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Divórcio Contratual - Grávida do Meu Ex-marido romance Capítulo 180

— Tio Loui! — Oliver disse, alegremente. Ele via o assistente como alguém que era próximo, então, era “tio”, também.

— Oi, Oliver! — Loui sorriu para o menino e bagunçou-lhe os cabelos.

O garoto saiu correndo, indo se molhar no chuveiro, antes de entrar na piscina, e Loui sentou-se numa espreguiçadeira ao lado da de Emma. Damian havia dito que era para ele lidar com alguns documentos e ficar de olho se Emma ou Oliver precisavam de alguma coisa, enquanto ele e Lauren descansavam um pouco.

O silêncio entre os dois era desagradável, incômodo, e Emma não o olhou. Ela tentou falar com Loui, antes, mas ele a ignorou, a afastou, e ela não era do tipo de ficar correndo atrás de nenhum homem, ainda que Loui mexesse com ela como nenhum outro. Ela se recusava a ser o tipo de protagonista que esperava por um pouco de migalha de atenção. Ela lia muitos livros e não gostava nada de quando lia algo do tipo. Lembrou de Lauren e de como ela sofreu com a indiferença de Damian no início. E ele ao menos tinha um motivo — mesmo que Emma não achasse suficiente — para não querer se abrir. Já Loui…

“Se ele tem, eu não sei qual é. E se ele prefere se apegar a isso do que falar comigo, então ok!”

Loui, por sua vez, olhava de relance para Emma. Ele odiava não poder se permitir estar com ela, mas não era justo. Ela não tinha que ser arrastada para a vida de merda dele. Nem mesmo Damian sabia dos problemas que ele enfrentava diariamente, porque mesmo sendo legal e Loui o considerando muito, eles não eram exatamente amigos. E os problemas dele eram dele, não tinha que espirrar em mais ninguém!

Desde que colocou os olhos em Emma, Loui sabia que ela jamais poderia ser um “caso de uma noite”, ou uma simples paquera. Então, se ele se envolvesse com ela, ela entraria naquele mundo e ele não queria isso.

— Ele cresceu muito, já. — Loui disse, baixo.

— É, cresceu. Estranho seria se ele encolhesse. — Emma respondeu de uma maneira um pouco ríspida. — Não precisa tentar fazer conversa. Na verdade, nem mesmo precisa ficar aqui. Estamos bem. Pode ir.

Emma não o olhou, mantendo os olhos em Oliver.

— Emma…

— Não. — Ela disse, cortando-o. — Não quero ouvir. Se não vai conversar comigo direito, não quero que fale de jeito nenhum, então. A não ser que seja necessário, o que eu duvido que seja.

— Só quero garantir que chegue em seguran…

— Não preciso! — Emma gritou e respirou fundo, as palavras agora saindo mais calmas. — Não preciso. Menos ainda vindo de você. Com licença.

Ela entrou no carro e bateu a porta com força. O carro foi embora, deixando Loui ali, parado, sozinho.

Mais tarde, Emma acordou e estava com fome. Decidiu ir atrás do que comer, porque não tinha nada em casa. Ela pegou o carro e foi para uma padaria que ela gostava muito. Ficava um pouquinho mais distante, mas valeria a pena.

Um carro estava travando o caminho em uma das ruas e Emma começou a ficar impaciente, até olhar para o lado e ver um homem correndo, enquanto outro se escorava na parede. Ela franziu a testa, porque a pessoa parecia familiar. Assim que ele levantou a cabeça, Emma congelou.

VAMOS FALAR UM POUCO MAIS DO ROMANCE DA EMMA E DO LOUI, ENQUANTO TERMINAMOS DE RESOLVER TUDO DE DAMIAN E LAUREN.

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