Resumo de Capítulo 14 – Desejo Pecaminoso por Cristina Rocha
Em Capítulo 14, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Desejo Pecaminoso, escrito por Cristina Rocha, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Desejo Pecaminoso.
Cap. 14
Adele
Depois de horas ouvindo coisas desnecessárias pelo celular, o desliguei e me deito sobre a cama. Tento não pensar no fato em que Jones, está trancado com Louise no quarto. Quando estou quase dormindo, meu celular vibra em cima do colchão. É uma mensagem de um número desconhecido.
— Oi... Você se senti melhor? — Pelo conteúdo da mensagem, concluo que o dono do número misterioso é Murilo.
— Olá... Sim, mais uma vez quero agradecê-lo pelo ocorrido na festa. Sem você, nem sei o que teria acontecido. Devo confessar que sou uma catástrofe, em relação à festa.
Se passam alguns minutos antes da sua resposta, quando já estava desistido o celular vibra em minhas mãos.
Murilo: Não vou lhe julgar, o meu histórico não é um dos melhores. O que você acha de sairmos, para nos conhecermos melhor?
— Claro, sem problema. Você deveria vir jantar aqui, qualquer dia desse.. — Dessa vez ele não demora, para responder.
Murilo: — Por mim tudo bem. Agora tenho algumas coisas para resolver, depois te ligo para marcarmos o dia de sua preferência.
Encerramos a conversa. Me deito novamente e adormeço rapidamente.
A luz do sol invade o quarto, me fazendo despertar. Vou até à janela abro as cortinas, deixo a luz entrar com mais intensidade. Caminho até o banheiro para tomar banho e fazer minha higiene. Desço para tomar café da manhã, quando termino Will me deixa na escola.
Hoje teremos aula de educação física, o professor fez a separação do time já que optamos por jogar futebol. Durante uma corrida quando estava me preparando para fazer um gol, Rebeca vem por trás e esbarra mim de propósito, com isso acabo caindo de cara no chão. Por conta do impacto acabo machucando meu cotovelo e a testa.
— Oh... Me desculpe, juro que não foi porque eu quis — A desgraçada fala com deboche. Gui e Luna vem ao meu encontro e me ajudam a levantar.
— Florzinha, você está bem? Quer que eu te leve para o hospital? Quantos dedos tem aqui? — Gui pergunta desesperadamente fazendo sinais próximo ao meu rosto. Dramático!
— Não é para tanto, Guilherme. Mas não fiquem preocupados... Isso não ficará assim.
— Teremos vingança, amiga? — Luna pergunta animadamente. Apenas confirmo com um aceno.
Quando o jogo termina, todas vamos para os vestiários para tomarmos banho. Entretanto, vou primeiro que as meninas. Pego o shampoo Rebeca, despejo dentro meio tubo de cola branca. Fico esperando o momento em que o show irá acontecer, não demora muito para os seus gritos serem ouvidos pela escola toda. Sorrio olhando a cena patética de suas amigas, em uma tentativa falha de tirar a cola dos seus cabelos.
As meninas só pararam de rir horas depois. Não queria ter feito isso, mas foi preciso, pois nunca troquei uma palavra com a Rebeca, para receber tal tratamento. Quando as aulas terminaram, Will já estava me esperando ao lado de fora.
Ao passar pelos portões da linda mansão, vejo a correria de pessoas decorando o jardim e a parte interna da casa. Como sempre nunca sou notificada, não tenho nenhuma importância. Passo direto para a cozinha, a procura de Maria. A mulher corre de um lado para o outro, com as panelas nas mãos.
— O que está acontecendo, Maria? — Ela para de andar, dando-me a sua atenção.
— Minha querida, você nem sabe o quanto essa casa hoje está uma correria. Seu pai pela amanhã, informou que teria uma festa hoje de última hora. Não sei o motivo da comemoração — ela diz, em seguida volta a fazer o que estava fazendo.
Dou meia-volta, subo para o quarto, tomo banho e depois desço para almoçar. Assim que termino, vou para a biblioteca, preciso fazer algumas pesquisas para as provas que já começarão na próxima semana.
