Resumo do capítulo XLV do livro Contos Eróticos: O Ponto I de Dan Yukari
Descubra os acontecimentos mais importantes de XLV, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Contos Eróticos: O Ponto I. Com a escrita envolvente de Dan Yukari, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
As poucas luzes no ambiente conferiam ao casal fodendo um aspecto único, como aquelas obras de arte com destaque para as silhuetas sugestivas e pouco reveladoras. No entanto, aqueles dois trepando deliciosamente diante da linda garota não eram uma obra de Da Vinci ou Michelangelo, mas sim uma obra dela. Tudo que lhe faltava era uma câmera para registrar o momento, mas isso era algo que ela usava em outras ocasiões.
Sharon fechara os olhos cravando as unhas no estofado quando o rapaz lhe erguera as pernas até os ombros, a colocando na famosa posição conhecida como frango assado e alisara a cabeça do pau em seu cuzinho.
—Posso? – sussurrara em seu ouvido – Se não gostar…
Antes que terminasse a frase, a ruiva o abraçara com força.
—Faça. Se não for aguentar, eu digo. Apenas faça – respondera.
Se ela queria, então estava perfeito. Sem perder tempo, Leonel encaixara o pau e começara a forçar a penetração. Para sua surpresa, o cuzinho da garota se abrira e acomodara todo o membro facilmente. Entendia agora a razão pela qual Sharon parecia tão segura, certamente já tinha muita prática naquilo.
Da posição em que estava, Trixie não tinha ângulo para ver a enrabada no cu da amiga como desejava, mas considerando os gemidos agora mais altos e intensos, imaginava um orgasmo anal chegando em instantes.
Após poucos minutos, Leonel, com a garota ainda na posição em que estava, levantara seus quadris para o alto, quase a deixando de cabeça para baixo. Fora nesse ponto que a loira vira o cu da amiga aberto, tão arrombado quanto o dela própria ficava toda vez que metia com aquele homem.
O sujeito fodera a ruiva naquela posição por alguns minutos. Trixie estava surpresa que Sharon tivesse tamanha resistência, definitivamente subestimara a amiga. Finalmente o amante colocara a garota de joelhos no sofá, empinando o bumbum e com o corpo apoiado no encosto.
Ele iria gozar. Trixie sorrira imaginando como tudo era tão previsível quando se estava com pessoas que conhecia tão bem. Agora, com a amiga de quatro pelo garanhão, os gemidos tinham se tornado quase gritos com as estocadas fortes daquele pau enorme em seu cu. Assim como a loira que assistia à cena, Sharon tinha experiência em sexo anal e nenhuma prega mais no cu havia muito tempo. Apenas quem gostava era capaz de identificar uma mulher que gozava mais liberando o cuzinho que levando na buceta.
Quando Leon afastara o corpo, ofegante, Trixie imaginara que ele iria gozar naquele minuto, mas o sujeito pedira ainda que Sharon se levantasse também. Em pé e usando salto alto, a ruiva ficava pouco mais baixa que ele, porém, seu bumbum ficava na altura perfeita para a pica do amante se encaixar entre suas nádegas.
Ambos voltaram seus olhares na direção da loira sentada na cadeira e todos então entenderam o que ele pretendia. Sharon se posicionara de forma que ele pudesse a abraçar pelas costas e começara a rebolar, como se estivesse em uma dança sensual. Aos poucos, o pau grande e grosso do sujeito se encaixava entre seu bumbum e escorregava para mais perto do buraquinho anal.
Dessa vez a cabeça passara pela entrada sem qualquer dificuldade. O cu da garota estava extremamente melado após quase vinte minutos sendo penetrado sem piedade. Sharon apenas suspirara permitindo que mais da metade da pica a invadisse e se movesse dentro dela.
Leonel a segurara pela cintura, penetrando devagar, sentindo calmamente o entra e sai na moça. Sharon havia tido tantos orgasmos que não conseguia gozar novamente naquele instante, mas ficaria ali o quanto ele desejasse.
—Eu vou gozar, meu amor – sussurrara o rapaz ao ouvido da ruiva, quase a fazendo ter um novo orgasmo com aquela voz sensual – Se ajoelhe…
A ruiva não sabia se interpretava aquilo como um pedido ou uma ordem, mas de qualquer forma acataria os desejos daquele homem, quaisquer desejos.
Ao ficar de joelhos no tapete felpudo, vira o amante se masturbando. Como antes, avançara com os lábios e a língua no saco e nas bolas do rapaz.
—Você – dissera ele apontando o dedo para Trixie – aqui – emendara, agora com o indicador mirando para baixo, bem ao lado da outra.
Trixie virara a face na direção da subordinada, tocando o queixo da amiga com um dedo, a puxando para mais perto de si. Espiara o amante com o canto dos olhos exibindo um sorriso perverso nos lábios. Então se aproximara mais e lambera a língua da ruiva, que correspondera ao gesto, retribuindo.
Logo seus lábios se roçavam, se conheciam, se conectavam.
O beijo profundo e sensual rolava quando sentiram o leite grosso e quente do amante escorrendo fartamente pela pele macia de suas faces. Descolando os lábios, as duas voltaram o olhar para o rapaz ao mesmo tempo.
Uma linda deusa loira de olhos azuis e outra ruiva de olhos verdes, ambas perfeitas em todos os sentidos. Leonel esboçara um sorriso debochado. Era um homem de muita sorte. Se contasse aquilo a algum amigo em algum barzinho ou festa, jamais acreditariam, mesmo sendo ele, com todas as fãs, influências e recursos que tinha. Era preciso admitir, se ouvisse outro contando, pareceria um conto de fadas aos seus ouvidos.
As garotas ainda se lambiam, uma limpando o esperma da face da outra. O amante, agora esgotado, se sentara no sofá, apreciando o fim do espetáculo.
—Acho que… – sussurrara Trixie – precisamos de um banho. Muito cansado ou pode nos ajudar? – provocara se dirigindo ao amigo.
—Para vocês? Nunca vou estar tão cansado assim – respondera o sujeito, se levantando e estendendo a mão a fim de ajudar as moças, agora sentadas no tapete, a se levantarem – Vamos. Me permitam dar banho em vocês, princesas – dissera cheio de segundas intenções.
No player, a música Milk and Toast and Honey agora inundava o ambiente com sua melodia romântica e apaixonada. Aquela parte da noite havia acabado, mas certamente a noite estava ainda longe de terminar.
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