Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 10

Resumo de Chapter 10 A Primeira Vez: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 10 A Primeira Vez de Leiloada - Contrato de Casamento

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, Sandymary apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 10

Uma Semana Depois

A Primeira Vez

Narrado por Alyson

Hoje eu sou toda tua, faz comigo o que tu quiseres.

Esta semana, pouco tenho visto o Kevin, ele diz que tem muito trabalho.

Ele não se chega muito perto de mim e noto também que ele se afasta, quando eu estou perto.

Não percebo o porquê desta mudança de atitude, quer dizer, eu também não o conheço, talvez ele seja mesmo assim e só tentou ser simpático logo de início.

O certo é que eu não sou nada para ele, sou uma nada mesmo, ele comprou-me e pronto, estou aqui.

Mas tenho pensado muito no que ele me disse na noite do jantar com os seus clientes.

E realmente prefiro perder a minha virgindade com um homem como ele, ele é lindo, cheiroso e charmoso.

Um autêntico regalo para os meus olhos, devo dizer.

Acordo e olho para o relógio que marca 00h42 da madrugada, ele não está aqui.

Saio da cama, estou cheia de sede e reparo que não trouxe a minha garrafa de água.

Desço ao andar de baixo e quando vou a entrar na cozinha, percebo que ele está no seu escritório.

Entro na cozinha sem sequer acender a luz, abro o frigorífico e tiro a minha garrafa, mas fico com vontade de comer gelado, tiro o pote, a colher e sento-me em cima da ilha que fica mesmo no meio da cozinha e fico assim, ali a comer gelado e a olhar lá para fora para o jardim iluminado.

A pouca luz que entra pelas enormes janelas da cozinha, dá um ar fascinante à noite.

Por isso, quando ele se encosta na parede do meu lado direito, apenas a olhar para mim com aqueles olhos tão azuis, sem nada dizer, eu sinto todo o meu corpo vibrar.

Molho os meus lábios, saboreando o gelado, coloco outra colher de gelado bem devagar dentro da minha boca, sem nunca tirar o contacto visual dele.

Ele morde o seu lábio inferior, desencosta-se da parede e vem na minha direção, bem devagar.

Ele encosta-se então à bancada da ilha entre as minhas pernas e eu levo à sua boca uma colher de gelado, ele abre a boca.

Os nossos olhos não desgrudam um do outro, o clima aquece consideravelmente e nem o gelado arrefece o meu imenso calor.

Coloco o pote do gelado de lado e ele com as suas mãos agarra o meu traseiro e me puxa para ele, ficando com a minha intimidade junto ao seu pau.

A altura é perfeita, nos encaixamos perfeitamente.

Kevin agarra a minha nuca e damos o primeiro beijo, o beijo é diferente de todos os que já experimentei.

É quente, sensual, ardente e dá uma vontade louca de não largar a boca dele nunca mais.

As nossas línguas juntas, parecem ter sido feitas uma para a outra, tal é a sua sintonia de movimentos.

Ele deixa a minha boca e passa para a minha orelha.

— Eu quero-te Alyson. — ele sussurra no meu ouvido.

— Eu também. — falo com satisfação.

Como só tenho uma camisola vestida, que por esta altura já está bem subida, e uma calcinha, ele acaba puxando a camisola a tirando enquanto eu levanto os braços, ficando com os meus seios ali expostos para o seu belo prazer e ele não se faz rogado, porque os mete na boca, dando uma chupada gostosa nos meus bicos que estão bem rijos de tesão.

Ele pega-me ao colo e me leva para fora da cozinha.

— Não quero que a tua primeira vez, seja na bancada da cozinha. — ele me diz calmamente me fazendo sorrir com o seu cuidado.

Leva-me para o quarto me deitando na cama.

Beija a minha boca, passa pelo meu pescoço, delicia-se nos meus seios, beija delicadamente a minha barriga e pára no cós da minha calcinha, olhando para cima, sorrindo e lambendo.

Afinal ele coube, encaixou perfeitamente em mim.

Apesar do meu desconforto, ele faz um vai e vem bem gostoso e aos poucos vou conseguindo relaxar o suficiente para conseguir gozar, ele goza de seguida e sai de dentro de mim.

Vimos o sangue da minha virgindade ali no lençol.

— Estás bem? — ele pergunta.

Eu sorrio.

— Sim, estou muito bem. Obrigada por teres sido tão carinhoso. — agradeço sincera.

Kevin tira a camisinha e sai da cama.

— Dizem que as mulheres nunca esquecem a sua primeira vez. — ele sorri para mim — Espero que te lembres sempre deste momento com carinho.

Entra na casa de banho e coloca a sua cabeça de fora da porta e pergunta.

— Queres me fazer companhia no banho? — diz sorrindo com aquele sorriso tão branquinho e lindo.

— Vai aquecendo a água, vou já de seguida.

Ele desaparece pela porta e eu fico ali com cara de boba a olhar para o teto.

Afinal, a minha primeira vez não foi nenhum terror, até que foi bem tranquilo e natural.

Sinto um arrepio percorrer todo o meu corpo, ao imaginar os rostos daqueles homens quando foi o meu leilão, tenho a certeza que nenhum deles me trataria assim, como o Kevin me tem tratado.

Mas, ainda não estou salva daqueles demônios, daqui a menos de um ano…

Abano a minha cabeça, a tentar afugentar esses pensamentos.

Levanto-me da cama e vou ter com o Kevin ao banho.

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