Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 95

Isadora se deixara levar. Era sua vontade estar ali. Desejava estar em uma cama com Josh e Candy desde que conhecera cada um deles. Não os dois ao mesmo tempo, claro, mas considerava isso como um bônus. Beijara a loira com volúpia enquanto acariciava aqueles seios deliciosos.

A nerd havia acabado de pensar em brincar no grelo da amiga quando Josh se deitara na cama de barriga para cima, puxando Candy com ele, sem sequer desencaixar o pau da buceta dolorida da moça.

Apenas a visão daquela foda deliciosa já fazia aquela noite valer a pena – pensava Isadora. Para um programa que começara tão bem e seguira por caminhos sinuosos, o final estava sendo épico. Se levantando, a garota fora até a janela aberta e se arrepiara toda ao sentir a brisa matinal lhe atingindo o corpo nu. Só agora, em pé, percebera o quanto a buceta molhada escorria pelas coxas.

A visão da janela do quarto de Candy dava para um grande jardim, onde um muro alto ostentava uma trepadeira verdíssima bem podada e cuidada. Isadora esboçara um sorriso entendendo o porquê Candy a abrira sem se preocupar com a atenção de vizinhos curiosos.

Voltando o olhar para a cama, a nerd vira a loira sentada de costas sobre o rapaz, os braços para trás se equilibrando sobre o peito do mesmo, o corpo subindo e descendo enquanto aquele pau enorme se enterrava na buceta que escorria e voltava a aparecer. A luz das velas criava um ambiente quase sobrenatural, a música no player agora era Nothing Else Matters, um som que conhecia perfeitamente, pois Katie amava e a fizera ouvir milhares de vezes quando eram adolescentes.

Subindo na cama novamente e se ajoelhando ao lado do casal, a nerd começara a se tocar intensamente em seu Ponto I, imaginando a sensação de estar no lugar da amiga. Estava a ponto de pedir para trocarem de lugar, quando Candy pedira com os lábios Me beija. Era fácil entender aquelas palavras naqueles lábios tão sensuais.

Isadora a beijara, mas não antes de gozar intensamente ao se sentir tão desejada daquela forma. Quando avançara colando os lábios carnudos aos da amiga, sentia a buceta escorrer pelas pernas como se estivesse urinando de tanto tesão.

Beijara a loira de língua, ambas, cada uma por seus motivos, quase sem fôlego, contudo, sabia o que Candy precisava e lhe daria o que merecia com prazer. Quando sua bocas se descolaram, a saliva escorrendo, o suor em suas faces, os olhos brilhando de prazer, a mulata descera até os seios que pulavam para cima e para baixo e segurando com carinho os chupara com gosto e os mordera de leve.

Logo em seguida, os beijos e toques desceram pela barriga perfeita da loira até que ousadamente Isadora lhe tocara o grelo com a língua quente e molhada. Candy escorregara as mãos e deitara de costas sobre Josh, quase o sufocando em suas madeixas douradas.

O rapaz correra as mãos por aquelas curvas maravilhosas até alcançar os seios molhados de suor e saliva, os segurando com força, apertando ao passo que intensificava as estocadas, erguendo os quadris da garota. A nerd lambia o grelo saliente da loira ao mesmo tempo que o pau entrava e saía. A julgar pelos espasmos de Candy, a mulata sabia que ela ia gozar.

Candy literalmente berrara diversas vezes Estou gozando!

Certamente aquele era o melhor orgasmo que já tivera.

Josh desencaixara o pau da buceta da loira e a nerd, ao ver aquela pica colossal em pé bem próxima de seus olhos, o segurara com força e puxara a camisinha de uma vez só. Punhetara com força, mordendo os lábios com aquele membro duro e quente pulsando entre seus dedos.

Não demorara dois segundos e um jato de porra quente esguichara para o alto, molhando a mão da moça, a buceta de Candy, que agora rolava para o lado na cama e parte do lençol.

Isadora avançara lambendo e por fim caíra de boca, engolindo o quanto conseguia. A amiga ainda se recuperava do orgasmo quase inacreditável, mas poucos segundos depois lá estava ela, chupando o pau junto da nerd.

Quando finalmente deixaram o pau e as bolas ensopados apenas com suas salivas, beijaram-se uma última vez antes daquela fantasia acabar, dividindo, por um breve instante, o esperma do rapaz que ambas tinham nos lábios, línguas e pela face.

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