Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 16

Resumo de Chapter 16 Motivação para Continuar: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 16 Motivação para Continuar – Uma virada em Leiloada - Contrato de Casamento de Sandymary

Chapter 16 Motivação para Continuar mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Leiloada - Contrato de Casamento, escrito por Sandymary. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

CAPÍTULO 16

Motivação para Continuar

Narrado por Alyson

Se Deus te permite sonhar, ele vai fazer acontecer

O Kevin volta amanhã, pelo menos foi o que a Soledad me disse, eu fingi que sabia, até porque ela já me perguntou se está tudo bem conosco, respondi que sim, mas o meu sim não a convenceu muito, mas não perguntou mais nada.

Ele não falou comigo durante toda esta semana.

Me sinto triste e esquecida por todos neste mundo.

Às vezes gostava de ir ter com a minha mãe, acabar com esta minha tristeza sem fim.

Mas não tenho coragem, não tenho mesmo.

Deito-me, mas o sono não vem, aliás, pouco ou nada tenho dormido.

Fico imaginando ele lá, seja lá para onde ele foi, a foder com todas as mulheres que ele quer.

Finalmente a manhã chega e eu me levanto, faço a minha higiene matinal visto umas calças de ganga, uma blusa e vou para o jardim e ali fico nem sei quanto tempo, perdi completamente a noção do tempo, aqui a contemplar este belo jardim.

Matias, o jardineiro, corta a relva lá ao fundo, anda com o corta relva, para cá e para lá, deixando a relva bem aparadinha, parece um belo tapete verde.

Sorrio com aquela imagem tão bonita e de repente tenho uma ideia.

Preciso de me distrair com qualquer coisa e já sei com o quê.

Entro dentro de casa e vejo a Soledad a passar com uns lençóis bem dobradinhos, nos seus braços.

— Bom dia Soledad. — a cumprimento simpática e me sentindo cheia de energia, só de pensar na ideia porreta que eu tive.

— Bom dia menina Alyson. — ela me cumprimenta toda sorridente, aliás, como sempre — Isso tudo é felicidade por o menino Kevin voltar hoje?

Tento disfarçar, claro que estou feliz por ele voltar, mas também preocupada pela maneira fria como ele me tem tratado.

Mas não quero e não vou pensar nisso agora.

— Claro que sim, Soledad, tenho saudades do Kevin. Mas eu quero pedir se o motorista pode me levar a cidade.

— Eu acho que não haverá problema, eu vou mandar chamá-lo.

— Eu gostava que a Soledad também me acompanhasse, para me ajudar.

Vejo ela se espantar.

— Sério menina? — ela pergunta surpresa.

— Claro Soledad, qual o espanto? Gostaria muito que me acompanhasse, se puder, claro.

— Mas é claro, com muito gosto. Vou chamar o Oliver, vestir algo apresentável e já volto. — ela fala toda sorridente.

— Aqui a espero, não tenha pressa, temos todo o dia.

Meia hora depois, saímos da propriedade com o Oliver a nos conduzir para a cidade.

— Então diga menina, onde nós vamos? — ela pergunta curiosa.

— Já pedi ao Oliver para nos levar a uma loja que tenha tudo sobre pintura. — falo toda satisfeita.

— Pintura? Mas o que a menina vai pintar? — ela se espanta.

— Vou desenhar e pintar. — digo, toda orgulhosa de mim mesma — Sempre amei desenhar, pintar pessoas, objetos, paisagens. Não é para me gabar, mas até que faço umas coisas bonitas.

Rimos as duas divertidas.

Oliver nos leva a uma loja onde tem tudo o que necessito.

— Uau, que lindo. — digo surpreso, com a sua imensa habilidade.

Ela me olha e sorri.

— Gostas? — ela pergunta orgulhosa de si mesma.

— Se gosto? Meu Deus Alyson, tu devias ser uma artista famosa. — falo com sinceridade.

Ela ri.

— Também não é para tanto. — ela diz, completando a árvore com a tinta verde escura, que tem no seu pincel.

Olho para ela, com um imenso orgulho.

Ela virá o seu rosto para mim e nos encaramos sem nada dizer por breves segundos.

— Bem, vou desfazer a mala e tomar um banho. Até já, nos vimos ao jantar.

E vou embora.

Vejo a desilusão no seu belo rosto e sinto

o meu coração se despedaçar com aquele olhar.

Mas vou embora mesmo assim, direto para o quarto, sozinho, desiludido comigo mesmo, desiludido com toda a porra de situação.

Arrumo todas as minha coisas e vou para o banho, tento lavar o meu corpo, mas também a minha alma.

Ao fim de mais de meia hora dentro da água quente saio, mas não vou para baixo.

A minha vontade é ir e estar com ela, mas mais uma vez a razão, me chama à razão, não posso e não devo me agarrar a ela, mostrar interesse nem nada disso.

A despedida será menos dolorosa.

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