Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 51

Resumo de L – A musa da internet: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo do capítulo L – A musa da internet de Contos Eróticos: O Ponto I

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, Dan Yukari apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Isadora e Katherine abriram os olhos ao mesmo tempo ouvindo o som das batidas na porta do quarto. Consuelo, a empregada, jamais as acordaria àquela hora em pleno fim de semana.

Embora não estivessem abraçadas, as garotas haviam adormecido de frente uma para a outra, seus narizes a menos de um centímetro de se tocar. Quando abriram os olhos, a primeira coisa que viram fora a face uma da outra.

—Bom dia – dissera Katie em um sussurro preguiçoso, sorrindo.

Isa ficara alguns segundos em silêncio absorvendo a informação do barulho na porta. Enquanto isso admirava as madeixas douradas caindo desarrumadas sobre os lindos olhos azuis da amiga.

—Bom dia – respondera finalmente com outro sussurro – Ele acordou cedo.

—Não mandamos boa noite ontem depois que chegamos. Certamente veio se queixar disso. Acho que não temos escolha senão o atender…

A nerd ia responder quando a loira levara a mão até sua face e aproximando os poucos centímetros que faltavam, a beijara demoradamente.

—Eu… – Isadora tinha um discurso em mente, mas só conseguira dizer Eu…

—Não se preocupe, só queria a lembrar que amei tudo… – argumentara a amiga em defesa a um sermão naquele momento – Concordamos que seria um segredo e será. Agora vou abrir a porta antes que ele a derrube.

A ninfa – era assim que Isa a via agora – se levantara e ao invés de ir até a porta, seguira para a janela, abrindo uma fresta larga que permitira ao sol invadir o meio do quarto. Era um sol ameno e não estava quente, como quase sempre em San Dimas, mas era a luz do dia. E não havia nenhum vampiro ali para que fugissem da luz matinal.

Em seguida abrira uma gaveta na enorme cômoda que tinha e apanhara um baby doll azul e uma camiseta branca com estampa de gatinho confeccionado em lantejoulas. Vestira a camiseta e dera o baby doll para Isadora, que se vestia enquanto ela finalmente seguia para a porta.

—Espero que tenha uma boa razão para estar nos acordando em plenas oito e meia da manhã de domingo – dissera, procurando parecer indignada.

Leonard entrara como se desfilasse por uma passarela. Ironicamente, a luz da janela aberta por Katherine desenhava uma espécie de corredor dourado por onde o mesmo passava. Leon vestia uma calça jeans justíssima, que caía com perfeição em seu corpo magro e alto. Os sapatos deveriam brilhar mais que os usados pelo presidente – pensara a loira quando o sujeito avançara por ela.

Vestia ainda uma camisa branca sem estampas que cobria a cintura da calça e um colete negro sem mangas, deixando as mangas curtas da camisa à mostra. O look se fechava com um cachecol pink enrolado no pescoço. O rapaz passara por Katie com a mão esquerda na cintura, o polegar no bolso da calça, enquanto a outra mão gesticulava no ar, claramente revoltado.

—O que houve com vocês ontem? Não disseram sequer um boa noite depois que voltaram para casa. Estavam transando, por acaso? – nenhuma das duas reagira ao comentário. Katie e Isadora tinham o hábito de dormir uma na casa da outra desde pequenas e Leonard nunca cansava de as provocar por isso. Não era uma desconfiança real ou qualquer coisa do tipo.

—Na verdade, estávamos – respondera Katie – Quer saber os detalhes?

Isa sabia que era apenas mais uma provocação naquele joguinho.

—Não me atente, bitch – respondera o rapaz – Se fosse verdade, eu saberia.

Isadora apanhara uma das colheres e fora direto ao chocolate do Napolitano. Leon resmungara dizendo que não sabia como elas conseguiam tomar sorvete àquela hora da manhã. As duas apenas riram.

—E pode, por favor, fechar as pernas, querida? – dissera Leo para a loira – Admito que tem uma buceta linda, lisa e rosada, mas dispenso ficar observando cada segundo enquanto falamos – completara. Katie havia se sentado com as pernas cruzadas ao lado de Isadora e como estava sem calcinha, seu sexo ficava totalmente à mostra.

—Pois pode olhar para Isa – respondera a garota de olhos azuis – Vou me vestir assim que acabarmos o sorvete para sairmos. Enquanto isso, pode dizer o que lhe traz essa hora da manhã com essa expressão sombria ao meu ninho?

—Vejo que as duas acordaram inspiradas nessa manhã – respondera Leon com um gesto de surpresa forçado – Pois saibam que não foram as únicas.

—Desembucha – provocara Isadora – Ou terei que me sentar em seu colo e pedir como se fosse o Papai Noel em um shopping?

—Faça isso, quero ver! – desafiara a loira, sabendo que não aconteceria.

Leonard erguera as duas mãos em sinal de paz.

—Vou explicar. Como diria Jack, o estripador, vamos por partes – começara ele – Depois que deixei Ash e Lori em casa, trouxe Katie e Isa chegou aqui com Josh, fui para o estúdio – Leonard morava com a avó, mas tinha um apartamento próprio com um estúdio de arte adaptado onde frequentemente dormia, sozinho ou com seus parceiros – tomei um banho e conectei em Magical Scrolls a fim de me distrair enquanto o sono não chegasse. Me encontrei com alguns novatos e os levei para uma exploração nas Cavernas Vermelhas e ficamos lá até por volta das três da manhã. Confesso que não consegui nada grandioso, nenhum tesouro memorável, mas os novatos conseguiram grandes recompensas e fico feliz por eles, principalmente por me idolatrarem como o Bardo poderoso, maravilhoso, lindo e gostoso que realmente sou, vocês sabem.

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