Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 27

Resumo de XXVII: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo de XXVII – Contos Eróticos: O Ponto I por Dan Yukari

Em XXVII, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, escrito por Dan Yukari, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contos Eróticos: O Ponto I.

—Por mim tudo bem. Não pretendo a embebedar – rira Josh junto com ela.

—Olá, Josh. Boa noite. Café? – soara uma voz ao lado dos dois.

Era uma garçonete usando um vestido rosa com avental branco. Trazia um bule de vidro nas mãos cheio com café preto até a metade. A bebida quente era uma boa pedida depois de um passeio de moto pela noite fria.

—Sim, obrigado, Candy – respondera o sujeito enquanto a garota já enchia uma xícara que estava de cabeça para baixo sobre um pires na mesa – Isadora, quer café também? – perguntara ele para a acompanhante – Recomendo, o café daqui é ótimo. E Candy, nos traga duas Buddy, tudo bem?

Isadora aceitara o café e se surpreendera quando provara, descobrindo que Josh tinha razão quando o recomendara, era mesmo muito bom. Ficara ainda a observar enquanto a garçonete se afastava em direção ao balcão indo buscar as cervejas do pedido. Era uma garota bem nova, loira e com cintilantes olhos azuis, tão linda que poderia ser uma modelo caso fosse mais alta.

Sem se lembrar que estava acompanhada do rapaz, Isa mordera os lábios admirando a garota. A atendente tinha algumas sardas nas maçãs do rosto que lhe conferiam um charme impossível de não ser notado.

Eu te pegaria se pudesse – pensara a nerd em silêncio.

—Linda, não é? – comentara o rapaz com uma pergunta, quebrando o gelo.

Isa arregalara os olhos voltando a atenção para ele como uma criança sendo flagrada roubando a sobremesa da geladeira.

—Realmente. E ela não parece ser mais velha que eu – respondera.

—Candy veio de Ohio para estudar Hotelaria aqui. Mas engravidou e decidiu parar os estudos para ter mais tempo junto do bebê. Ela trabalha aqui a pouco mais de seis meses e o pequeno Jimmy acabou de fazer um ano.

—Você a conhece bem. E o pai do garoto, o que faz? – Isa era curiosa.

—Faz tempo que frequento essa lanchonete, conheço todos os funcionários e também o dono – explicara ele – O pai do garoto é sobrinho do prefeito e assim que soube da gravidez teve de se mudar para Nova York a fim de ajudar o pai em um escritório. Não sei os detalhes, mas eles tiveram uma discussão e Candy ficou para trás. O que sei é que o avô de Jimmy paga o aluguel e garante que não falte nada a ela e ao bebê. Enquanto isso Candy trabalha aqui para garantir uma bolsa de estudos para o menino um dia.

—Ela deveria voltar a estudar, mesmo que em um ritmo menor. Mas admiro a forma como lida com tudo. Deve haver muita pressão – comentara Isadora – Já saiu com ela? – indagara diretamente encarando o companheiro.

Josh experimentara outro gole da cerveja.

—Estava pensando… – a frase ficara suspensa no ar enquanto ele fitava a garota que o encarava com o olhar curioso por trás das lentes dos óculos. Aquela era uma pegadinha. Mulheres não gostavam de ouvir ideias de homens, o que realmente gostavam era de expor suas ideias e ainda mais, as executar. Joshua sabia o que dizer e felizmente, ponderara a resposta antes de prosseguir – que seria melhor você decidir. O que quiser fazer eu aprovo e ajudo como puder.

Pronto. Essa sim era a resposta que ela desejava, considerando seu sorriso.

—Pensei em falarmos sobre Mark Shutteworth. Ele tinha uma empresa de segurança de internet antes de fundar a Canonical. E já foi para o espaço. Fora outras relações e o sucesso em projetos até hoje. Além disso, posso tentar falar com meu pai e se ele mexer uns pauzinhos, conseguimos uma entrevista breve ou mesmo uma declaração do Mark – respondera Isadora – Não sei qual dos dois deve ser mais difícil de ser contatado, mas me parece a melhor opção.

—Se você diz, é assim que vai ser, minha princesa – concordara Josh.

Isa tinha vontade de rir. Joshua tinha um jeito de falar e se vestir que o fazia parecer um bad boy, mas ela o conhecia além daquele estereótipo. Havia o Josh da sala de aula, que ficava com a cara enfiada em livros, estudando, analisando códigos e testando teorias.

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