Grávida de um mafioso romance Capítulo 188

Resumo de Capítulo 188: Grávida de um mafioso

Resumo do capítulo Capítulo 188 do livro Grávida de um mafioso de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 188, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Grávida de um mafioso. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- Não vai jantar conosco hoje, Matteo? - Giulia pergunta para o italiano que estava pronto para outra viagem, com uma mochila preta e surrada nas costas. Ele havia parado na sala de estar apenas para se despedir de nós e assegurar que mandaria notícias caso encontre algo.

- Infelizmente não, preciso ver de perto como anda as buscas por Luigi - ele responde para Giulia passando o olhar em Enrico, que também estava presente no cômodo, e se demorando alguns segundos á mais em mim. Engulo em seco e desvio o olhar, não seria nada bom se todos soubessem da nossa...amizade colorida.

Não que houvesse algum impedimento, era apenas pela ocasião fatídica em que todos estamos. Não acho certo ficar de pegação e nem de joguinhos ou provocações na frente dos familiares do noivo da minha amiga que foi sequestrado.

Vão completar duas semanas que Luigi está desaparecido e não tínhamos nem chegado perto de encontrá-lo. Com a máfia italiana toda procurando pelo seu novo chefe, com Cassandra ajudando com seus contatos e Matteo dando tudo de si para encontrá-lo através de investigações e viagens por toda a Itália, eu também tinha que fazer algo.

E esse algo consistia no meu acordo com Will. Hoje era quarta-feira e já estava escurecendo, como consegui mais dinheiro com Cassandra e como Matteo estaria viajando nessa noite, eu não tinha pedras no meu caminho. Então após o jantar e depois que todos forem dormir, eu vou sair pela mesma entrada que os empregados usam para levar o lixo para fora e vou me encontrar com Will naquele bar de esquina clandestino de sempre.

***

Visto uma calça preta e uma blusa de manga curta azul escuro, decido colocar um tênis e prender o cabelo num rabo-de-cavalo alto, estava fazendo calor nessa madrugada e não seria uma boa ideia ir de cabelo solto e nem com uma blusa preta que cobria todos os meus braços, apesar que ela me protegeria dos olhares inconvenientes dos alcoólatras daquele bar.

Atravesso o jardim e abro o portão com a chave reserva que a empregada contratada por Cassandra me fez a grande gentileza de me entregar depois que a chantagiei. Por volta da uma e meia da madrugada, os seguranças que ficavam vigiando o muro do lado de fora, trocavam de turno com outros seguranças, a cada uma hora e meia a mesma troca acontecia novamente. A máfia era bem eficiente quando se trata de segurança.

Porém essa pequena brecha, esse um minuto e vinte cinco segundos que eles deixam a guarda baixa durante a primeira troca, seria suficiente para eu escapar sem ser percebida e também seria a brecha perfeita para alguém invadir uma propriedade segura e cometer um massacre horrível.

Essa deveria ser a explicação mais viável para a invasão da Raquel á mansão de Luigi. Ela deveria estar vigiando o sistema de segurança há muito tempo para saber como ele funcionava, até eu mesma descobrir a sequência que eles faziam todas as noites apenas observando pela janela do meu quarto.

Ando discretamente pela rua até encontrar o taxi que pedi pelo celular no outro lado do quarteirão. Olho para um lado e para o outro encontrando a rua deserta antes de entrar dentro do táxi e dizer o meu destino.

O taxista me observou por dois segundos antes de seguir com a viagem, talvez ele conhecesse aquele bairro e quando me viu pedindo para me levar até lá achou que fosse algum engano, porém ele não questionou.

***

- Aqui está tudo o que você precisa para prosseguir com a busca - lhe entrego o cheque em mãos, seus olhos avermelhados se arregalaram quando ver o valor acima do que tinha pedido - espero que isso consiga suprir qualquer dificuldade e qualquer problema que apareça que possa atrapalhar a busca.

Will fica alguns minutos em transe enquanto fuma seu baseado, talvez estivesse viajando na maionese. Me pergunto aonde estava com a cabeça de confiar num maluco como esse do meu lado.

- Você acredita em extraterrestres? - ele pergunta do nada, que me viro para olhá-lo ainda tentando relacionar o assunto de que estávamos falando antes com pequenos homenszinhos verdes que ninguém sabe ao certo de existe ou não.

- Por que essa pergunta agora? - assim que digo essas palavras me arrependo amargamente, se Will estava brisando por causa do baseado, claramente ele não me responderia como uma pessoa em bom estado.

- Acho que a pergunta certa é por que não essa pergunta agora? A gente pode está sendo observados e estudados nesse instante, por uma raça superior á nossa - ele começa a balbuciar coisas que pessoas sobreas não diziam normalmente - fico pensando se eles tem algum plano, sabe? De invadir o planeta e tomá-lo. Quem sabe eles pensem até em nós escravizar. Uma pena, sempre acreditei que os ipods iriam nos escravizar, como num episódio dos Simpsons.

Ele para por um momento, fechando os olhos e tragando lentamente até preencher os pulmões por completo e soltar fumaça pela boca e pelas narinas. Pego minha bolsa do balcão e me preparo para ir embora, essa era a deixa perfeita. Porém uma sombra alta aparece na minha frente quando desço do banco de acolchoado vermelho. Meus olhos se arregalam quando percebo de quem se tratava.

Não é possível!

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