Fórmula do Amor romance Capítulo 58

Resumo de capítulo 57: Fórmula do Amor

Resumo de capítulo 57 – Fórmula do Amor por Renata Gonzaga

Em capítulo 57, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Fórmula do Amor, escrito por Renata Gonzaga , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Fórmula do Amor.

—Eu aposto cem que é menino. Léo fala se achando.

—Pode me dá o dinheiro, eu tenho certeza que é menina. Cris rebate.

—É um, é dois, é três e já. Assim que os balões são soltos por trás da cortina azul e roda ouço o grito da Lília de comemoração.

—É menina. Ela grita eufórica.

—Parabéns amiga. Abraço ela fortemente.

—Nossa menina amor. Léo abraça a mãe da sua filha e depois deposita um beijo em sua testa.

Vendo sua reação nem parece o mesmo de alguns minutos atrás.

O medo dele é quando ela estiver arrumando namorado, e dessa vez ele não vai ter escolhas, é uma menina.

—Ainda não sabemos o da Mia, vai que é uma menina também. Ele fala me olhando engraçado. —Menina ou menino, não importa, eu já amo esse bebê mais do que eu mesmo, só espero que ela venha bem.

—O pensamento mais sensato que você já teve em toda a sua vida. Lília alfineta.

Vendo a relação deles de fora, ninguém sabe o que eles são, se são namorados, só ficantes, uma amizade colorida talvez, bom eu não sei explicar, mais eles estão se entendendo.

Depois que a Lili terminou com o Rahul, eu não vi mais ele, pelo que eu soube, ele foi administrar outro supermercado da família, talvez ele só esteja dando um tempo daqui da cidade, acho que foi bom para ele.

—Obrigada amiga, ficou tudo muito lindo. Lili fala olhando toda a decoração.

Eu mandei fazer um bolo com rosa e azul, mandei fazer doces da mesma forma e a decoração, eu pensei em fazer várias atividades até descobrir o sexo, mais lembrei que o Cris não pode ficar aqui fora por muito tempo, então eu quis economizar tempo, mais ainda sim, deixando tudo muito lindo.

—O que vocês acha de nós irmos para a casa de praia final de semana que vem?

Cris pergunta do nada.

—Eu não sei se posso ir, vou voltar para a clínica. Léo fala

—A Léo, qual é cara, você está bem, pode passar um fim de semana com a gente. Cris insiste

—Vou falar com a doutora, se ela me liberar, nós saímos na sexta. Ele fala se empolgando.

—Eu tenho uma audiência no sábado, mais vou tentar colocar alguém no meu lugar. Lili fala

—Eu sou a única que não faço nada, então eu posso ir. Falo e eles sorrir.

—Eu vou subir, estou cansado. Cris fala levantando

—Eu te ajudo. Léo fala e vai até o amigo para ajudar ele ir para o quarto, Cris insistiu que não ficaria na biblioteca dessa vez.

—Como você está, esses dias está corrido, não tivemos tempo de conversar. Lili fala segurando minha mão.

—Está tudo bem, só me sinto cansada, talvez por causa dos últimos acontecimentos. Falo e lembro do Cris nos meus braços ensanguentado.

Venho tendo pesadelos anoite por causa daquele dia.

—Ele está bem agora amiga, você precisa pensar nessa criaturinha aqui. Ela põe a mão em minha barriga e sorrir.

Entro no banheiro e tiro minha roupa, ligo o chuveiro e deixo a água fria descer, assim que sinto ela ficar quente, entro embaixo da água morna, meu corpo está tão cansado, foram tantos acontecimentos, ainda estou tentando assimilar tudo que aconteceu, eu não pretendia ficar grávida, talvez possa ter sido um erro meu deixar isso acontecer, eu sei que o Cris ficou muito feliz, mais essa criança vai me atrapalhar um pouco nós meus objetivos, eu vou ter que adiar meus estudos, é muito fácil alguém falar que pode ficar com o bebê enquanto eu estudo, mais o difícil é isso acontecer, criança depende do leite materno, do colo da mãe, e quando o bebê ficar doente? Será que vou ter pessoas para me ajudar sempre que eu precisar?

Eu estou feliz por esta grávida, mas não posso dizer que isso não me deixa preocupada, eu já sou mãe, e sei como foi ter o Taylor.

—Amor está tudo bem?

Ouço Cris me chamar.

—Sim, já estou saindo. Desligo o chuveiro, pego meu cabelo e aperto algumas vezes para tirar o excesso de água.

Coloco o roupão sobre meu corpo e uma toalha no cabelo para puxar um pouco a água.

—Estava preocupado. Ele fala me esperando próximo a porta.

—Desculpa, a água estava tão boa que esqueci do tempo. Minto, ele não precisa saber que estou insegura sobre nosso bebê.

—Venha deitar, preciso sentir seu cheiro já que não posso fazer nada. Sorrio da cara que ele faz.

—Você precisa se cuidar, e depois teremos todo o tempo do mundo para fazer essas coisas que está pensando. Me aproximo dele e dou um beijo calmo em seis lábios.

—Eu te amo. Ele fala segurando minha mão

—Nós também amamos você. Falo pondo sua mão em minha barriga.

Independente da confusão que está meus pensamentos, essa criança será muito amada por nós todos.

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