Contos Eróticos Picantes 18 romance Capítulo 17

Meu nome é Diego e esse é o meu conto.

Eu sou considerado o chefe da prisão, hoje eu quero transar com o garoto que é novo na cadeia, hoje vou foder esse cuzinho novo.

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18:15― Centro de Detenção Provisória II Guarulhos ― Cela —São Paulo ― Brasil.

Olhei para ele que estava tão assustado.

— Você é realmente muito lindo, coelhinho. — Me aproximei dele, que se afastou de mim.

— P-Por favor. — Prendi ele na grade da cela.

— Por favor, o que? — Passei a mão pelo seu corpo. — Estou louco para reivindicar você como meu.

Ele me empurrou e de raiva lhe dei um tapa forte no seu rosto e segurei o seu maxilar com força, batendo sua cabeça na grande.

— Se você não quiser ser estuprado!!! É melhor me obedecer caralho!!

— E-Eu não quero.. Por favor. — Vejo as suas lágrimas caindo pela sua bochecha linda.

— Eu não me importo se você quer ou não, você é meu. — Soltei o seu maxilar. — Se você não me obedecer, eu não me importo de te matar aqui e agora.

Ele soltou um soluço e isso me fez revirar os olhos.

— Não se preocupe, não irei te machucar, vou te fazer sentir um imenso prazer que você jamais sentiu na vida. — Falei passando o polegar em sua bochecha, limpando as lágrimas.

— Eu nunca vou sentir prazer com você! — Sorri com a sua ousadia.

— Quer ser estuprado? Eu não me importo de estuprá-lo, escolha algo prazeroso, ou algo doloroso, qual prefere?

— Nem um dos dois. — Soltei um rosnado irritado pela sua ousadia e empurro ele com força na grade.

— Escuta aqui seu porra, quem manda nessa nesse caralho aqui sou eu, se não quiser ser morto, me obedeça!! — Desci a minha mão para a sua garganta. — Posso te matar tão rápido ou bem lento. — Apertei e o mesmo segurou o meu braço.

— M-M-M-Me.. Desculpa. — Soltei o seu o pescoço.

— Tira a porra do macacão. — Falei muito irritado.

— P-P-Por favor. — Segurei mais uma vez o seu maxilar com força.

— Tire. A. Porra. Do macacão. — Falei friamente pausando as palavras.

Ele levou suas mãos trêmulas ao macacão e puxou para baixo ficando nu.

Porra, que delícia de corpo.

— Se comporte que eu posso te fazer ter uma noite bem prazerosa.

Puxei a sua nuca e o beijei com toda a minha vontade, ele arfou surpreso pelo beijo, passei as minhas mãos pela sua cintura fina e desci até sua bunda, agarro suas nádegas com força o fazendo gemer de dor na minha boca.

— Que bundinha gostosa. — Falei sussurrando entre o beijo.

Ataquei sua garganta o fazendo gemer com isso, deixando vários chupões e mordidas.

— Se apoiei na cama e deixe a sua bunda empinada para mim. — Falei batendo na sua bunda com força.

Ele me olhou desesperado.

— Não vou te foder ainda. — Sorri pelo o seu medo. — Como você é gostoso, irei te preparar, agora vá!

Ele suspirou e foi andando trêmulo até a cama e apoiou suas mãos nela.

— Empina essa bunda gostosa. — Falei abaixando o meu macacão.

Assim ele fez, deixou bem empinado para mim.

— Hum, eu realmente escolhi uma pessoa melhor do que aquele infeliz.

Me aproximei dele e abri a suas nádegas.

— Porra, que cu lindo do caralho, nunca gostei de chupar cu de ninguém, mais irei te chupar, se considere sortudo.

Passei a língua no cu dele o fazendo gemer com isso.

Merda, que delícia de cu.

Passo a minha mão no seu pau que já está semi-duro e isso me fez sorrir, para alguém que disse que não iria sentir prazer, já está quase duro.

Comecei a masturba-lo enquanto chupo esse cuzinho gostoso.

— Ah! — Ele enterrou o seu rosto no colchão.

— Pode gemer à vontade, coelhinho. Isso é só o começo do que eu vou fazer com você essa noite. — Falei e aumentei a movimentação da minha mão em seu pau.

Ele gemeu baixo por causa que está com o rosto no colchão.

Passei o polegar na cabeça do seu pau sentindo o seu pré-gozo e isso me deixou muito satisfeito.

— Para quem disse que não iria sentir prazer, está quase gozando. — Falei rindo e voltei a chupar o seu delicioso cu.

Nem do Baby eu chupei o seu cu, mas esse garoto está me deixando louco com isso.

— Ah! — Ele gemeu um pouco alto quando eu mordi de leve o seu cu.

Me afastei do seu cu e me inclinei para beijar as suas costas, fui subindo até a sua nuca e dei uma mordida de leve.

— Você agora é meu garoto, se eu te ver perto de qualquer cara que não seja eu, eu mato ele e depois você, fui claro!!? — Perguntei aumentando a movimentação da mão, batendo uma punheta bem rápido nele.

Ele não respondeu e apertei com força o seu pau.

— Oh!

— Eu perguntei se fui claro caralho!!

— S-Sim. — Respondeu em um tom muito baixo.

— Bom.

Voltei a bater uma punheta para ele e vi que o mesmo apertou com força o lençol e soltou um suspiro alto, sentir a sua porra na minha mão.

— Você fica sexy gozando. — Digo e mordo a sua orelha o fazendo suspirar com isso.

Me afastei dele e passei a sua porra no cu, deixando bem lubrificada.

Merda, estou me controlando ao máximo para não gozar, esse garoto me deixou tão duro como ninguém jamais tinha feito.

Passei o dedo no seu cu e fui empurrando para dentro.

— Ohh! — Ele enterrou mais uma vez o seu rosto no colchão.

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