ENTRE O AMOR E O ÓDIO romance Capítulo 100

Rebecca sente seu coração transbordar de felicidade com as palavras de Alex. Desde que aceitou seus sentimentos por ele, tudo o que ela desejava ouvir, ele acabou de dizer na frente de todos. Com carinho, Alex acaricia seu rosto enquanto ela o abraça, deixando lágrimas de felicidade escorrerem por seu rosto.

— Rebecca, entreguei a você tudo o que tenho, inclusive meu coração, sem que você precisasse pedir. Espero que você possa me amar em troca. Você fará de mim o homem mais feliz do mundo.

— Alex, eu te amo, te amo e te amo. — Ela enche o rosto dele de beijos. — Estou tão feliz, você me completa de uma maneira que nunca imaginei. Eu não tinha certeza se merecia o seu amor.

— Hey, deixe disso. Você é perfeita. Eu daria minha vida para te ver feliz, Rebecca. Você é a melhor coisa que já me aconteceu. — Ele a beija mais uma vez. — Vamos voltar à mesa?

— Sim. — Responde, com um sorriso encantador. Alex toma a mão dela e a conduz de volta à mesa.

— Alex está amando, não acredito, morri e fui para outro plano. — Leandro brinca, arrancando risadas dos presentes.

— Acho melhor vocês não estragarem a minha noite. — Adverte Alex, encarando-os.

— Incrível, amiga! Você fisgou Alex Shaw Baker. Você está com o homem mais poderoso do país. Você merece todo esse amor. — Susan abraça-a, radiante.

— Estou tão feliz, Susan. Não imaginava que poderia amar alguém assim. É uma sensação tão única, diferente de tudo que já vivi. — Responde, emocionada.

— Cunhadinha, você é a minha pessoa preferida. Conseguiu dominar esse cabeça-dura do meu irmão. — Brinca Luiza.

— Parece que terei que me embebedar para aguentar todos vocês. — Resmunga Alex, revirando os olhos, o que faz todos rirem.

Após horas aproveitando aquele momento, exaustos após uma noite intensa, Rebecca e Alex retornam ao aconchego de seu lar. Juntos, compartilham um banho relaxante na banheira, mergulhando na felicidade que os envolve. Na cama, Rebecca se acomoda carinhosamente no peito dele, enquanto ele desliza os dedos pelos seus cabelos. Um olhar intenso entre eles é seguido por um sorriso, irradiando a felicidade que sentem.

— Por favor, diz de novo? Quero ouvir para ter certeza de que não estou sonhando. — Alex sorri e beija seus lábios, até que ambos fiquem sem fôlego.

— Rebecca, eu te amo. — Sussurra, ofegante. — Você é o amor da minha vida.

— Quero ouvir isso todos os dias, até o final das nossas vidas. Te amo, Alex Shaw Baker.

Alex beija delicadamente sua testa e a envolve em um abraço afetuoso, sentindo-se completamente realizado por tê-la ao seu lado. Ele apaga a luz do abajur, e ambos adormecem profundamente felizes por estarem juntos. Na manhã seguinte, Alex observa Rebecca nos seus braços, por longos minutos. Com cuidado para não a acordar, ele se levanta e se dirige ao banheiro para realizar sua higiene pessoal. Ao voltar ao quarto, um sorriso ilumina seu rosto ao encontrar Rebecca sentada na cama.

— Bom dia, querida. — Diz, sentando-se ao lado dela e depositando um beijo suave em sua cabeça.

— Acho que continuo sonhando. — Responde, abraçando-o ternamente. — Bom dia, meu amor.

— Você dormiu bem?

— Maravilhosamente bem. Eu te amo, marido. — Diz, levantando-se. — Nunca vou me cansar de dizer isso. — Conclui, indo em direção ao banheiro.

— Te espero lá embaixo para o café. — Diz, observando-a fechar a porta.

Alex vai para a sala de estar e senta-se no sofá, revisando todas as mensagens que recebeu de seus familiares. Ele passa a mão no cabelo, demonstrando uma leve mudança em seu humor.

— Alex? — Chama Maria, tirando-o de seus pensamentos.

— Maria, bom dia.

— Bom dia. Sua família acaba de chegar. Posso autorizar a entrada deles?

— Logo cedo. — Resmunga, visivelmente incomodado. — Por favor, permita que eles entrem.

Maria se retira, concedendo a entrada à família Shaw. Em poucos minutos, eles são conduzidos até a sala de estar.

