INDECENTE DESEJO romance Capítulo 29

Acordo, estico os braços pra cima para me livrar da preguiça e viro o rosto, encontrando a caçula Leal enrolada em meu lençol com uma expressão satisfeita o rosto. Um sorriso repuxa em meus lábios e meu corpo acende com a cena, imagens nossas de ontem a noite colorindo meus pensamentos.

Praguejo baixo, me controlando para não tocá-la. Infelizmente, nós não fomos muito além do que beijos ou mordidas, embora a minha fome por ela fosse tão grande quanto a que seu olhar demonstrava por mim. Porra, a mancha roxa no seu ombro indica que eu mordi, suguei e chupei sua pele alva com toda minha vontade. Muita vontade.

Eu poderia ter ido mais longe com ela, poderíamos juntos explorar o limite da sanidade um do outro, mas não, Guilhermino tinha que chegar bem na hora e ser um maldito empata foda. Ao menos, ela gozou em meus dedos antes do idiota chegar e céus, aquele foi o trem mais bonito que já vi na vida. Amélia Leal com tesão e rebolando de forma devassa no meu colo, foi sexy pra caralho, mas a garota gozando e gemendo meu nome fodeu com a minha cabeça em  patamar que não medi ainda. A lembrança é tão viva em minha memória que é como voltar para aquele momento.

" — Henrico...— Geme meu nome, arqueando mais as costas e se oferecendo pra mim.

Chupo seus peitos, revezando entre um e outro, incapaz de escolher apenas um para mimar. Mamo gostoso, descontando todo o tempo que passei na cadeia e não pude aproveitar dos prazeres da carne.

— Deliciosa. — Afirmo, lambendo os biquinhos sensíveis e puxando com os dentes, sentindo sua pele ficar mais sensível com meu toque. Rio, sabendo que ela está gostando do meu tratamento.

Ela rebola em meu colo como resposta, gemendo safada para que eu continue. 

— Não podemos...— Tenta se afastar, sofrendo alguma crise de consciência.

Rosno, batendo em sua bunda ainda coberta pela calça jeans.

— Podemos qualquer coisa, querida. Seja a menina má que quer ser, vamos, me mostre tudo que tem guardado e pare de dizer bobagens.  — mordo seu queixo como punição, arrastando minha mão que estava em sua bunda para frente, roçando meus dedos no botão de sua calça, o abrindo junto do zíper.

Rosno ao sentir o tecido rendado e suave todo melado com sua excitação.

— Porra, querida. — Solto, ensandecido com a indecência do momento. A sensação de proibido deixando tudo mais excitante.

Nós dois gememos, cheios de prazer e luxúria. Os olhos claros atentos aos meus, completamente rendidos.

Ela continua rebolando, não parando nem mesmo quando minha mão se infiltra dentro de sua calcinha e meu dedo encontra seu monte inchado. Amélia arfa, grita e crava suas unhas nos meus ombros nus como resposta.

— Porra, você está pingando pra mim. Toda lisinha e molhada, só pra mim. —  Volto a beijar sua boca, massageando seu clitóris com os dedos.

— Minha nossa! — Grita, gemendo alto quando puxo seu pequeno monte e depois massageio.

Rio malvado, lambendo sua bochecha e deixando uma mordida lá.

— Você gosta disso, linda? — Pergunto, segurando seu olhar intenso e cheio de desejo.

— Sim...

Volto a sorrir, gostando da sua resposta. Insinuo que vou enfiar um dedo no seu canal para testar sua reação, a menina morde os lábios e inclina a cabeça pra trás, mas capturo sua expressão de dor.

Paro a penetração e fico brincando com clitóris, beijando seu pescoço, ombros e boca com suavidade, buscando coragem para lhe perguntar sobre o que já venho desconfiando tem um tempo.

— Não pare, continue. — Diz, rebolando de encontro ao meu dedo, tentando uma penetração forçada.

Crispo a testa, confuso com suas reações contrárias, mas não parando as carícias.

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