativo – rira ele.

—Nunca estive melhor – fora a resposta da garota.

O ritmo daquele sobe e desce logo aumentara, agora Isa sentia o prazer em ter aquele pau enorme a fodendo de verdade. Era impossível conter os gemidos. A mulata se sentara ereta sobre o membro duro e quente como ferro e segurando ambos seios com as duas mãos, provara seu primeiro orgasmo daquela forma.

Instantes depois, a nerd saltara do pau do amante, o corpo esgotado de tanto prazer. Se deitara ao lado do sujeito na cama com um largo sorriso estampado nos lábios, ainda ofegante pela gozada maravilhosa.

—Isso… nem sei dizer o que sinto, só sei que quero mais… – comentara.

—Realmente – começara o rapaz – Você é perfeita…

—Eu deveria ter lhe procurado antes. Vou sentir falta disso quando estiver em Harvard… – comentara Isadora, com certo ar de tristeza no olhar.

—Hey… não fique assim – dissera o amigo puxando a garota para mais perto a fim de a envolver em um abraço – Estamos juntos agora, temos de aproveitar a ocasião. Além disso, ninguém virá no fim de semana, temos a casa toda para nós. Os vizinhos são discretos, então seremos apenas nós dois.

Leonel queria poder dizer que se veriam mais, que mesmo distantes, haveria a possibilidade de se falarem e se verem em fins de semana ou feriados. Mas assim como a mulata em seus braços, o sujeito sabia que a realidade era feita de outros fatos. Ele tinha sua empresa para gerenciar, novos estudos a caminho e ela estaria completamente envolvida em seus projetos na faculdade.

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