— Bom dia, sejam todos bem-vindos. — Diz Alex com um leve sorriso. — Qual é o motivo da visita hoje?

— Alex, o que você fez? Como pode tratar sua própria família assim? — Pergunta Amanda, com um tom de desaprovação. — Somos inimigos agora?

— Não sei, me digam vocês. As coisas podem ser resolvidas de maneira simples. Basta o grupo Shaw fazer o que pedi.

— Filho, como ousa ameaçar sua própria família publicamente?

— Voltei a ser teu filho? — Questiona, com um tom sarcástico. — Hoje estou em um ótimo dia, e não quero brigar com vocês. Em resumo, o Sr. Halgrave é tio da Rebecca, e além de ser corrupto, ele teve a audácia de machucá-la. E eu nunca vou perdoá-lo por isso. Agora vocês sabem os meus motivos. Bastava terem se mantido longe disso, conforme eu pedi.

— Alex, por que você simplesmente não falou a verdade? Você está preferindo destruir a tua família por um capricho. — Diz Olga, com decepção.

— Muito obrigada, Sr. Shaw.

Naquele momento, todos os familiares presentes cumprimentam Rebecca calorosamente e lhe dão as boas-vindas à família. Alex fica completamente surpreso com a receptividade, pois não esperava que eles mudassem tão facilmente em relação a ela. No entanto, ele não estraga o momento, por perceber que Rebecca está confortável naquele ambiente.

— Filho, me desculpe pelo que eu te disse naquela tarde. Você pode me perdoar? — Pergunta Ana, dirigindo-se a Alex.

— Tudo bem, Sra. Shaw. — Responde Alex, mas logo percebe o olhar reprovador de Rebecca e sabe que ela irá repreendê-lo.

— Sra. Shaw? Alex, você também ofendeu sua mãe naquela tarde, então peça desculpas a ela. Ela é sua mãe, então a chame assim. Entendeu? — Rebecca adverte, com um sorriso travesso no rosto, simplesmente pelo prazer de irritá-lo.

— Vocês podem me dar uns minutos, vão para a sala de jantar para o café. Já acompanharemos vocês. — Diz, pegando-a pelo braço e conduzindo-a para o quarto. — Você está brincando, não é? — Questiona ao entrarem no quarto. — Quer me provocar logo cedo, tudo bem! Você quer vários pedidos de desculpas, certo? Eu os farei, mas você irá me recompensar por isso. — Anuncia, jogando-a na cama, observando-a enquanto se despe. — Eu não estou nada feliz neste momento, querida.

— Alex, não! Pare com isso, temos visitas, se comporte. — Diz, segurando o riso.

— Eu não ligo, estou muito irritado, e você me fará feliz para que eu possa voltar lá para baixo. — Ele a puxa para a beirada da cama.

— Isso é tudo que você precisa para se acalmar, querido? Tudo bem, eu cuidarei de você.

Rebecca levanta-se, empurra-o para a cama e se ajoelha entre suas pernas com um sorriso malicioso. Ela acaricia seu membro com as mãos, observando as expressões de prazer em seu rosto. Passa a língua suavemente e envolve-o com a boca, movimentando a cabeça em um vai e vem que o enche de prazer. Ela alterna os movimentos, enquanto ele entrelaça os dedos em seus cabelos e controla o ritmo.

— Ah, Rebecca, você é uma mulher muito malvada. — Ele sussurra entre gemidos.

Rebecca desliza a língua por toda a extensão de seu membro antes de levá-lo novamente à boca, chupando com prazer. Ele aperta seus cabelos, fazendo-a aumentar o ritmo. Em seguida, ele segura sua cabeça com as duas mãos e finaliza em sua boca. Ele deixa seu corpo cair na cama, totalmente relaxado. Rebecca sobe em cima dele e o beija intensamente.

— Satisfeito, meu amor? — Ela pergunta, com um olhar provocante.

— Isso foi incrível, querida, você sempre sabe como me relaxar. Muito obrigado. — Ele responde, com um sorriso sarcástico.

— Ótimo! — Ela o beija novamente e se levanta, indo em direção ao banheiro. Poucos minutos depois, ela retorna e encara-o. — Espero por você lá embaixo. Não demore. — Ela diz, saindo do quarto.

Rebecca caminha em direção à sala de jantar, sentindo a felicidade transbordar em seu peito. Ela adora provocar Alex por saber que ele sempre busca maneiras de puni-la, e isso frequentemente envolve atividades que lhes proporcionam prazer. Enquanto ri de si mesma por gostar disso.