Grávida de um mafioso romance Capítulo 27

_então, a senhorita não estará disponível durante toda a noite? Me pergunto o que de interessante você faria nesse meio-tempo_Luigi se aproxima de mim, jogando o seu charme e sou capaz de derreter na presença desse homem.

_o que eu vou fazer, não. O que nós vamos fazer_ me inclino e o beijo. Ele segura meu pescoço perdurando nosso beijo, o seu toque é tão possessivo que me faz ficar exitada em poucos segundos.

O que diabos esse homem tem?! A mãe dele passou açúcar nele ou o quê?

_Carolina, você é ninfomaníaca ou o quê? Você não se cansa, não?_em resposta para a sua pergunta, eu subo no seu colo novamente e envolvo meus braços em seu pescoço.

Ele estava sem camisa e todo suado para a minha alegria, arrasto minhas mão gulosa pelo seus gominhos definidos.

Céus, como ele é gostoso!

E ainda existe gente que tem frescura com suor, sinceramente, tento um italiano gostoso todo suado na sua frente querendo você, duvido que ainda ficariam com frescura por conta do suor.

_topa um segundo round?_olho para ele e faço a minha melhor cara de safada.

_eu bem que queria, porém tenho uma reunião com os Agostini_ele apenas diz isso e sou grata por ele não ter dado detalhes, não quero me tornar cúmplice.

_então..._começo a dizer mas logo ele me interrompe, ele com certeza me deixaria largada no hotel e iria para Deus sabe onde.

_eu voltarei de madrugada, espere por mim_ afirmo com a cabeça, pelo menos ele voltaria para mim.

Saio do seu colo e retorno ao meu lugar, um pouco constrangida por ele ter me negado.

Por Deus, Carolina, o homem tinha trabalho à fazer e você querendo que ele fodesse com você mais uma vez.

Abaixa um pouco o fogo, amada!

Olho para o espelho do carro, eu estava toda esculhambada, o cabelo parecendo um ninho de passarinho e a roupa, não quero nem comentar sobre.

No caminho de volta para o hotel, olho pela janela e fico vendo as lojas e prédios passando, não ousando olhar para o meu italiano gato. Não sei por que, mas ainda estou com vergonha por ele ter me rejeitado.

Sinto uma mão quente na minha perna e em seguida um aperto na parte em que está pousada. Olho finalmente para Luigi, ele estava focado no trânsito mas sei que ele ainda me vê pelo canto do olho.

_ficou chateada?_ ele pergunta e eu nego. Me sinto uma adolescente idiota, o cara tinha trabalho para fazer e eu estava parecendo uma criança cujo um brinquedo foi negado. Me sinto tão infantil e ridícula.

Chegamos finalmente na frente do hotel, o trajeto todo viemos em silêncio, não quero que ele pense que sou esse tipo de pessoa, que se apega facilmente e é grudenta. Entretanto não sei como agir agora.

_okay, mais tarde nos vemos_ tento abrir a porta e fugir daquilo, eu estava com vergonha, não por ele mas sim por mim. Me sinto patética e só quero me trancar no quarto como uma adolescente em crise.

Ouço a tranca da porta ser ativada, me viro para ver Luigi e quando já dou por mim, meu italiano gato estava em cima de mim me pressionando contra o banco.

Não consigo dizer nada, apenas sinto sua mão subir fervorosa pela minha coxa e como extinto abro mais as pernas dando passagem livre para sua mão.

_quero que pense em mim enquanto eu estiver fora_ dois dos seus dedos me tocam lá embaixo e se movimentam por cima da calcinha molhada.

Gemo baixinho e um sorriso satisfeito aparece no rosto de Luigi, como se tivesse tido a certeza de que não sairia da minha cabeça durante toda a noite.

_quero que se toque pensando nas coisas que vou fazer com você durante a madrugada_seus dedos me torturam circulando o meu pontinho do prazer lentamente, mexo meus quadris em busca de que se movimentem mais rápido.

_quero estar na sua mente, assim como você está na minha_ então ele para e eu gemo em protesto.

_você é mal_ digo e ele planta um beijo rápido nos meus lábios antes de voltar ao seu banco e destravar a porta.

Eu saio do carro me sentindo ainda mais exitada que antes. Ele terá que me recompensar por essa provocação.

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