Não quero dar uma de paranoica ou ciumenta, mas que tipo de reunião é essa que a pessoa sai bêbada?
Também não reclamo quando ele passeia com as mãos pelo meu corpo, há um desejo explícito nisso.
Logo ele volta a sua brutalidade natural, me jogando em cima da cama e me obrigando a ficar de joelhos sobre a mesma.
Meu italiano gato enrola o meus cabelos em sua mão e os puxa para trás, minhas costas arqueiam para trás batendo contra seu peitoral.
_você sabe quem eu sou?_ sussurra no meu ouvido e um arrepio percorre minha espinha.
_Luigi?_ele me empurra para frente, caio em cima da cama confusa com a mudança de personalidade dele.
_Como você pode me comparar com um simples empregado?_ele diz baixinho, mas ainda consigo ouvir.
Como é?
Estou prestes à exigir uma explicação quando ouço um estalo alto ecoar pelo quarto. Luigi havia subido meu roupão e dado um tapa na minha bunda, só consigo sentir o formigamento no local.
Eu deveria está brava e exigir uma explicação nesse exato momento, por que ele tinha me batido e por que daquelas palavras sussurradas?
Entretanto não faço nada além de ficar ainda mais exitada, ele deve está alterado pelo álcool e sei que não deveria acontecer nada entre a gente assim. Porém eu não consigo detê-lo.
Devo está louca!
_quem é o seu dono, minha cadelinha?_ele faz uma pergunta e me mantenho calada, ainda estou em choque pelo tapa que levei.
Sua palma acaricia o local batido e logo outro tapa forte é dado no mesmo local, devo está toda vermelha, no dia seguinte eu sentiria a consequência disso.
_não vai me dizer quem é o seu dono?_ele b**e na minha outra nádega e sinto latejar o meio entre minhas pernas.
Eu sou o quê? Masoquista?
_eu não tenho dono_ele me puxa pelos cabelos outra vez e bato contra seu peitoral definido. Devo está começando a enlouquecer por achar isso tudo exitante.
_então devo adestrar melhor a minha cadelinha_ ele sussurra no meu ouvido e meu corpo estremece.
Ele me j**a na cama novamente, meu corpo cai de quatro e ele aproveita para arrancar o roupão que ainda me cobria.
Uma sequência de tapas fortes é dados em cada lado da minha bunda. Ele estava bravo e descontando em mim, presumi.
_Luigi?_ tenho que saber o que aconteceu, talvez ele quisesse conversar.
Duvido muito que lê queira conversar, Carolina.
Ao invés de palavras, o meu italiano gato me invade me confirmando que a única conversa que teríamos seria entre gemidos.
O sinto grande e grosso dentro de mim, entrando e saindo rapidamente. Estou a ponto de enlouquecer quando ele usa os dedos para me provocar.
_isso minha cadelinha, grita, eu quero ouvir da sua boca o quanto você está gostando_ ele b**e na minha bunda com uma mão e com a outra puxa meu cabelo para acelerar seu ritmo.
Meu pescoço reclama pela posição, entretanto meu corpo é incapaz de pará-lo. Ele se movimenta mais rápido, segurando meus quadris e latejando forte dentro de mim.
É tão bom e revigorante, os estalos acometidos pelos seus movimentos preenchem o quarto e se misturam aos nossos gemidos. Estou chegando ao clímax, minhas pernas fracas me avisam disso.
Luigi não para quando eu finalmente gozo, ele continua metendo fundo prolongando meu prazer.
_onde você quer que eu goze? Responde minha cadelinha!_arrasto eu corpo cansado para ficar de frente para ele. Abro a boca e estendo a língua com resposta.
Luigi me vira com brutalidade sobre a cama, me penetrando forte e fundo, sinto meu sexo queimar e meus corpo tremer. Ele finalmente jorra dentro de mim e vai diminuindo a velocidade das estocadas até parar.
Ambos respirando com dificuldade pelo ato ocasionado. Ele me agarra pela cintura e me puxa para um abraço, fico estática pelo seu afeto repentino.
Ele com certeza está bêbado, então não nego o carinho e o retribuo.
Somos um casal estranho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Grávida de um mafioso
Continuação...
Onde está a continuação?...
Estou entrando em colapso preciso dos outros capítulos, só esse site é de graça 🥺...
Continua por favor,desde ontem que não saio do site só esperando o capítulo 190...
Preciso da continuação...