Passo o restante do dia perdida entre os livros e fazendo pesquisas no notebook. Minha atenção é desviada pela porta sendo aberta, Jones passa ela e meu coração dispara. Não adianta, meu corpo sempre agirá assim quando o ver. Ele está tão lindo, usando um calção fino e uma camiseta preta. Seus cabelos estão molhados, deixando algumas gotas descerem pela sua testa.
Ele se aproxima se apoiando na mesa, cruza os braços e me encara. Abaixo o meu olhar, me sentindo invadida diante do seu. Depois de um tempo ele diz:
— Vai me dizer como foi parar na casa do sobrinho de Louise? — Ouço a sua voz extremamente sexy, ecoar.
— Melhor não saber... Não tenho nada para dizer, afinal de contas a mamãe já conversou comigo — respondo fingindo mexer em um dos livros.
— EU SOU SEU PAI, PORRA! AGORA ME DIGA. — Estremeço ao ouvir o seu grito, extremamente alterado. Remexo-me na cadeira, então resolvo dizer o que tanto quer ouvir.
— A festa que fui era promovida pelo Murilo, porém, não sabia que a festa em si era dele.
— Quero entender qual o motivo de você chegar com ele aqui? — pergunta irritado. Olho para a sua boca, que parece tremer um pouco devido ao nervosismo.
— Bebi um pouco além da conta, quando estava prestes a fazer uma grande besteira, Murilo, me impediu. Então acordei na casa dele, no dia seguinte. — Ele sai do lugar que estava antes, se aproximando mais.
Abro a minha boca dando-lhe mais espaço, para foder com tudo. Sinto o seu pau indo fundo, chegando até a minha garganta. A minha boceta lateja, imagino ele fodendo ela desse jeitinho. Jones joga a sua cabeça para trás, enquanto o seu pau lateja dentro da minha boca. Sinto o líquido quente, então sem nenhuma frescura sorvo cada gota.
Ele me põe de deitada de bruços sobre a mesa e depois da uma tapa na minha bunda.
— Você já está prontinha para mim... — ele diz, passando o seu pênis sobre a minha vagina e sem aviso, se enfia dentro de dela.
As suas investidas são brutas e precisas, alcançando o meu ponto mais sensível. Ele envolve uma de suas mãos no meu cabelo puxando-o, e com a outra segura na minha cintura enfiando cada vez mais fundo. Jones se apoia sobre o meu corpo, e no meu ouvido diz:
— Você gosta de ser fodida assim? — Sua voz cheia de tesão penetra a minha alma.
— Sim, eu gosto, então me fode mais forte.
Como se não fosse possível, ele me aumenta as suas estocadas. Todo o meu corpo chacoalha sobre a mesa, fazendo alguns objetos caírem ao chão. As minhas pernas tremem, meu ventre contrai e minha boceta lateja com os espasmos. Jones se afasta, gozando em cima do meu bumbum. Depois pega um lenço e me limpa, pego o meu vestido e o visto.
— Quero você pronta às 19hr, para a festa. — Balanço a cabeça em sinal de positivo. — Tudo que eu mais queria era ficar com você, mas não posso. Não queria que fosse minha filha, porém, não posso mudar as coisas. — Ele me envolve em seus braços e me permito chorar.
— Eu te amo! — Minha voz sai abafada, em um pequeno sussurro.
— Eu também... Te amo como nunca amei ninguém, isso é uma droga porque é um amor proibido. — Ele levanta meu queixo, me fazendo olhar para ele. — Esse final de semana, vamos viajar. Apenas nós dois. Não terá ninguém para nos atrapalhar.
Depois que saímos da biblioteca, cada um foi para o seu quarto. Assim que termino de me arrumar desço. Avisto pessoas ocupando a sala com suas bebidas nas mãos, não conheço ninguém além do tio Théo e Louise. Quando estou no último degrau da escada, Jones vem em minha direção e segura minha mão.
— Senhores, quero apresentar minha filha, Adele Marshall — Jones anuncia chamando a atenção de todos.
Depois que ele me apresenta alguns de seus amigos, fico conversando com tio Théo. No fim da festa a megera queria ficar para dormir, mas Jones a dispensou para passarmos a noite juntinhos.
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Desejo Pecaminoso
Amei!! Já quero o segundo livro Desejo ardente 🙂...
Amando d+++++...