Grávida de um mafioso romance Capítulo 28

Não quero dar uma de paranoica ou ciumenta, mas que tipo de reunião é essa que a pessoa sai bêbada?

Também não reclamo quando ele passeia com as mãos pelo meu corpo, há um desejo explícito nisso.

Logo ele volta a sua brutalidade natural, me jogando em cima da cama e me obrigando a ficar de joelhos sobre a mesma.

Meu italiano gato enrola o meus cabelos em sua mão e os puxa para trás, minhas costas arqueiam para trás batendo contra seu peitoral.

_você sabe quem eu sou?_ sussurra no meu ouvido e um arrepio percorre minha espinha.

_Luigi?_ele me empurra para frente, caio em cima da cama confusa com a mudança de personalidade dele.

_Como você pode me comparar com um simples empregado?_ele diz baixinho, mas ainda consigo ouvir.

Como é?

Estou prestes à exigir uma explicação quando ouço um estalo alto ecoar pelo quarto. Luigi havia subido meu roupão e dado um tapa na minha bunda, só consigo sentir o formigamento no local.

Eu deveria está brava e exigir uma explicação nesse exato momento, por que ele tinha me batido e por que daquelas palavras sussurradas?

Entretanto não faço nada além de ficar ainda mais exitada, ele deve está alterado pelo álcool e sei que não deveria acontecer nada entre a gente assim. Porém eu não consigo detê-lo.

Devo está louca!

_quem é o seu dono, minha cadelinha?_ele faz uma pergunta e me mantenho calada, ainda estou em choque pelo tapa que levei.

Sua palma acaricia o local batido e logo outro tapa forte é dado no mesmo local, devo está toda vermelha, no dia seguinte eu sentiria a consequência disso.

_não vai me dizer quem é o seu dono?_ele b**e na minha outra nádega e sinto latejar o meio entre minhas pernas.

Eu sou o quê? Masoquista?

_eu não tenho dono_ele me puxa pelos cabelos outra vez e bato contra seu peitoral definido. Devo está começando a enlouquecer por achar isso tudo exitante.

_então devo adestrar melhor a minha cadelinha_ ele sussurra no meu ouvido e meu corpo estremece.

Ele me j**a na cama novamente, meu corpo cai de quatro e ele aproveita para arrancar o roupão que ainda me cobria.

Uma sequência de tapas fortes é dados em cada lado da minha bunda. Ele estava bravo e descontando em mim, presumi.

_Luigi?_ tenho que saber o que aconteceu, talvez ele quisesse conversar.

Duvido muito que lê queira conversar, Carolina.

Ao invés de palavras, o meu italiano gato me invade me confirmando que a única conversa que teríamos seria entre gemidos.

O sinto grande e grosso dentro de mim, entrando e saindo rapidamente. Estou a ponto de enlouquecer quando ele usa os dedos para me provocar.

_isso minha cadelinha, grita, eu quero ouvir da sua boca o quanto você está gostando_ ele b**e na minha bunda com uma mão e com a outra puxa meu cabelo para acelerar seu ritmo.

Meu pescoço reclama pela posição, entretanto meu corpo é incapaz de pará-lo. Ele se movimenta mais rápido, segurando meus quadris e latejando forte dentro de mim.

É tão bom e revigorante, os estalos acometidos pelos seus movimentos preenchem o quarto e se misturam aos nossos gemidos. Estou chegando ao clímax, minhas pernas fracas me avisam disso.

Luigi não para quando eu finalmente gozo, ele continua metendo fundo prolongando meu prazer.

_onde você quer que eu goze? Responde minha cadelinha!_arrasto eu corpo cansado para ficar de frente para ele. Abro a boca e estendo a língua com resposta.

Luigi me vira com brutalidade sobre a cama, me penetrando forte e fundo, sinto meu sexo queimar e meus corpo tremer. Ele finalmente jorra dentro de mim e vai diminuindo a velocidade das estocadas até parar.

Ambos respirando com dificuldade pelo ato ocasionado. Ele me agarra pela cintura e me puxa para um abraço, fico estática pelo seu afeto repentino.

Ele com certeza está bêbado, então não nego o carinho e o retribuo.

Somos um casal estranho.

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