INDECENTE DESEJO romance Capítulo 29

Resumo de CAPÍTULO 28 - HENRICO: INDECENTE DESEJO

Resumo de CAPÍTULO 28 - HENRICO – INDECENTE DESEJO por Canli pop

Em CAPÍTULO 28 - HENRICO, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico INDECENTE DESEJO, escrito por Canli pop, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de INDECENTE DESEJO.

Acordo, estico os braços pra cima para me livrar da preguiça e viro o rosto, encontrando a caçula Leal enrolada em meu lençol com uma expressão satisfeita o rosto. Um sorriso repuxa em meus lábios e meu corpo acende com a cena, imagens nossas de ontem a noite colorindo meus pensamentos.

Praguejo baixo, me controlando para não tocá-la. Infelizmente, nós não fomos muito além do que beijos ou mordidas, embora a minha fome por ela fosse tão grande quanto a que seu olhar demonstrava por mim. Porra, a mancha roxa no seu ombro indica que eu mordi, suguei e chupei sua pele alva com toda minha vontade. Muita vontade.

Eu poderia ter ido mais longe com ela, poderíamos juntos explorar o limite da sanidade um do outro, mas não, Guilhermino tinha que chegar bem na hora e ser um maldito empata foda. Ao menos, ela gozou em meus dedos antes do idiota chegar e céus, aquele foi o trem mais bonito que já vi na vida. Amélia Leal com tesão e rebolando de forma devassa no meu colo, foi sexy pra caralho, mas a garota gozando e gemendo meu nome fodeu com a minha cabeça em  patamar que não medi ainda. A lembrança é tão viva em minha memória que é como voltar para aquele momento.

" — Henrico...— Geme meu nome, arqueando mais as costas e se oferecendo pra mim.

Chupo seus peitos, revezando entre um e outro, incapaz de escolher apenas um para mimar. Mamo gostoso, descontando todo o tempo que passei na cadeia e não pude aproveitar dos prazeres da carne.

— Deliciosa. — Afirmo, lambendo os biquinhos sensíveis e puxando com os dentes, sentindo sua pele ficar mais sensível com meu toque. Rio, sabendo que ela está gostando do meu tratamento.

Ela rebola em meu colo como resposta, gemendo safada para que eu continue. 

— Não podemos...— Tenta se afastar, sofrendo alguma crise de consciência.

Rosno, batendo em sua bunda ainda coberta pela calça jeans.

— Podemos qualquer coisa, querida. Seja a menina má que quer ser, vamos, me mostre tudo que tem guardado e pare de dizer bobagens.  — mordo seu queixo como punição, arrastando minha mão que estava em sua bunda para frente, roçando meus dedos no botão de sua calça, o abrindo junto do zíper.

Rosno ao sentir o tecido rendado e suave todo melado com sua excitação.

— Porra, querida. — Solto, ensandecido com a indecência do momento. A sensação de proibido deixando tudo mais excitante.

Nós dois gememos, cheios de prazer e luxúria. Os olhos claros atentos aos meus, completamente rendidos.

Ela continua rebolando, não parando nem mesmo quando minha mão se infiltra dentro de sua calcinha e meu dedo encontra seu monte inchado. Amélia arfa, grita e crava suas unhas nos meus ombros nus como resposta.

— Porra, você está pingando pra mim. Toda lisinha e molhada, só pra mim. —  Volto a beijar sua boca, massageando seu clitóris com os dedos.

— Minha nossa! — Grita, gemendo alto quando puxo seu pequeno monte e depois massageio.

Rio malvado, lambendo sua bochecha e deixando uma mordida lá.

— Você gosta disso, linda? — Pergunto, segurando seu olhar intenso e cheio de desejo.

— Sim...

Volto a sorrir, gostando da sua resposta. Insinuo que vou enfiar um dedo no seu canal para testar sua reação, a menina morde os lábios e inclina a cabeça pra trás, mas capturo sua expressão de dor.

Paro a penetração e fico brincando com clitóris, beijando seu pescoço, ombros e boca com suavidade, buscando coragem para lhe perguntar sobre o que já venho desconfiando tem um tempo.

— Não pare, continue. — Diz, rebolando de encontro ao meu dedo, tentando uma penetração forçada.

Crispo a testa, confuso com suas reações contrárias, mas não parando as carícias.

Os peitinhos pulam de acordo com que ela tenta encontrar  o mesmo ritmo que meu dedo.

— Isso, Amélia. Deixa eu te foder com meu dedo bem gostoso, linda. Em breve, será meu pau nessa bocetinha apertada. — Ela lambe os lábios, falando palavras inaudíveis como respostas as minhas sujas. Rio, segurando no pescoço fino e mordendo o rosto lindo.

— Ahh...vou gozar, idiota. — Fala, apoiando suas duas mãos nos meus ombros e rasgando minha pele com as unhas afiadas. 

Caio de boca nos peitinhos firmes e os abocanho, um de cada vez. Continuo metendo no seu canal apertado, abrindo os grandes lábios para um melhor acesso ao seu ponto G.

— Goza, linda. Quero você rendida pra mim, vem. Goza. — Ordeno, lambendo os bicos dos seus peitos enquanto olho fundo em seus olhos.

O verde ganhando uma nova tonalidade.

— Porra, Henrico.Eu vou...ahhh! .  — Seu corpo treme sobre o meu, os lábios enteabertos deixando escapar seu gemido final de prazer, sua parede vaginal apertando ainda mais meu dedo, derramando seu liquido lubrificante em cima da minha calça. Rosno, encantado com sua expressão.

— Linda. — Murmuro, tomando sua boca em um beijo faminto."

Apoio meu cotovelo sobre a cama e descanso meu queixo sobre minha palma, deixando meu corpo de lado para observá-la melhor, esquecendo as lembranças para focar no presente. Meus olhos varrem a pele exposta, buscando todas as marcas que meu desejo por ela deixou em seu corpo. Se Guilhermino não tivesse chegado, eu não teria parado. Droga, só a deixei seminua em meu quarto e fui com ele porque tínhamos uma reunião agendada com um possível cliente fazia um bom tempo, um croata milionário e admirador confesso do Brasil. Acontece que, Guilhermino e eu estamos estamos arriscando em um novo cultivo, plantando arroz. Apesar do Rio grande do Sul ser um dos maiores estados, senão o maior do país com o cultivo do cereal em hectares, existem pesquisas que mostram que esse estado e outros que também plantam e exportam o arroz vem diminuindo em suas áreas plantadas, então, com o meu tino para negócios e a paixão pela terra do meu amigo, senti que deveria apostar minha mão no fogo e ir com tudo. Algo me diz que em um futuro próximo os brasileiros irão me agradecer por ter plantado arroz, essa sementinha vai valer ouro.

Só que a porra da reunião, que deveria ter levado no máximo 40 minutos, levou três horas entediantes. Meu pau estava sofrendo dentro das calças e à todo momento, me vinha na cabeça a imagem da garota gozando e aumentava meu desespero.

  

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