Ela parece um anjo, despida e rebolando pra mim, não, ela parece uma diaba devassa. A minha perdição particular. Contudo, é o nariz arrebitado de garota mimada, as maçãs do rosto avermelhadas e a expectativa nos olhos azuis, brilhando em excitação e cumplicidade como nunca antes que me deixam insano. Estou prestes a explodir e reivindicar minha doce menina. A sobrinha da minha falecida esposa. Minha garota.
— Você adora me provocar, não é, Mel?— Pergunto, ganhando um gemido como resposta.
Inferno de menina diabólica.
-–Tio . .. Por favor.
A cada gemido o animal em mim ganha espaço e a culpa se dissipa.
— O que foi, querida? Sua boceta precisa montar algo de verdade? — Seus olhos graúdos me olham atentamente, vistoriam cada músculo do meu corpo e param bem no meio das minhas pernas, meu pau responde na hora.
Safada.
— Sim. — Sua voz manhosa é o bastante para que eu arranque minha cueca e liberte meu amigo.
— Você acha que aguenta, princesa? — A encaro. Olho no olho. Seu quadril para o vai vem e quase rosno para que continue, ver sua boceta sedenta rebolando no maldito travesseiro virou um fetiche.
— É tão grande e grosso.... — Sua voz sai arrastada, como se fosse um pensamento que ela não pode manter guardado.
— Você aguenta, linda. No final, ainda vai pedir por mais. E, eu vou te comer a noite inteirinha.
— Vai? — O tom da minha garotinha demonstra nervosismo ao mesmo tempo que ansiedade, então resolvo continuar empurrando.
— Isso o que você quer, não é? Meu pau enfiado em você até as bolas. Eu consigo ver seu mel escorrendo só com as minhas palavras. Minha garota é suja e vai gostar de ser fodida com força. Diga! Isso que você quer?
— Sim, tio Enzo. Eu quero ser fodida por você. Quero muito. — Admite, batendo os cílios longos como uma perfeita ninfeta.
-— Eu sei que quer, querida. Venha até aqui e toque nele.— Ela me olha surpresa, seus olhos voam direto pra baixo e a garota lambe os lábios, bem como se fosse comer algo muito gostoso.— Droga, Mel. Assim você acaba comigo.
Suas pernas descruzam o travesseiro e quando percebo sua boca macia está cobrindo a cabeça do meu membro, o choque é tão grande que não controlo o gemido feroz que me deixa.
— Ainda bem que estamos sozinhos aqui. — A garota provoca, zombando do meu descontrole.
Puxo seu cabelo em resposta ao seu atrevimento e empurro na direção do meu pau, forço a entrada de uma boa parte dele naquela boca atrevida. Ela engasga com sua inexperiência e a puxo para cima. Um lado meu achou esse fato extremamente excitante.
— Desculpa, linda. Vou ser mais cavalheiro.
Ela me olha triste e um biquinho se forma em seus lábios. — Eu aguento. — Diz.
— Outra hora, princesa.
— Mas seu pau tem um gosto tão bom.
Essa menina não é normal. Mulheres geralmente não gostam de fazer oral.
— Você vai poder chupar ele em outros momentos, princesa. Agora, preciso ter meu momento com eles. — Não espero por sua aprovação, abocanho seu seio direito e acaricio o outro com minha mão direita. Apertando, sugando e lambendo cada um deles, me revesando para que os dois tenham minha atenção de forma igualitária.— Eles são uma tentação. São medianos, mas tão firmes e atraente que tenho a certeza que serão meu novo vício, logo depois da sua boceta apertada, claro.
— Ah, titio. — Bato na sua bunda com força.
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