Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 135

Resumo de CXXXIV: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo de CXXXIV – Contos Eróticos: O Ponto I por Dan Yukari

Em CXXXIV, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, escrito por Dan Yukari, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contos Eróticos: O Ponto I.

Louca para experimentar aquele volume que sentia tão duro como ferro bem abaixo de si, a mulata cortara a brincadeira do rapaz, afastando o corpo para se deliciar com aquele pau, da mesma forma que já havia feito antes. Leonel deixara a garota assumir o controle quando ela retirara seus sapatos, as meias e abrira o zíper da calça negra que usava.

A mulata retirara a cinta lentamente e enquanto a segurava com os dentes, desabotoara a calça, a puxando para baixo, se lambuzando mentalmente com a belíssima visão que tinha daquele mastro monumental. Finalmente seguira para onde realmente queria, as mãos alisando as coxas do homem diante de si, seus lábios explorando cada detalhe até alcançar o pau grande, grosso e duro.

Claro que era apenas impressão, mas aquele pau imenso e delicioso parecia agora maior que na última vez que o vira. A cabeça rosada grande e brilhante, o tronco longo com veias pulsando, quente e convidativo. Por um instante, a nerd sentira que sua mão era pequena demais para punhetar aquele pau, sua boca era pequena demais para o chupar e mesmo que a bucetinha fosse igualmente pequena, o queria inteiro dentro de si.

Erguendo o olhar apenas para encontrar o rapaz a encarando, Isa lambera os lábios sorrindo para o provocar. Subira e descera a mão pelo pau lentamente, masturbando com delicadeza, pensando nas mil e uma coisas que tinha vontade de fazer. Sabia que nunca teria coragem, nem tempo para tudo, nem mesmo se casasse com o galã. Era melhor nem pensar em casamento.

Não mais resistindo apenas apreciar, a garota avançara e engolira a cabeça com gosto. Era enorme, maior do que se lembrava. Para ser sincera, era ainda melhor do que se lembrava. Descera com os lábios e a língua provando toda a extensão daquele pau gostoso. Queria que Leonel morasse perto para poder o encontrar e mamar até o fazer gozar todos os dias.

Quando alcançara as bolas, o homem abrira mais as pernas, permitindo que ela explorasse à vontade por toda parte. A nerd literalmente engolira as bolas, uma de cada vez, depois explorara o saco todinho com os lábios. Pensara ainda em lhe lamber o cuzinho, já havia o feito com Katherine e tinha gostado e sabia que alguns homens apreciavam o gesto, mas nunca pediam para a mulher.

De qualquer forma, na posição em que Leo estava sentado não havia espaço para que ela se acomodasse e lambesse e por isso acabara deixando a ideia de lado. Como não podia fazer o que tinha em mente, a mulata voltara para o plano original, que era mamar muito. E a ideia fluíra bem…

Até que Leonel não resistira e enchera a boca da mulata de porra.

Não fora surpresa para nenhum dos dois aquela gozada farta. Isa suspeitava que o garanhão estava prestes a lhe dar leite pelos gemidos enquanto mamava e masturbava o pau. O sujeito, por outro lado, tinha a intenção de gozar naquele momento a fim de se recuperar enquanto continuava as preliminares na garota. Era melhor gozar agora que durante a melhor parte depois.

Satisfeita por ter feito o garanhão chegar ao clímax de novo, Isa não deixara por menos, lambendo tudo até o final. Assim como na primeira vez, engolira parte do esperma enquanto chupava até deixar o pau limpo do caldo branco, mas não se era problema.

Até o momento, tudo estava correndo melhor que o planejado.

Ao longe, o som de alguma música romântica que a mulata não conseguia identificar tocava na escuridão. Algo em seu peito fazia a nerd se sentir daquele jeito, romântica, mesmo que não quisesse ser. Leonel a afetava mais do que era capaz de imaginar.

Isadora se sentara à margem do enorme colchão king size e Leonel ficara em pé de frente para ela, que voltara a chupar com desejo como fizera antes. Dessa vez o amante demoraria muito mais para gozar e a garota aproveitaria tudo que tinha direito com aquele pau perfeito.

A chupada agora não demorara tanto quando na primeira vez, pois o amante afagara os cabelos da mulata e quando ela olhara para cima a fim de descobrir o que ele queria, o mesmo a segurara pelos ombros e a erguera, fazendo com que ficasse em pé para a beijar novamente. Em seguida, a empurrara para trás com carinho para que ela deitasse e segurara suas pernas para o alto.

Beijara os pés da menina, primeiro o esquerdo, então o direito. Na segunda vez, contornara do calcanhar aos dedos com uma linha de beijos. Isa tinha o pé pequeno e bem cuidado, delicado e com unhas bem feitas. O sujeito lhe chupara um dos dedos como se a estivesse beijando novamente e ela estremecera com a sensação. Jamais havia pensado naquilo, mas estava amando.

Em seguida o garanhão voltara a traçar uma nova linha de beijos descendo pela panturrilha, passando pelo joelho direito, avançando pela coxa até alcançar o buceta pequena, completamente depilada e encharcada.

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