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Divórcio Contratual - Grávida do Meu Ex-marido romance Capítulo 137

Quando ouviu um bater na porta, Damian se levantou da poltrona que ficava ao lado da cama do avô.

Ele viu Emma, ali, e ela não parecia nada contente.

— O que quer, senhorita? — Damian tentou não ser grosseiro. Ele não tinha qualquer problema com a mulher, mesmo que as chances de ela saber dos planos de Lauren fossem grandes.

Emma viu as olheiras no rosto de Damian. Ele tinha parado a busca dele para ir ao hospital quando Horton ligou avisando que Elliot tinha passado mal.

— Lauren me pediu pra te dar um aviso. A sua mãe está com ela. — Emma disse. Damian olhou para trás e saiu de vez do quarto.

— Com a Lauren? Por quê? Como…?

Emma levantou a mão e parou Damian.

— Olha, não sei dos detalhes. Mas ela tá lá. Lauren a achou, só sei disso. Ela tentou contato e soube que o seu avô passou mal.

Damian passou a mão pelos cabelos.

— E por que ela não veio?

— Porque ela tá com a sua mãe!

Ele suspirou. Claro.

— Certo. Ah… eu vou pedir que fiquei com o meu avô e vou até ela. Estão no apartamento de Lauren?

— Sim.

Ele agradeceu e Emma se foi, jogando os cabelos para trás. Loui esperava por ela no andar de baixo e ele perguntou sobre o estado de saúde de Elliot, afinal, o idoso sempre foi muito amável com ele.

— Não perguntei. Mas… o seu ex-patrão parecia hiper cansado. Não sou médica, mas o aparelho lá que fica fazendo beep-beep parecia tá constante e tal.

Emma ficou muito surpresa quando Loui entrou em contato com ela e quase se derramou o café que tinha comprado. Eles entraram no carro dela e o homem pareceu incomodado. De novo.

— Algum problema? — ela perguntou pra ele.

— É que… nunca sento no banco do passageiro. É… estranho.

— Bom, acostume-se, porque eu adoro dirigir. — Emma falou e, então, ela se virou para ele, segurando o volante. — Não me diga, por favor, que você é desses machos que não podem sentar no banco do passageiro porque é “feio” a mulher estar dirigindo.

Loui ficou perplexo com a pergunta.

— Ah, não… Tem gente que pensa isso?

Emma soltou um suspiro.

— Sim, infelizmente. Se a mulher tá dirigindo, eles se sentem… diminuídos. Como se nós estivéssemos no poder e isso fosse um absurdo. — Ela sacudiu a mão. — Vou te levar em casa. Passa seu endereço.

Ele chegou no andar de baixo e olhou para cima. O coração de Damian batia acelerado. O que ele diria? “Oi?” Não… muito simples. “Boa noite, vim buscar minha mãe.” Não, muito formal! “Cadê ela?” Definitivamente não, era rude!

E ele riu de si mesmo. Ele tinha sido muito mais rude do que isso com a mulher.

Sacudindo a cabeça, Damian entrou no prédio. Ele estava se sentindo preparado para encarar Lauren, ele disse para si, no elevador e quando tocou a campainha. No entanto, foi ela abrir a porta que toda a certeza de Damian foi pelo ralo. Maldição!

— Boa noite, senhor Lancaster. — Lauren o cumprimentou e Damian sentiu um aperto no peito. “Senhor Lancaster”. Ela o tinha chamado assim quando passava-se por outra pessoa, mas agora… agora ela estava deixando claro a distância entre eles.

“Merda!”

— Boa noite. Posso entrar?

Lauren assentiu e deu passagem. Amber estava assistindo TV, sorrindo para a tela, que mostrava o YouTube em um canal de pintura. Damian olhou para os lados e não havia sinal de Oliver.

— Cadê o nosso filho? — ele perguntou, nervoso. Tocar nesse assunto era delicado, depois de tudo o que ele tinha dito a ela.

— Ele não está.

Damian estreitou os olhos.

— Emma o pegou?

— Não, Julian.

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