Fórmula do Amor romance Capítulo 59

Resumo de capítulo 58: Fórmula do Amor

Resumo de capítulo 58 – Capítulo essencial de Fórmula do Amor por Renata Gonzaga

O capítulo capítulo 58 é um dos momentos mais intensos da obra Fórmula do Amor, escrita por Renata Gonzaga . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Bryan (algumas semanas depois)

    Não é fácil descobrir que está com uma doença como essa que estou, mais eu nunca fui de me lamentar, eu tenho sorte, a pouco tempo descobrir ter um filho que é maravilhoso, sei que não vou ter a Mia comigo, mais fico feliz por ela está tão bem em seu relacionamento, hoje é a primeira corrida do Cristian e Taylor me pediu para ir com eles.

-Está bonitão em irmão. Minha irmã fala sorrindo.

-Obrigado. Passo a mão no cabelo e sinto algo estranho, olho para minha mão e vejo muitos cabelos caindo no chão.

Olho para minha irmã que está com a mão na frente da boca.

-Bryan, meu Deus. Ela se aproxima de mim e me faço de forte, minha família não precisa saber que isso está me machucando.

-Está tudo bem, estou precisando de um corte novo, o que você acha de fazer isso por mim quando eu chegar?

Pergunto.

-Claro que sim, sabe que estou aqui para o que precisar. Ela fala e me abraça.

A quimioterapia está mostrando o quanto ela é dolorosa, eu estou sem forças ultimamente, mais quero aproveitar cada segundo ao lado do meu filho.

-Eu preciso ir, vou levar o Taylor. Falo e ela afirma com a cabeça.

Saio de casa e vou direto para a casa do Cristian que é onde Taylor está ficando, isso não me incomoda, talvez se eu tivesse feito parte da vida dele isso poderia me deixar chateado, mais sei que o Cristian gosta dele, então eu fico feliz que meu filho seja uma criança amada.

(...)

-Oi pai...

Taylor fala descendo as escadas.

-Oi garoto, está pronto?

Pergunta passando a mão em seus cabelos.

-Estou sim, podemos ir, mamãe já foi com o Cris e a Lili. Ele fala terminando de arrumar o casaco, dou um abraço dele e beijo o topo de sua cabeça.

-Então vamos. Falo e seguimos para o carro, senti minha visão um pouco turva. Balanço a cabelo e logo a tontura passa.

-Ele é muito bom, eu queria ser piloto. Taylor fala e olha para mim. -O senhor não fica chateado?

-Claro que não, eu quero que você siga o seu coração, eu também acho muito legal, e se eu não fosse jogador, com certeza seria piloto. Falo e ele alarga o sorriso.

-Acho que mamãe não vai deixar, ela tem medo que eu me machuque como o Cris se machucou. Ele fala triste.

-Sua avó também não queria que eu fosse jogador, mais acabei sendo, as coisas só vem para a gente, quando elas tem de vir, se esse for seu destino então será um belo piloto, e eu vou está te assistindo. Falo

-Obrigado pai, o senhor é o melhor pai que eu poderia ter. Ele fala me deixando com o coração transbordando de alegria, eu achei que nosso encontro seria tão difícil, mais pelo contrário, foi tudo tão natural.

-Eu te amo filho. Fico olhando ele por alguns segundos, esse garoto terá um futuro maravilhoso, espero poder fazer parte disso.

Chegamos onde será a corrida, descemos do carro e Taylor vem para o meu lado.

-O Cris já me deu as entradas. Ele levanta os dois papéis.

-Tá bom, então vamos. Falo pondo a mão em seu ombro.

Procuramos nossos acentos, que é ao lado do acento da Mia, pego o celular e ligo para ela.

-Acabamos de chegar.

-Estou aqui na garagem com o Cris, se quiser trazer o Taylor aqui eu te espero no portão.

-Eu vou levar ele aí, vai ser bom.

-Ok, vou esperar vocês aqui no portão.

Desligo o celular e olho para o Taylor, novamente minha visão fica turva.

-Filho, sua mãe está com o Cris lá na garagem, o que você acha de nós ir lá. Pergunto com a mão na frente dos olhos.

-Pode ser, eu quero mesmo falar com o Cris... o que o senhor tem pai?

-Nada eu estou bem, só estou com um pouco de dor de cabeça. Minto

Acompanho ele até a garagem, assim que vejo a Mia sorrio forçado, eu não estou bem, essa tontura está me atingindo des de cedo.

-Eu vou comprar alguma coisa para nós comer, e encontro vocês lá tudo bem?

Pergunto.

-Claro, nós espera você lá. Mia fala

-Cris, posso falar com você um minuto. Pergunto olhando para ele.

-Claro, vamos lá. Ele fala e seguimos para a portaria onde tem vários lanches.

-Eu não estou me sentindo bem, eu falei aquilo só para ir embora, não queria decepcionar o Taylor, afinal de contas ele não sabe o que estou passando. Falo parando de frente ao Cris.

-Boa sorte irmão. Léo fala batendo no peito do Cris.

-Estamos juntos parceiro. Ele fala sorrindo.

Lili está cada dia mais linda, ela já está entrando para o último mês de gestação, enquanto eu estou indo para o quinto.

Cris sai da garagem e vai para a linha. Eu, Léo, Taylor e Lili vamos para nossos lugares.

Todos estamos olhando para os números na tela, cinco, quatro, três, dois, um. Foi dada a largada, Cris está em segundo lugar. Grito várias vezes seu nome, mesmo sabendo que ele não vai escutar, Taylor também está gritando.

Vejo o rapaz que falou com ele se aproximar, meu coração está acelerado, os dois se olham e Cris acelera a moto, estou mais nervosa do que o normal, acho que dá próxima é melhor eu ficar em casa.

Cris consegue chegar na linha e vai para a segunda volta, cruzo os dedos na intensão de dar certo e ele não se machucar.

Sei que é a profissão que ele ama, mais isso me deixa muito nervosa, tenho medo dele se machucar como da primeira vez.

Fecho os olhos quando vejo o mesmo rapaz que falou com ele se aproximar, os dois estão bem próximos a linha de chegada, Cris acelera ainda mais a moto, mais ainda sim não consegue se livrar do outro que está em sua cola.

-Vai amorr. Grito com toda força que consigo, sei que ele não consegue me escutar, mais ainda sim quero que a minha energia positiva ajude ele a ganhar.

-E Cristian ultrapassar a linha de chega. O locutor fala e todas as pessoas vão a loucura.

-Ele ganhou amiga. Lili fala olhando para mim.

Taylor pula eufórico com a vitória do Cris.

(...)

Até tentamos nos aproximar dele, mais foi impossível, tinha muitos reportes querendo conversar com ele.

-Deixa ele, temos muito tempo para comemorar com ele. Léo fala olhando o amigo.

-Verdade, vamos para o camarote, daqui a pouco ele deve aparecer. Lili fala se abanando.

Subimos para o camarote, Taylor já foi logo pegando algo para comer, Lili respirou fundo sentindo o vento frio do ar condicionado, e eu fiquei olhando o movimento lá embaixo, de onde nos estávamos não dava de ver onde Cris estava.

-Eu fico feliz por vocês. Léo fala se aproximando de mim.

-Obrigada. Falo

Nós não trocamos muitas palavras des da nossa última briga, sei que fui rude, mais ele magoo muito a Lili, agora eles estão juntos, mais ainda sim eu cuido dela, e se for preciso eu mesma mando matar ele... foi exagero, mais eu dou uns bons tapas nele.

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