INTENSO DESEJO romance Capítulo 39

— Que saudade dessa boceta, princesa. Ela sempre está tão pronta pra mim, molhada e apertada. Deliciosa, porra!

Tomo ar, incapaz de fazer um raciocínio lógico quando seus dedos estão indo tão fundos e acertando os pontos certos. Sua boca falando palavras sujas é exatamente o que preciso para alcançar meu limite.

— Você gosta assim, não é?

— Humm...

— Sim, você gosta. Minha princesa não quer ganhar blusas sem graça, ela quer alguém que as rasgue e a foda gostoso. Vou mamar nesses peitinhos depois, chupar todo esse mel. —O seu polegar acaricia meu clitóris enquanto desliza o terceiro dedo dentro de mim. — Mio, me esfregando desavergonhada e necessitada, sentindo um pequeno desconforto com três dedos dentro de mim. Ele percebe e beija minha bochecha.

— Preciso te preparar pra levar meu pau, acho que você está mais apertada do que quando era virgem, tudo bem?

—Sim... SIM!

Sinto minhas pernas amolecerem, meu corpo inteiro vibrar e sei que estou perto de ter um orgasmo, Lorenzo também deve ter percebido pois passa a me massagear e arrematar com mais força, beijando e mordendo meu pescoço como um animal faminto.

— Goza pra mim, princesa. — Sussurra, embargado pelo desejo tanto quando eu.

Leva apenas alguns segundos para que eu esteja gozando em seus dedo como pediu.

— Deliciosa. — Beija meus cabelos. — Vamos pro quarto.

— Tenho dormido no seu quarto. — Fala antes que eu tenha a chance de questionar o motivo da minha cama está bagunçada.

O olho compreensiva. Entendo seu ato, tenho dormido com uma blusa sua todo esse tempo, mas resolvo deixar só pra mim. 

Ele leva uma de suas mãos ao cabelo, coçando a nuca para disfarçar o constrangimento que brilha em sua face. Resolvo provocar.

— Você não arrumou a cama, vou ter que tirar sua sobremesa. —Brinco, relembrando uma fala sua durante minha infância.

Um brilho malicioso surge em seus olhos.

— Sinto muito, mas passei muito tempo em jejum e não abro mão da minha sobremesa, aliás, vou comer o banquete todo e repetir até ficar saciado. —Seu corpo se junta ao meu, pressionando de leve nossas peles e me arrastando de encontro a parede.

Minha respiração oscila, acelerando de acordo com meus batimentos. Meus olhos se encontram com os seus e preciso pressionar minhas pernas uma na outra, excitada com a intensidade, existem promessas sendo feitas na forma com que está me olhando.

-— Tão bonita.

Acaricia meu rosto com o dorso de sua mão esquerda, fazendo movimentos delicados de vai vem.

A tensão sexual começa a voltar, nossos corpos dando sinais claros de como ambos estão necessitados. Preciso de mais.

— Você acabou de gozar. — Murmura próximo ao meu ouvido, dando pequenas mordidas ao redor.

— Não foi o suficiente. — Digo, ganhando uma risadinha debochada sua.

— Sempre tão gulosa, princesa.

Sua mão passa a contornar meus lábios, me instigando a abri-los cada vez mais, passando a fazer os movimentos utilizando só um de seus dedos.

Gemo, já sabendo o que me espera.

—Chupe. — Ordena, enfiando sem aviso o dedo grosso na minha boca.

Chupo, levando todo até o fim, dou um show pra ele, uma pequena prévia do que pretendo fazer com seu pau.

Ele ruge como um animal, mantendo seu olhar feroz em mim, acompanhando cada reação minha.

—Safada. Você é uma garota safada, Mel.

— Você ainda não viu nada, tio Enzo. — Digo, usando um tom sensual e todo o charme que descobri ter.

Ele solto um som abafado, segura firme em meu pescoço e pressiona seu corpo duro contra o meu. Ele ainda está de calça, mas posso sentir que consegui mexer com seu juízo.

— Olha como você me deixa, princesa. Voltou tão atrevida. Quer mamar no meu pau, não é? — Pergunta.

Assinto, já toda molhada com a esfregação que ele começou a fazer.

— Sinta como ele está com saudade, baby. Tudo isso por você.

Tão grande.

— Quero ele em mim. —Digo sem rodeios, sofrendo de tanto desejo.

— Assim? — Questiona, erguendo a sobrancelha.

— Sim, com seu pau atolado em mim.

Digo, me abrindo mais pra ele desavergonhada. Pingando de excitação.

Grito quando sinto seu comprimento me invadir, seu braço segurando e levantando minha cintura. Sua cabeça está na curvatura do meu pescoço e posso ouvir sua respiração soprando desesperada contra minha pele, ele está parado, esperando que eu me acostume novamente ao seu tamanho.

— Sim, mas apertada do que antes, porra!

— Pode ir. — Murmuro.

— Certeza?

— Sim.

— Desculpe se eu não conseguir me controlar e acabar te machucando, amor. Vou tentar ir devagar.

Suas arremetidas começam lentas, mas profundas e precisas.

— Mais forte, Lorenzo. Mais forte.

Minhas pernas são levadas para os seus ombros, uma de cada lado. Ele começa a me penetrar mais forte e fundo, esfomeado, insaciável.

— Gostosa demais, linda. Minha mulher

O barulho de nossos intimidades se chocando é tudo que escuto, as bolas pesadas encostando na minha bunda enquanto ele me leva ao prazer máximo. Não leva muita tempo para que eu esteja pronta para gozar novamente.

— Vou gozar, tio.

Ele ruge, saindo de mim e me pondo de quatro em um gesto rápido. Voltando a socar fundo e forte, sem piedade alguma.

— Goza no meu pau, linda. Goza comigo.

E assim, sobre suas ordens eu estranhamente gozo, gemendo seu nome.