Desejo Pecaminoso romance Capítulo 15

Resumo de Capítulo 15: Desejo Pecaminoso

Resumo de Capítulo 15 – Capítulo essencial de Desejo Pecaminoso por Cristina Rocha

O capítulo Capítulo 15 é um dos momentos mais intensos da obra Desejo Pecaminoso, escrita por Cristina Rocha. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Cap. 15

Adele

A semana se passou lentamente, enquanto tudo que eu mais queria era que chegasse logo o final de semana. Hoje vamos viajar como Jones prometeu. Ele não me disse para aonde iremos, mas não me importo. Qualquer lugar do mundo será o paraíso, estando ao seu lado.

Saio do quarto e o vejo me esperando no corredor, ele está tão lindo usando uma calça jeans preta, uma blusa gola polo da mesma cor. Com a sua ajuda, descemos as escadas. Will pega nossas malas, colocando dentro do carro, depois seguimos para o aeroporto particular onde o jatinho está nos esperando.

De soslaio vejo o seu olhar me formigando. Fico me perguntando se o Will, percebe o que está acontecendo. Automaticamente sinto o meu rosto arder de vergonha. Jones sorri, se aproximando mais.

— Quero ver você vermelhinha assim, quando estiver te fodendo — sussurra no meu ouvido me deixando arrepiada e com a calcinha molhada de tesão ao ouvir a sua voz rouca.

Quando chegamos ao aeroporto, vejo dois homens à nossa espera. Will entrega as malas para um deles, enquanto Jones cumprimenta o outro. Depois ele segura minha mão, guiando-me para dentro do jatinho. Fico impressionada com tanto luxo, até parece que estamos em casa. Tem poltronas, um deck, TV, mesas, tudo muito luxuoso e com muito conforto.

— Gostou? Comprei essa semana para viajamos. — Olho para ele sem acreditar.

— É maravilhoso, adorei. Obrigada! — agradeço, enquanto ele fecha o cinto de segurança em volta da minha cintura.

— Deixe para agradecer, quando eu estiver comendo você nas alturas, baby — ele provoca e depois vai para a sua poltrona.

Meu corpo vibra com os pensamentos depravados. Depois que o jatinho decola, Jones me solta, me segura nos braços e me guia em direção a um quarto, o qual não havia notado antes.

Ele me deita em uma cama muito confortável, beija e chupa meu pescoço. Sinto o volume dentro da sua calça, esmagando minha coxa. Ele me beija, chupo sua língua buscando cada vez mais o seu gosto de menta. Tudo nesse homem é gostoso e proibido, me levando ao pecado todas às vezes que estou em seus braços.

— Eu te amo, Adele... Só existe você nos meus pensamentos — Jones declara.

Com certa dificuldade consigo ficar por cima dele, com isso nossos sexos roçam um no outro. Ele parece surpreso pela minha atitude.

— Eu te amo, muito mais... daddy.

Sinto o seu pau latejando debaixo de mim, esfrego minha boceta causando atritos em nossos sexos. Ele fecha os olhos apreciando o momento, porém, continuo com olhos abertos olhando a maravilha de homem que ele é. Jones agarra na minha cintura, me ajudando com os movimentos.

Em uma fração de segundos, estou de quatro e Jones se posicionando atrás de mim. Relaxo o corpo enquanto ele me penetra, quando finalmente está totalmente dentro de mim, ele começa os movimentos.

Meus seios balançam com a sua selvageria, é como se eu estivesse no meio de um furacão. Ele desfere tapas na minha bunda, enquanto rebolo indo ao encontro dele cada vez mais fundo.

— Ah... Quero foder você todinha. — Sinto a sua brutalidade e isso me faz querer cada vez mais. — Esse cuzinho está sufocando meu cacete, porra!

— Não pare... Eu quero mais, muito mais...

É loucura, mas gosto da sua pegada bruta no sexo, e mais louco ainda é estar transando com o meu pai. Contudo, o que posso fazer se me deixei levar pelos sentimentos em vez da razão? Agora quero tudo dele, tudo que tem para me oferecer.

Sua mão desce por debaixo de mim, acariciando meu clitóris, então meu orgasmo chega devastando tudo. Por um momento perco a noção do tempo, Jones continua com os seus movimentos até chegar no seu limite também, desabando sobre de mim.

— Isso foi perfeito — ele comenta, saindo de dentro de mim, retira o preservativo e o joga no lixo. — Vamos tomar um banho e depois dormimos um pouco, ainda estamos um pouco longe de Paris.

Fico surpresa quando ouço o que diz. Ele sorri segurando minha mão, me ajudando a descer da cama. Durante o banho trocamos muitas carícias, e depois voltamos para o quarto.

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