Fórmula do Amor romance Capítulo 19

Resumo de capítulo 18: Fórmula do Amor

Resumo de capítulo 18 – Capítulo essencial de Fórmula do Amor por Renata Gonzaga

O capítulo capítulo 18 é um dos momentos mais intensos da obra Fórmula do Amor, escrita por Renata Gonzaga . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ver ele sem camisa ascendeu algo em mim que a tempos estava dormindo em sono profundo.

—Amanhã nós continuamos. Falo ajudando ele levantar.

O cheiro amadeirado do seu perfume me faz pensar besteira que a tempos não penso, nosso olhar se cruza por alguns segundo.

—Obrigado. Ele fala se afastando.

—Até amanhã. Falo pegando minha bolsa que estava na poltrona.

—Tchau. Léo fala com o sorriso de sempre.

Cristian não responde, o clima ficou bem ruim depois do que falei para ele, eu não posso me deixar levar por ele, não vou ser mais uma sua lista, apesar de eu me lembrar o que as meninas falou no salão, sei que ele foi traído, disso eu entendo bem, mas não justifica a forma como ele me tratou.

Pego o carro e vou buscar o Taylor, ele está me esperando na frente da escola acompanhando da Ana.

—Oi Ana, oi filho, está esperando seu pai?

Pergunto para a menina de cabelos loiros e olhos azul. Ela é muito linda, não posso dizer que parece só com o pai por que não conheço a mãe dela.

—Meu pai se atrasou, ele ligou para a professora e disse que teve uma cirurgia de emergência, o Taylor disse que eu posso ir para a casa de vocês. Ela fala apreensiva.

—Ela pode mamãe?

Taylor pergunta.

—Claro que sim, vamos?

Eles entram no carro e dou partida no carro.

—O que acha de nós passar no supermercado, iremos fazer compras e depois fazer algo bem gostoso para nós almoçar. Pergunto e ela começar a gritar de felicidade, peço que não façam tanto barulho por que dentro do carro não tem como o som sair.

Fizemos as compras, compramos de tudo para poder abastecer a dispensa.

—Bolo de chocolate com pedacinho de morango. Taylor fala

—Torta de morango com cobertura de chocolate. Ana fala sorrindo.

—Primeiro um arroz com feijão e depois a sobremesa. Falo olhando para eles por o retrovisor.

E assim fizemos, fiz o almoço, arroz feijão e bife, uma salada e um suco natural. As crianças comeu bem, durante a tarde nos fizemos o bolo que Taylor falou, e depois a torta que a Ana queria, cada um comeu um pouco de cada sobremesa.

A campanhia toca e eu deixo eles na cozinha e vou atender a porta.

—Olá. Ricardo fala com um sorriso no rosto.

—Oi, entra por favor. Ele entra e olha para a cozinha onde está as crianças.

—Estávamos comendo torta de morango. Falo indo para a cozinha, ele me acompanha.

—Papai. Ana grita indo até ele.

—Oi princesa, desculpe o papai não ter ido buscar você. Ricardo da um beijo no topo da cabeça da filha.

—Experimenta o bolo e a torta, as crianças disse que fica mais gostoso se comer uma colherada de cada um. Falo e ele olha para as sobremesa.

Ricardo faz o que as crianças disse, ele coloca um pouco de cada na boca.

—Realmente é uma delicia. Ele fala e as crianças festejam.

Ficamos os quatro jogando conversa fora, eles falaram como foi o dia na escola, Ana disse que por ela o pai dela sempre pode atrasar em ir buscar ela, por que assim ela vem para nossa casa.

—Obrigado Mia. Ricardo fala abrindo a porta para ir embora.

—Não à nada a agradecer, ela é um doce de menina. Ele sorrir e olha para a filha.

—Que tal nós sair amanhã anoite, eles vão gostar muito disso. Ricardo fala olhando para as crianças conversando.

—Acho que vai ser muito bom, e quando precisar pode ligar que pego ela na escola. Ricardo sorrir com seus dentes perfeitamente alinhados, eu me sinto bem na sua presença, bem melhor do que com o Cristian, mas eu não sinto a mesma coisa dentro de mim, como se dentro de mim tivesse um vulcão que a qualquer momento pode entrar em constante erupção, busco o cheiro de seu perfume, mas não sinto da mesma forma, aquele cheiro amadeirado que penetra minhas narinas.

—Está tudo bem?

Ele pergunta me encarando.

—Sim, está tudo bem. Sorrio sem graça.

—Vamos filha?

Ele pergunta para a menina que confirma com a cabeça.

—Amanhã as sete?

—Amanhã as sete!

Ricardo e Ana vão embora, Taylor está cada dia mais feliz com essa amizade, eu também estou gostando, mais tenho medo dele se machucar, achando que é uma coisa e acaba sendo outra.

—Bom dia marrenta. Ele me deu esse apelido a alguns dias atrás, até tentei convencer ele de parar com isso, mais não consegui.

—O que houve?

Me aproximo dele, Cristian está com os olhos fechados, a janela está fechada e com as cortinas.

—Não sei, mais acho que não vou conseguir fazer a sessão hoje, se quiser pode ir embora. Ele fala e me sento na cama ao seu lado.

Ponho minha mão em sua testa, está muito quente.

—Você está queimando de febre. Falo preocupada.

—Mais tarde estarei melhor. Ele fala baixo.

Vou até o banheiro onde tem uma pequena caixa de primeiros socorros, pego um remédio para dor e febre.

—Cris você é alérgico a algum remédio?

Ele nega com a cabeça, ponho uma boa dosagem no copo e levo para ele, ajudo Cris a sentar na cama e tomar o remédio.

—Eu vou ficar aqui monitorando sua febre, não sou médica mais fiz um curso de enfermagem. Falo e sento em uma poltrona perto da cama.

As horas estão passando lentamente, Cris ainda está muito quente, me assusto quando ele começa a chorar e falar coisas aleatória.

—Pai por favor não me bate... eu não fiz nada. Me aproximo dele. —Está doendo pai, por favor não me bate. Sua voz está alterada, não sei se chamo Lúcia, ou se apenas acordo ele, sei que é efeito da febre.

Não tive outra reação que não fosse me aproximar dele e lhe abraçar.

—Ele não vai lhe machucar, eu estou aqui, calma. Abraço seu corpo que está mais quente que o normal por causa da febre.

—Eu não tive culpa dela morrer pai, não foi minha culpa. Ele fala e sinto minha blusa molhada, seus batimentos está acelerado, olho para seu rosto banhado de lágrimas, de alguma forma me sinto culpada, eu fui muito rude com ele, e nunca parei para pensar que ele pode ter traumas incuráveis.

—Cris, olha para mim, sou eu, a Mia, abre os olhos e olha para mim. Fico olhando seus olhos que com muito esforço eles os abre. —Eu estou aqui com você, e não vou te machucar. Falo e ele abre um pequeno sorriso.

—Não me deixa por favor. Cris segura minha mão e leva até os lábios dando um beijo no dorso.

Meu Deus, o que eu faço agora? Eu não posso simplesmente puxar minha mão, ele está ardendo em febre, está sensível.

—Deita aqui, fica comigo. Cris fala com a voz baixa.

Mil vezes droga, isso não vai dar certo.

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