Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 15

Resumo de Chapter 15 Falta Menos de Seis Meses: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo de Chapter 15 Falta Menos de Seis Meses – Leiloada - Contrato de Casamento por Sandymary

Em Chapter 15 Falta Menos de Seis Meses, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, escrito por Sandymary, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Leiloada - Contrato de Casamento.

CAPÍTULO 15

Falta Menos de Seis Meses

Narrado por Alyson

Eu só queria ter um motivo para sorrir de verdade

Entro no quarto e vejo ele a colocar algumas coisas numa mala preta de viagem.

Sinto algo estranho dentro do meu peito.

— Ah, estás aí! — ele diz virando o seus olhos azuis para mim — faz-me um favor, aí na primeira gaveta está lá o meu passaporte, importas-te de me trazer aqui por favor?

Eu faço o que ele me pede e entrego o passaporte na sua mão.

— Obrigado. — ele agradece com um sorriso.

Eu fico ali apenas a olhar para ele a fechar a mala, pega nela e a coloca no chão.

— Vou fazer uma viagem de negócios com o meu sócio, volto daqui a uma semana.

Ele diz isso, pega na mala de rodinhas e desliza pelo quarto a fora, saindo.

Apenas e unicamente isso.

Não sei se ele o faz para não se apegar a mim, o meu prazo aqui na casa dele está a acabar.

Cada vez me sinto mais desesperada, porque não sei como vai ser no dia que eu fizer 19 anos.

O meu coração aperta, a minha boca seca só de pensar nisso, falta menos de seis meses para esse dia chegar.

Áustria, Viena

Vamos nos Divertir

Narrado por Kevin

A vida não é fácil, mas a tua amizade ajuda a deixá—la mais leve e feliz

Gustavo acaba de me ligar.

— Vou para o aeroporto agora, encontramo-nos lá. — ele me informa.

— Ok, vou só acabar de fechar a mala e saio já.

Nos despedimos e ela entra no quarto, enquanto eu coloco a última peça de roupa lá dentro.

Peço para ela me trazer o passaporte e a informo que vou fazer uma viagem de negócios com o meu sócio.

Nem me despeço, é melhor assim, não pode haver sentimentos, não pode haver nada, por isso tenho que me manter implacável.

Sinto-me um estúpido, um arrogante e um grandessissimo otário.

Depressa chego ao aeroporto e me encontro com o Gustavo.

— Esta viagem vai ser incrível. — ele diz esfregando as mãos.

Olho para ele.

— Nós vamos a trabalho maluco. — o relembro.

— Eu sei, mas não vou trabalhar 24 horas do dia, à noite é para me divertir, aliás, vamos nos divertir e é muito. — fala me dando uma palmada nas costas.

Abano a cabeça.

Louco varrido.

Chegamos à Áustria, 1h40 minutos depois.

Quando lhe falei do leilão, nunca na vida pensei ou sequer imaginei que ele comprasse a mulher que estava a ser leiloada.

Eu nem sabia nada sobre o leilão, quem era, como era, se era nova, se era virgem, nada de nada.

Apenas vi um folheto no meio das coisas do meu pai, quando fui à casa dele.

O meu pai é um homem sozinho, a minha mãe morreu faz muitos anos, eu tinha uns 13 anos na época.

O meu pai ficou devastado e começou a isolar-se cada vez mais. Até que um ano depois da minha mãe morrer, ele trouxe uma empregada lá para casa e atrás daquela, vieram mais, umas vinham outras iam.

Nós sempre tivemos empregadas, por isso, na altura não estranhei nada disso.

Mas depois já crescido e a ouvir aqui e ali, percebi que tanto o meu pai como os seus amigos frequentavam leilões de mulheres.

Caraca, fiquei bastante chocado com tais acontecimentos, e aí percebi de onde vinham aquelas mulheres.

Um dia, perguntei a ele do que se tratava realmente isso e ele me explicou que eram mulheres, que eram leiloadas pelos seus pais ou por outros tutores como eles se intitulavam.

O meu pai era um dos tutores, comprava as mulheres nos leilões para ter empregadas, depois voltava a vender, mas algumas ficavam, as que davam problemas voltava a leiloar elas.

Ele disse que não as queria para sexo, não, queria apenas para elas serem as empregadas da casa, mas que havia muitos, senão a maior parte, que as usava como escravas sexuais, fazendo a vida negra às pobres mulheres, muitos as submetiam a orgias, jogos e as maltratavam, havia até quem lhes desse péssimas condições em todos os aspectos.

Ele disse que havia contratos e que quem ficava com as mulheres, tinham que assinar e cumprir o que assinavam.

E foi assim que na brincadeira falei disso ao meu amigo Kevin.

Ele foi ver do que realmente se tratava e trouxe a garota que lhe está a dar a volta à cabeça.

Mas o contrato desta garota trazia regras explícitas e não sei como vai ser quando ele tiver que a vender, ele não pode ficar com ela, o meu pai também disse que as regras têm que ser cumpridas, senão podem até vir atrás de quem tem as mulheres e assassinarem todo o mundo.

Por isso, o Kevin não tem escolha ele vai ter mesmo que a leiloar no dia previsto.

Mas o problema é que mesmo que ele não o diga, eu temo que ele tenha se apaixonado pela garota.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Leiloada - Contrato de Casamento