INDECENTE DESEJO romance Capítulo 28

Resumo de CAPÍTULO 27 - AMÉLIA: INDECENTE DESEJO

Resumo de CAPÍTULO 27 - AMÉLIA – Uma virada em INDECENTE DESEJO de Canli pop

CAPÍTULO 27 - AMÉLIA mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de INDECENTE DESEJO, escrito por Canli pop. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Não me olhe assim. — Peço, não conseguindo desviar dos olhos negros. Ele sorrir e inclina a cabeça para o lado, apertando os olhos na minha direção.

— E o que acontece se eu não parar?  — Desafia.

O que poderia acontecer? Penso, ainda enfeitiçado pelos globos escuros intensos

— Você está jogando comigo? — Pergunto, dando-lhe um olhar afiado.

— Eu não sei, Amélia. A única certeza que tenho é que eu a quero bem aqui, sentada no meu colo e sem blusa, me oferecendo esses peitos lindos. — Seu olhar se torna ainda mais intenso, faminto e selvagem de acordo com que as palavras vão saindo de sua boca, seu olhar descendo para meus seios cobertos.

Meu centro pulsa no meio das minhas pernas, me lembrando do quanto estou envolvida pela situação e ofego baixo, sentindo seus dedos tocarem a renda do meu sutiã, brincando com o tecido fino. Não sou puritana, já fiz sexo antes, uma única vez para ser mais exata, não foi ruim, porém, não foi algo de outro mundo. Doeu pra caramba no começo, mas não sei se faria isso com Henrico.

Sexo.

O que eu estou pensando? Não posso fazer sexo com Henrico.

— Você deveria fugir agora, linda. — Fala, não olhando diretamente pra mim. Suspiro alto, sentindo suas mãos agarrarem em cheio meus seios.

Droga.

— Eu quero vê-los. — Ruge, olhando pra renda preta como se a quisesse em pedaços.

— Henrico...— Gemo.

— Não me peça pra parar, querida. Você que começou isso. — Insinua, subindo os olhos para os meus, sorrindo de forma arrogante. 

Suspiro, sabendo que essa é a verdade. Eu vim até aqui e disse que queria beijá-lo, mas isso não significa que eu ainda queira. Abro a boca para protestar, mas ele puxa as alças do sutiã e arranca a peça íntima do meu corpo antes que eu possa proferir qualquer palavra. Ofego, surpresa. Levo minhas mãos para a frente e cubro meus dois seios, os escondendo do seu olhar.

— Babaca! — Rosno, olhando o tecido rendado mutilado no chão.

— Não se cubra. — Exige com um rosnado, mas não me intimido. Continuo com minhas duas mãos sobre meus seios, os escondendo do seu campo de visão.

— Não seja ridículo. — Grito. Ele rosna e puxa meus braços, me deixando exposta.

— São exatamente como os Imaginei. — Diz, lambendo os lábios em um gesto que me deixa constrangida ao mesmo tempo que necessitadas.

O volume em sua calça aumenta e sinto minha intimidade molhar minha calcinha.

— Henrico.

— Sabe o quê, Amélia? Os últimos seios que eu vi foram os da sua irmã. — Confessa, subindo seu olhar para o meu, me dando um sorriso diabólico.

Uma sensação ruim se apodera de mim, de repente as memórias de Aurora e ele juntos nessa casa invadem minha mente. Eu quero gritar com ele, chamá-lo de todos os nomes possíveis por ele mencionar ela nesse momento, mas tudo que eu é puxar minhas mãos do seu aperto e lhe dá um olhar carregado de raiva.

— Vá para o inferno! — Grito, me desprendendo dele. Ele rir alto e volta a segura meus braços, mas os prende atrás de mim. Rosno e grito com ele, mas o babaca continua me segurando forte, sem qualquer indício de que esteja cedendo.

— Calma, querida. Os seios dela são lindos. — Diz, sorrindo de orelha a orelha, me irritando ainda mais.

— Dane-se. — Falo, virando meu rosto para o lado, incapaz de olhar pra ele.

— Não faça isso, Amélia. Não desvie o olhar, me encare de igual pra igual. — Diz e bufo, revirando os olhos. Ele rir baixo e aproxima seu rosto no meu, esfregando seu nariz na pele do meu pescoço, fazendo meu corpo vibrar com o contato.

— Filho da p... — O idiota tampa minha boca com uma das mãos, enquanto leva a outra pro meu quadril e me impede de sair do seu colo.

— Você ainda quer me beijar? — Sussurra, deixando beijos pelos meus ombros, mordiscando e depois lambendo a mesma região.

— Não. — Minto, me desmanchando em seus braços.

— Hum... Você tem certeza? — Fala, descendo a boca para meu seio esquerdo e sugando o mamilo, enfiando tudo em sua boca.

— Ah... Céus! — Grito, não contendo meu prazer.

— Eu quero beijar você, Amélia. Posso? — Pede, circulando o bico do meu seio com a língua, me olhando de forma imoral.

— Sim... — Gemo, agarrando os fios de seu cabelo e puxando sua boca para a minha. Seus lábios se chocam com os meus e sua língua pede espaço, contornando minha boca antes de entrar nela.

Nós gememos juntos, saboreando o gosto um do outro. Suas mãos descem pelo meu corpo sem pudor, apertando e acariciando cada centímetro pele exposta, descendo pela minha bunda e a movendo, fazendo com que nossos sexos se encontrem em uma fricção gostosa.

— A gente não devia.

— Eu sei.

— Eu provavelmente deveria sair agora.

— Tarde demais. — Fala, descendo a boca de volta para meu pescoço e mordendo.

— Henrico... — Gemo, sentindo minha calcinha molhar ainda mais.

— Shii...Eu vou te fazer gozar e depois vou te colocar pra dormir.

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